Qual é a teoria do produtor? Características principais

Qual é a teoria do produtor? Características principais

O Teoria do produtor É uma parte da microeconomia que aborda comportamentos e dinâmicas do ponto de vista comercial e de produção, como a preferência e a demanda dos consumidores de acordo com um produto ou serviço específico.

A teoria do produtor é considerada a contraparte da teoria do consumidor, também gerenciada na microeconomia. Nesse caso, eles seriam os comportamentos e dinâmicos do ponto de vista do cliente.

Às vezes, quando a teoria do produtor é aplicada, o comportamento das empresas é erroneamente detalhado, com foco em aspectos organizacionais e culturais. Isso não pôde ser aplicado à teoria geral, pois seria conceitos muito complexos e incomuns.

A teoria do produtor se concentra nos comportamentos de mercado e em como a empresa age com base em sua estrutura, ciclos e movimentos.

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Conceitos

A teoria do produtor se aprofunda, entre outras coisas, sobre oferta e demanda em torno de um produto ou vários em um determinado mercado de certas características. Ele também considera o comportamento dos produtores contra cenários econômicos específicos.

Essa teoria também funciona sobre como os fatores de produção podem ser combinados com eficiência para a fabricação e a obtenção de mercadorias.

Deve -se notar que, na microeconomia, a teoria do produtor sempre se desenvolve em vista da otimização da fabricação e consumo de mercadorias no mercado.

É a empresa encarregada de realizar todo o planejamento, supervisão e execução de todos os aspectos em torno da teoria para a prática de seus resultados, benéficos, desde que sejam tratados, considerando várias variáveis ​​econômicas.

Principais características da teoria do produtor

1- Custos de oportunidade

Um dos primeiros cenários avaliados a partir da teoria do produtor são os custos de oportunidade, que são definidos como o estudo dos preços e custos dos fatores necessários para a fabricação e a obtenção do produto concluído.

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É uma etapa inicial para todas as empresas avaliarem suas capacidades dentro de um mercado antes de inserir isso através de seu primeiro lote de produtos.

2- Funções de produção

O sistema de produção é visto como uma cadeia pela qual há uma entrada ou entrada, que se refere aos materiais e suprimentos necessários para a fabricação do produto; e uma saída você saída, Qual seria o produto acabado.

As funções de produção têm a ver com as relações existentes entre o número de fatores ou suprimentos necessários para a fabricação de produtos.

Essas funções incluem a matéria -prima necessária, as máquinas de processamento e os níveis de desgaste sofridos pelos componentes no processo.

Os produtos intermediários também são contados (indispensáveis ​​no processo de produção que são adquiridos a terceiros), o uso de suprimentos básicos, como água e eletricidade, e a força de trabalho humana, entre outros elementos.

Essa discriminação dos elementos de produção funcional é normalmente sintetizada por empresas em dois grandes grupos.

Este é o trabalho, representativo do trabalho e a demanda por sua realização; e capital, representativo do investimento necessário para a operação e manutenção de todos os fatores essenciais no processo de produção.

3- Maximização do benefício

A busca constante de uma empresa ativa no mercado sempre será maximizar seus benefícios em relação à sua capacidade de produção.

Basicamente, isso se refere a procurar minimizar os custos de produção em relação ao custo que o produto final teria para o consumidor.

Esse relacionamento é realizado teoricamente através de formulações e problemas matemáticos, mas basicamente pode ser entendido como o objetivo de qualquer empresa que busque que os custos de produção sejam mais baixos.

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Isso é procurado para que os benefícios recebidos pela comercialização do produto final sejam muito maiores, sem que isso afete a qualidade do mesmo.

Esses problemas de maximização do benefício são trabalhados no campo de negócios a curto e longo prazo, de acordo com o escopo da mesma empresa e o mercado em que se desenvolvem.

4- curvas de custo

A curva de custo é a avaliação de custos fixos e variáveis ​​que têm o Entradas ou funções produtivas de entrada em qualquer processo de produção. Esta avaliação deve ser abordada por empresas com grande cuidado para garantir a minimização das despesas no campo da produção e maximizar os benefícios da comercialização.

Basicamente, uma empresa gerencia suas funções de entrada de tal maneira que pode receber seus custos curtos, médios e de longo prazo, bem como sua incidência no aumento ou diminuição das despesas nesses custos.

Todos os Entradas que uma empresa já adquiriu e pagou, cujos custos não variam no curto prazo, são conhecidos como Entradas custo fixo.

Existem outras variáveis ​​de custo, como o custo variável, que corresponde à relação entre a variabilidade de custo dos custos do Entradas e o nível de produção comercial. Isso geralmente é um fator cuja mudança está sempre ascendente, embora as exceções possam ocorrer.

A curva de custo médio é a que apresenta maior dinamismo, ascendente e descendente, pois aborda as mudanças no médio prazo em termos do custo de cada produto em relação ao nível e capacidade de produção de cada empresa.

Uma das curvas que foram consideradas mais importantes é a curva de custo marginal. Isso permite uma percepção geral do desenvolvimento produtivo de uma empresa.

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A curva marginal aborda os custos de produção de um bem bem acabado de acordo com as capacidades produtivas de um ciclo anterior. Isso está relacionado à curva de custo total e avalia basicamente o nível de produção presente com uma capacidade anterior, a fim de ver com mais detalhes os incidentes no aumento ou diminuição dos custos de cada função.

As percepções de custos marginais chegaram a adquirir tanta importância que um novo sistema de estudo desenvolveu principalmente na economia marginal e em seu impacto nos sistemas de produção e relacionamentos.

Teoria do produtor e estruturas de mercado

A teoria do produtor também aborda os tipos de mercados em que uma empresa e o produto oferecem, a fim de gerar os melhores cenários de desempenho e adaptar os processos de produção a cada.

Dentro da microeconomia, disciplina em que a teoria é assinada, os mercados de competição perfeitos e imperfeitos são gerenciados principalmente.

A observação do mercado de competição imperfeita inclui suas diferentes manifestações, que são o monopólio, o oligopólio e a competição monopolista.

Referências

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