Distribuição de frequência como fazer uma tabela, exemplo, exercício
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- Shawn Leffler
A Distribuição de frequência Nas estatísticas, refere -se à tendência que segue os dados organizados em grupos, categorias ou classes, quando cada um recebe um número chamado frequência, o que indica quantos dados existem em cada grupo.
Como regra, observa -se que essas frequências são distribuídas em torno de um grupo central: aquele com o maior número de dados.
figura 1. Gráfico de distribuição de frequência obtido de sua tabela correspondente. Fonte: f. Zapata.Grupos acima ou abaixo da referida categoria central diminuem gradualmente sua frequência, sendo muito pequeno ou insignificante para as categorias mais distantes da categoria com uma frequência mais alta.
A maneira de conhecer a distribuição de frequência de um conjunto de dados consiste primeiro na criação das categorias e depois fazer a tabela de frequência. A representação visual da tabela de frequência é chamada de histograma.
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Tipos de frequência
Existem vários tipos de frequências:
1.- Frecuência absoluta: É o mais básico e, a partir dela, os outros são construídos. Simplesmente consiste no número total de dados correspondentes a uma categoria.
2.- Frequência relativa: É a frequência absoluta de cada categoria dividida pelo número total de dados.
3.- Frequência percentual: É a mesma frequência relativa, mas multiplicada por cento, indicando a porcentagem de valores que aparecem em cada categoria.
4.- Frequência acumulada: É a soma das frequências absolutas das categorias inferiores ou iguais à categoria que está sendo considerada.
5.- Frequência percentual acumulada: É a soma das frequências percentuais das categorias inferiores ou iguais à categoria que está sendo observada.
Etapas para fazer uma tabela de distribuição de frequência
Existem várias etapas a serem seguidas para construir uma tabela de distribuição de frequência.
Em primeiro lugar, os dados devem de uma árvore, etc.
Pode atendê -lo: quais são os divisores de 30? (Explicação)Passo 1
Identifique o valor mínimo Xmin e o valor máximo Xmax No conjunto de dados x.
Passo 2
Calcule o intervalo R, que é definido como a diferença entre o valor máximo menor o valor mínimo: r = xmax - xmin.
etapa 3
Determine o número k de intervalos ou classes, que podem ser pré -estabelecidos. O número k determinará o número de linhas que a tabela de frequência terá.
Passo 4
Caso o número de intervalos k Não é dado anteriormente, deve ser estabelecido de acordo com as seguintes diretrizes: o menor número de categorias recomendadas é 5, mas pode ser maior, caso em que é preferível escolher um número ímpar.
Etapa 5
Há uma fórmula chamada Regra de ressecros Isso nos dá o número de intervalos k recomendado para um conjunto que consiste em N dados:
K = [1 + 3.3222idrol n]
Como o resultado dentro do suporte certamente será um número real, o suporte indica que deve ser arredondado para o número inteiro ímpar mais próximo para obter um valor inteiro de k.
Etapa 6
A amplitude é calculada PARA de cada intervalo (classes ou categorias), levando o quociente entre o intervalo R e o número de intervalos k: A = r/k. Se os dados originais forem números inteiros, o número inteiro mais próximo será arredondado, caso contrário, seu valor real será deixado.
Etapa 7
Determinar os limites inferiores e superiores de cada intervalo ou classe. O primeiro intervalo, ou a classe mais baixa, tem como limite inferior o menor dos dados originais, ou seja, li = xmin e como o limite superior do valor mínimo mais a amplitude do intervalo, este é LS = xmin + A.
Etapa 8
Os intervalos sucessivos são:
[[Xmin, xmin + a), [ Xmin + a, xmin + 2⋅A), ... [ Xmin + (k-1) a, xmin + k⋅a).
Pode atendê -lo: operações combinadasEtapa 9
A marca da classe XC é determinada para cada intervalo, usando a seguinte fórmula: Xc = (ls - li) / 2 + li.
Etapa 10
O cabeçalho da tabela de frequência é colocado, que consiste em uma linha com os seguintes rótulos: classes, marca de classe XC, frequência F, frequência relativa F (ou porcentagem de frequência F%) e frequência acumulada F (ou frequência percentual acumulada F%).
