Os 6 tipos de lógica e seu significado

Os 6 tipos de lógica e seu significado

Existem vários Tipos de lógica e todos concentram seu objeto de estudo no entendimento do raciocínio e identificação quando estão corretos ou incorretos. O estudo da lógica evoluiu desde a época do filósofo grego Aristóteles até o presente.

A ética foi ajustada com a intenção de ser mais específica e, ao mesmo tempo, mais adaptada à vida cotidiana do ser humano, o que permite uma aplicação mais tangível em diferentes áreas.

Aristóteles, reconhecido como o pai da lógica.

A lógica busca o estudo sistemático de argumentos e proposições, e os diferentes tipos de lógica permitem ser possível estudar tanto a estrutura meramente formal dessas declarações quanto o que tem a ver com o conteúdo e o poder do referido conteúdo.

Embora a lógica seja baseada no estudo das declarações, ela não se concentra claramente na linguagem natural (a linguagem como a conhecemos), mas sua utilidade atingiu diversas áreas e com diferentes estruturas, como matemática e computação.

Os tipos mais relevantes de lógica

Lógica formal

A lógica formal, também conhecida como lógica aristotélica clássica ou lógica, é o estudo de proposições, argumentos, declarações ou sentenças do ponto de vista estrutural. É um método para estruturar o pensamento e determinar as formas corretas ou incorretas de uma abordagem específica.

A lógica formal não se concentra na veracidade ou falsidade do conteúdo de um determinado argumento, mas está concentrado na validade ou não na construção de sua forma.

Ou seja, o objeto de estudo da lógica formal não é empírico, para a lógica não é relevante determinar se o argumento apresentado é real e comprovado; Mas seu estudo está claramente focado na estrutura do referido argumento.

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Na lógica formal, existem duas classificações muito importantes: lógica dedutiva e lógica indutiva.

Lógica dedutiva refere -se às declarações específicas que são geradas a partir de noções gerais. Através desse tipo de lógica, eles podem se tornar inferências de conceitos ou teorias que já existem.

Por exemplo, dentro da lógica dedutiva, pode -se dizer que, se os humanos tiverem pernas e claras é um ser humano, então claro tem pernas.

No caso da lógica indutiva, a construção dos argumentos ocorre contrária; isto é, conceitos gerais são criados a partir de argumentos específicos.

Por exemplo, dentro da lógica indutiva, pode -se dizer que, se um gato gosta de peixe, e outro também gosta, e outro também, todos os gatos gostam de peixe.

Lógica informal

A lógica informal é o ramo de estudo que se concentra no idioma e na mensagem que emana de construções e argumentos semânticos.

Essa lógica é diferente da lógica formal, pois a lógica formal estuda as estruturas de orações e proposições; E a lógica informal se concentra na parte inferior da mensagem transmitida.

Seu objetivo de estudo é a maneira de argumentar para obter o resultado desejado. A lógica informal dá validade aos argumentos lógicos que são mais coerentes, entre outros, que têm uma estrutura argumentativa mais fraca.

Lógica não -clássica

Lógica não -clássica, ou lógica moderna, se origina no século XIX e surge em contraste com as declarações da lógica clássica. Ele estabelece outras formas de análise que podem cobrir mais aspectos que são possíveis para abranger através da abordagem lógica clássica.

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É assim que elementos matemáticos e simbólicos, novas declarações ou teoremas que vieram fornecer as deficiências de um sistema lógico formal são incluídas.

Na lógica não -clássica, existem diferentes subtipos de lógica, como modal, matemática, trivalente, entre outros.

Todos esses tipos de lógica diferem em certa medida da lógica formal, ou incorporam novos elementos que são complementares e permitem que o estudo lógico de uma declaração específica seja mais precisa e adaptada à utilidade na vida cotidiana.

Lógica simbólica

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A lógica simbólica também é chamada de lógica de primeira ordem, ou lógica matemática, e é caracterizada usando símbolos que constituem uma nova linguagem através da qual eles "traduzem" os argumentos.

A intenção da lógica simbólica é converter pensamentos abstratos em estruturas mais formais. De fato, ele não usa linguagem natural (idioma), mas usa uma linguagem técnica que converte frases em elementos suscetíveis à aplicação de regras mais exatas que podem ser aplicadas em linguagem natural.

Então, a lógica simbólica permite o tratamento de proposições através das leis do cálculo, a fim de evitar confusão ou imprecisões.

Procura incorporar elementos matemáticos na análise das estruturas da lógica formal. No campo matemático, a lógica é usada para demonstrar teoremas.

Em resumo, lógica simbólica ou matemática procura expressar o pensamento humano através da linguagem matemática.

Essa aplicação matemática da lógica permite que argumentos e construções sejam mais exatos.

Lógica modal

A lógica modal se concentra no estudo dos argumentos, mas adiciona elementos relacionados à possibilidade de que a afirmação em questão seja verdadeira ou falsa.

Pode atendê -lo: utilitarismo

La lógica modal pretende ser más cónsona con el pensamiento humano, por ende abarca el uso de construcciones como “podría”, “posiblemente”, “a veces”, “quizás”, “probablemente”, “es probable”, “a lo mejor ", entre outras.

Na lógica modal, trata -se de considerar um cenário em que há uma possibilidade e todas as possibilidades que possam existir, do ponto de vista lógico,.

Lógica computacional

A lógica computacional é um tipo de lógica derivada da lógica simbólica ou matemática, apenas que é aplicada na área de computação.

Os programas de computador usam a linguagem da programação para seu desenvolvimento e, por meio da lógica, é possível trabalhar esses sistemas de idiomas, atribuir tarefas específicas e executar ações de verificação.

Referências

  1. "Logic" na Enciclopédia Britannica. Recuperado em Britannica.com
  2. "Lógica formal" na Enciclopédia Britannica. Recuperado em Britannica.com
  3. Hernández, f. "Lógica computacional" na Universidade Autônoma Nacional do México. Recuperado na Unam.mx
  4. Muñoz, c. “Lógica não clássica” na Universidade Complutense de Madri. Recuperado no UCM.é
  5. "Inferências dedutivas e indutivas" no Conselho de Extremadura. Recuperado no Educarex.é.