Qual é o objeto de estudo da sociologia?

Qual é o objeto de estudo da sociologia?

Ele Objeto de estudo da sociologia É a sociedade humana, individual e coletivamente, aplicando o método científico a suas estruturas, formas de organização e comportamentos.

A sociologia aborda o homem como um ser social e procura cobrir todas as bordas que começam a partir daí. É formalmente conhecido como ciência que lida com as condições da existência de sociedades humanas.

A sociologia é um campo de estudo dinâmico, porque deve adaptar suas reflexões, dependendo das mudanças sociais que ocorrem ao longo da história, buscando cobrir seus fatores determinantes e fenômenos.

Ao longo de sua existência como ciência social, a sociologia aplicou técnicas multidisciplinares que permitiram refletir sobre suas fundações básicas. Isso também permitiu que novos métodos fossem adotados à medida que novos cenários orgânicos são descobertos nos quais o homem está socialmente envolvido.

É considerado uma ciência que vai muito além de seus conceitos básicos, porque seu objeto de estudo não pode ser considerado mecânico ou absoluto. Portanto, sempre haverá novos fenômenos cujas respostas ou causas devem ser abordadas com novas perspectivas e conceitos novos.

Qual é o objeto de estudo da sociologia?

A sociologia se concentra em estudar:

-Relações sociais.

-Interações sociais.

-Cultura.

-Classes sociais.

-Estratificação social.

-Mobilidade social.

-Religião.

-Secularização.

-Lei e crime.

-Sociologia Econômica: Trabalho, Emprego e Indústria.

-Família, gênero e sexualidade.

-Guerra, paz e conflito.

-População e demografia.

-Raça e relacionamentos étnicos.

-Sociologia urbana e rural.

-Conhecimento e ciência.

Teorias sociais e sociologia

Antes de serem estabelecidos e assimilados como uma ciência ou campo de conhecimento, as origens da sociologia se manifestam nas teorias sociais que diferentes autores trabalharam ao longo da história.

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Essas teorias surgiram devido a diferentes aspectos contextuais, como a implementação das primeiras ordens sociais, trabalhadas por Aristóteles em obras como A Republica.

Eles também foram gerados pelo surgimento de uma nova organização devido a mudanças drásticas nas relações de trabalho e produção, como foi o caso do trabalho de Karl Marx.

Outros autores que desenvolveram suas próprias teorias sociais, e que ainda hoje são referência para o estudo do homem na sociedade, foram René Descartes, Max Weber, Emile Durkheim, Auguste Comte, Adam Smith e Henri de Saint-Simon, entre outros.

Emile Durkheim, pioneiro da Sociologia - Fonte: Verapatricia_28 [CC por -s (https: // CreativeCommons.Org/licenças/BY-SA/4.0)]

Um aspecto relevante disso e a própria sociologia é que muitas correntes lidam com idéias opostas, o que permitiu grande riqueza histórica quando o confronto de pensamentos e idéias.

As teorias sociais começam de um elemento fundamental: cara. A maioria dos autores que impuseram seus pensamentos sociais sobre o conhecimento coletivo o fizeram com base em sua própria concepção do homem com base em seu ambiente.

A partir disso, eles constroem o que seria a ordem social e a sociedade em que esse homem do homem se desenvolveria.

As teorias sociais, por si mesmas e como parte da sociologia, apresentam uma concepção ideal da sociedade que não se reflete necessariamente na realidade.

A sociologia, uma vez que entra no campo científica mundial, começou a levar em conta os aspectos contextuais de cada momento histórico para estabelecer suas próprias posições.

Paradigmas da sociologia

Uma vez reconhecido como uma ciência social capaz de aplicar métodos científicos adaptados a seus propósitos com eficácia relativa, uma série de paradigmas e abordagens que serviram para abordar certos fenômenos sociais sociais foram estabelecidos no campo sociológico.

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Deve -se notar que esses paradigmas estão mudando e novos surgiram ao longo da história, alcançados com os respectivos fenômenos que os originam.

Entre os mais conhecidos e aplicados, o paradigma ou a abordagem funcionalista pode ser considerada, proposta pela primeira vez por Emile Durkheim.

Esse paradigma aborda a sociedade como um sistema complexo cujos elementos internos estão conectados um ao outro, fornecendo funcionalidade a todo.

A corrente estruturalista do século XX foi tratada dessa abordagem, cuja percepção estabeleceu que a sociedade gradualmente avançou através da aplicação de normas e preceitos que garantiriam a estabilidade.

Outro paradigma de importância é o da etnometodologia, que consiste em uma abordagem mais pragmática, dependendo do homem e de seu ambiente imediato.

De acordo com esse paradigma, o ambiente influencia o homem através das práticas e atividades às quais deve ter submetido para garantir sua subsistência.

Outros paradigmas que hospedaram grande importância, especialmente após o declínio das correntes mais antigas, foram as abordagens teóricas de conflito e troca.

O primeiro surge em meados do século de dezembro, da mão de pensadores como Jurgen Habermas ou Michel Foucault; Pode ser percebido como uma rede um pouco mais de rede de multidões dinâmicos internos de um sistema social.

A teoria da troca começa com o comportamento e tem grandes implicações psicológicas em relação às formas de comportamento do homem com base em suas necessidades e ambições.

Os paradigmas sociológicos geralmente são superados. Hoje as abordagens neomarxistas deslocaram vários dos outros mencionados.

Métodos de Sociologia

Como a sociologia não pode se desenvolver como uma ciência rígida, a versatilidade de suas técnicas o fez usar de diferentes métodos que em outros campos científicos podem não ser vistos juntos no mesmo tópico.

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A sociologia também pode aplicar métodos quantitativos e qualitativos cientificamente populares, bem como o método comparativo.

No caso da sociologia, a pesquisa qualitativa se concentra na compreensão e reflexão do comportamento humano, bem como na explicação das razões ou conseqüências disso.

A abordagem qualitativa se concentra em responder como e por que algo, através do estudo de amostras reduzidas em condições muito específicas.

A pesquisa quantitativa é mais comum para ser usada para ter noções gerais sobre um aspecto ou vários fenômenos, através da aplicação de técnicas científicas, estatísticas e numéricas que respondem a padrões sem essa especificidade.

Dessa maneira, são procurados padrões de relacionamento que permitiriam abordagens qualitativas para aspectos específicos.

O que é definido como um método comparativo nada mais é do que o relacionamento que poderia existir entre diferentes fenômenos de um processo de estudo que, em princípio, pode parecer isolado, mas com uma capacidade implícita de influenciar reciprocamente.

Referências

  1. Bourdie, p. (2005). Um convite para sociologia reflexiva. SÉCULO XXI.
  2. Chinoy, e. (mil novecentos e noventa e seis). Sociedade: Uma Introdução à Sociologia. México: Fundo de Cultura Econômica.
  3. Fes. (s.F.). O que é sociologia. Obtido da Federação Espanhola de Sociologia: Fes-Sociologia.com
  4. Martinez, J. C. (22 de maio de 2012). O que é sociologia? Obtido de sociologistas: sociólogos.com
  5. Simmel, g. (2002). Questões sociológicas fundamentais. Barcelona: Gedisa.