O que teremos a seguir é o seguinte:
Primeira coluna da tabela de frequência: contém os intervalos ou classes em que os dados foram divididos.
Segunda coluna: contém a marca de classe (ou ponto intermediário) de cada subinterval.
Terceira coluna: Contém a frequência absoluta f de cada classe ou categoria.
Quarta e quinta coluna: Os valores correspondentes à frequência relativa (ou porcentagem) e à frequência acumulada F (ou porcentagem acumulada) são colocados.
Exemplo de construção de mesa
Os dados a seguir correspondem às respostas precisas de 100 perguntas aplicadas a um grupo de 52 alunos:
65, 70, 70, 74, 61, 77, 85, 36, 70, 62, 62, 77, 80, 89, 39, 43, 70, 77, 79, 77, 88, 52, 85, 1, 55, 55, 47, 73, 63, 59, 51, 56, 65, 85, 79, 53, 79, 3, 71, 7, 54, 8, 61, 61, 77, 67, 58, 61, 45, 48, 64, 15, 50.
Seguiremos as etapas para construir a tabela de frequência:
1.- Valores mínimos e máximos xmin = 1, xmax = 89.
2.- O intervalo é: r = 89 - 1 = 88
3.- Determinação do número de intervalos de acordo com o Regra de ressecros: K = [1 + 3.3222⋅Log 52] = [6,70] = 7.
4.- Cálculo da largura dos intervalos: a = r / k = 88/7 = 12,57 ≈ 13.
5.- Os intervalos são: [1,14), [14, 27), [27, 40), [40, 53), [53, 66), [66, 79), [79, 92).
6.- As marcas de classe de cada intervalo são determinadas: 8, 21, 34, 47, 60, 73 e 86.
7.- A tabela é feita:
Pode atendê -lo: ângulos conjugados internos e externos: exemplos, exercíciosO gráfico das frequências para diferentes intervalos ou categorias é mostrado na Figura 1.
Exercício resolvido
Um professor registra a porcentagem de objetivos alcançados no assunto da física para cada aluno. No entanto, a qualificação para cada aluno, embora dependa da porcentagem de objetivos alcançados, é rígida para certas categorias anteriormente estabelecidas nos regulamentos de estudos universitários.
Vejamos um caso específico: em uma seção de física, você tem a porcentagem de objetivos alcançados para cada um dos 52 alunos:
15, 50, 62, 58, 51, 61, 62, 74, 65, 79, 59, 56, 77, 8, 55, 70, 7, 36, 79, 61, 77, 52, 35, 43, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 65, 70, 89, 64, 54, 85, 61, 39, 63, 70, 85, 70, 79, 48, 77, 73, 67, 45, 77, 71, 53, 88, 85, 47, 73, 77, 80.
Neste exemplo, as categorias ou classes correspondem à qualificação final atribuída de acordo com a porcentagem x dos objetivos alcançados:
1.- Muito pobre: 1 ≤ x < 30
2.- Pobre: 30 ≤ x < 50
3.- Chega: 50 ≤ x < 70
4.- Bem: 70 ≤ x < 85
5.- Excelente: 85 ≤ x ≤ 100
Para fazer a tabela de frequência, os dados são ordenados do menos para o maior e informa quantos dados correspondem a cada categoria, que será a qualificação que o aluno obterá no assunto da física:
1.- Muito pobre: 4 alunos.
2.- Pobre: 6 alunos.
3.- Chega: 20 alunos.
4.- Bem: 17 alunos.
5.- Excelente: 5 alunos.
Abaixo está o histograma de notas, construído a partir da tabela anterior:
Figura 2. Gráfico de distribuição de frequência do exercício resolvido. Fonte: f. Zapata.Referências
- Berenson, m. 1985. Estatística para administração e economia. Inter -American S.PARA.
- Canavos, g. 1988. Probabilidade e estatística: aplicações e métodos. McGraw Hill.
- DeVore, j. 2012. Probabilidade e estatística para engenharia e ciência. 8º. Edição. Cengage.
- Levin, r. 1988. Estatísticas para administradores. 2º. Edição. Prentice Hall.
- Spiegel, m. 2009. Estatisticas. Série Schaum. 4 ta. Edição. McGraw Hill.
- Walpole, r. 2007. Probabilidade e estatística para engenharia e ciência. Pearson.
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