Praxeologia

Praxeologia

O que é praxeologia?

A praxeologia é uma disciplina baseada na idéia de que os seres humanos realizam ações conscientemente e deliberadamente, com o objetivo de alcançar objetivos específicos.

Ação humana refere -se ao tipo de comportamento intencional de uma pessoa, que é realizada para alcançar alguma tarefa. Por exemplo, quando um ser humano estiver com fome e quer comer, use comida para cozinhar, a fim de alcançar seu consumo e satisfazer sua necessidade ou desejo.

De acordo com a praxeologia, os seres humanos tomam decisões conscientemente

Esta disciplina argumenta que a ação humana não tem nada a ver com movimentos ou atos inconscientes do corpo, mas depende da tomada de decisão deliberada, resultado da liberdade que os humanos criam, criam e recriam sua própria realidade.

Dessa maneira. Isso pode levar ao desenvolvimento tecnológico de mídias mais avançadas, que permitem alcançar fins mais complexos.

Os princípios da praxeologia foram introduzidos por filósofos gregos, embora ele fosse o economista austríaco Ludwig von Mises (1881-1973), pertencente à primeira escola austríaca, que a associou à economia em meados do século XX.

Que estudos Praxeology?

A praxeologia se concentra na construção, experimentação e teste de modelos de ação, funcional para a execução da práxis. Nesse sentido, é responsável por estudar práxis, como a execução de certas técnicas, cujo objetivo é alcançar um fim.

A Praxeology cria conhecimento em torno da Praxis, dando lugar à formalização, validação e programação de ações que normalmente são feitas espontaneamente, empíricas e intuitivamente. Praxis é entendido como uma prática sensata, que implica uma análise e processamento intelectual, além da mera repetição mecânica da ação.

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Ele abrange a análise de métodos, táticas e procedimentos, que permitem o desenvolvimento de novos meios práticos para alcançar os propósitos desejados.

Fases do estudo praxeológico

O estudo praxeológico inclui quatro fases ou momentos, como mostrado abaixo:

1- ver

Fundamentalmente, falamos sobre um estágio de análise cognitiva. Aqui você deve coletar, analisar e sintetizar informações relacionadas a uma prática específica. É uma fase de sensibilização diante do problema que você deseja abordar.

Praxeologista observa e condiciona o processo como um todo. Dessa forma, pegue dados e responda às perguntas: quem faz o que as coisas?, O que você faz para eles?, Quem eles fazem?, Como você faz eles?, Onde você faz eles?, Quando isso os torna?

Esta é a fase em que é identificada se estivermos enfrentando uma prática intuitiva ou uma práxis sensata e controlada. Isso para entender quais são os elementos que compõem a prática, seu nível de racionalidade, o tempo que leva, a eficácia em sua execução e a clareza de seus objetivos.

Para práxis projetados, documentos de suporte geralmente úteis para análise estão disponíveis.

2- juiz

Este estágio se concentra na reação ao que é observado. É entendido como um estágio hermenêutico, sempre que possíveis maneiras de identificar o problema presente na prática são revisadas. Aqui, ele procura responder à pergunta. O que pode ser feito?

Neste ponto, várias teorias são retomadas, úteis para entender a prática e construir um ponto de vista específico, necessário para se comprometer com a aplicação do método praxeológico.

Paradigmas de Praxis, transferíveis à ação devem ser formalizados. No entanto, deve ficar claro que esses paradigmas não são universais ou permitirem responder à pluralidade da ação humana em todos os contextos.

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3- ACT

Esta fase procura responder à pergunta. O que deve ser feito prontamente?

É conhecido como estágio programático do estudo praxeológico, pois naquela época uma construção de tempo e espaço deve ser feita. Ou seja, a execução dos paradigmas elevados anteriormente deve ser gerenciada para transformar a ação em práxis.

Em outras palavras, aqui você deve passar da pesquisa para a aplicação prática, entendendo que é necessário com todos os fenômenos internos do lugar onde o estudo praxeológico está sendo gerado.

A ação deve ser acompanhada pelos objetivos, para que os núcleos centrais do problema possam ser apontados especificamente. Dessa forma, a mídia e as estratégias da Praxis serão destinadas ao alcance de um propósito específico.

4- Retorno criativo

Este é um estágio prospectivo, onde reflete sobre a ação executada na fase anterior. Ele procura determinar o que foi o aprendizado obtido durante a aplicação do processo completo e da ação humana.

Na praxeologia, o futuro ideal é proposto antes, com base no conhecimento sobre uma certa ação. As projeções feitas são muito semelhantes às antecipações e desejos, que buscam uma mudança, além da mera descrição do que se acredita acontecer.  Por esse motivo, o retorno criativo é necessário para avaliar se o que foi projetado foi o que aconteceu com a práxis.

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É o estágio que analisa o coração da prática, a razão da práxis e o cumprimento da promessa. É um estágio de revisão e compromisso de mudar, que permite formalizar a nova experiência.

Premissas

O método praxeológico é desenvolvido a partir da aplicação de instalações ou axiomas, derivada da lógica da afirmação de que os seres humanos agem conscientemente, motivados pela vontade de alcançar um objetivo específico. Essas premissas são apresentadas abaixo:

  • Lei dos seres humanos.
  • Estes preferem algumas coisas sobre outras.
  • Eles vão para a ação para alcançar seus propósitos, sendo esses que mudam, mas em todos os tempos específicos e concretos.
  • O tempo é um fator que influencia todas as ações.
  • O desconforto por algo é o incentivo que mobiliza o ser humano a agir.
  • Um ser humano perfeitamente feliz não age, pois ele não tem mais desejos por nada.
  • Todos os seres humanos que atuam não estão felizes.

Referências

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  2. Dumont, J. eu. (1990). Praxeologia que ciência praticar no campo da informação? Recuperado das publicações.Anuies.mx
  3. Juliao Vargas, C. G. (2011). A abordagem praxeológica. Recuperado do repositório.Uniminuto.Edu
  4. Pérez Porto, J. (2020). Praxeologia. Recuperado da definição.de
  5. Rothbard, m. N. (2012). Praxeologia: a metodologia da economia austríaca. Retirado de Mises.org