Poemas sobre a morte

Poemas sobre a morte

Uma coleção de poemas sobre a morte de autores como Pablo Neruda, Lope de Vega, Mario Benedetti ou Alfonsina Storni

A morte é temida e celebrada em todo o mundo

A morte é uma das questões de conversa mais evitadas por seres humanos. Não sabemos o que está por trás da morte e muitos têm medo disso, não apenas para a morte de si mesmo, também para a morte de pessoas amadas.

Hoje deixamos você uma coleção de poemas sobre a morte de poetas como Pablo Neruda, Victor Hugo, Mario Benedetti, Lope de Vega, entre outros. Eles falam sobre o enfrentamento da morte, dor, funerais, o desejo de morrer ou a brevidade da vida. Além disso, no final, você encontrará poemas originais de nosso autor.

Poemas sobre a morte de autores clássicos

"Lembre -se de mim" (David Harkins)

Você pode chorar porque se foi, ou você pode

sorria porque ele viveu.

Você pode fechar seus olhos

e ore para voltar ou abri -los e ver tudo o que você tem

Deixado;

Seu coração pode estar vazio

Porque você não pode ver isso,

ou pode estar cheio de amor

que você compartilhou.

Você pode chorar, fechar sua mente, sentir o

Esvazie e vira suas costas,

Ou você pode fazer o que ela gostaria:

Sorria, abra seus olhos, ame e continue.

  • Reflexão: O poema fala de como enfrentar a morte.

"Beleza e Death" (Victor Hugo)

Beleza e morte são duas coisas profundas,

com tanta parte de Shadow e Blue que eles diriam

Duas irmãs terríveis quando você fertiliza,

Com o mesmo segredo, com enigma idêntico.

Oh, mulheres, oh vozes, oh olhares, cabelos,

tranças loiras, brilhar, eu morro, tenho

Luz, amor, seja as pérolas que o mar mistura em suas águas,

Pássaros feitos de luz em florestas sombrias.

Mais perto, Judith, são nossos destinos

do que deveria ver nossos dois rostos;

O abismo divino aparece em seus olhos,

E sinto o abismo estrelado em minha alma;

Mais do céu, eu sei que estamos muito próximos,

Você porque você é linda, eu sou muito velho.

  • Reflexão: O poema expressa o quão perto do céu de uma pessoa por sua beleza e outros para a idade.

"Quem morre?" (Pablo Neruda)

Morre lentamente que não viaja,

Quem não lê,

Quem não ouve música,

quem não encontra graça em si mesma.

Morrer lentamente

quem destrói seu próprio amor,

quem não deixa ajudar.

Quem se transforma em um escravo para o hábito morre lentamente

repetindo os mesmos caminhos todos os dias,

Quem não muda de marca,

Ele não ousa mudar a cor de suas roupas

ou não fala com quem ele não conhece.

Morre lentamente que evita uma paixão e seu redemoinho de emoções,

Estes são apenas que o brilho retorna

nos olhos e restaurar os corações destruídos.

Morre lentamente que não vira o volante quando está infeliz

Com seu trabalho ou seu amor,

quem não arrisca a verdade ou incerto para ficar atrás de um sonho

quem não é permitido, nem mesmo em sua vida,

fugir de conselhos sensatos ..

Vive hoje!

Risco hoje!

Faça hoje!

Não se deixe morrer devagar!

Não se impeça de ser feliz!

  • Reflexão: O poema fornece palavras que incentivam a vida de viver e não estar morta na vida.

"Tchau!”(Alfonsina Storni)

As coisas que morrem sempre ressuscitam,

As coisas que morrem nunca se viram.

Os navios e vidro que permanecem

É poeira para sempre e para sempre será!

Quando os Capults caem do ramo

Duas vezes seguidas, eles não vão florescer ..

O tronco das flores pelo vento perverso

Eles acabam para sempre, para sempre!

Os dias em que foram, os dias perdidos,

Os dias inertes não retornarão mais!

Quão tristes as horas que foram quebradas

Sob o frasco da solidão!

Como sombras tristes, sombras terríveis,

As sombras criadas pelo nosso mal!

Oh, as coisas se foram, coisas murchas,

As coisas celestes que estão acontecendo!

Coração ... silêncio!… Capa de feridas!..

-de feres infecciosa- cobre-se com o mal!..

Que todo mundo que chega morre quando tocando em você,

Maldito coração essa preocupa minha ânsia!

Adeus para sempre, minha doçura tudo!

Adeus minha alegria cheia de bondade!

Oh, coisas mortas, coisas murchas,

As coisas celestes que não voltam!..

  • Reflexão: O poema tem palavras em um tom triste para as perdas que nunca retornarão.
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"Nos funerais de um amigo" (Ciro Mendía)

Que funeral mais bonito, que multidão,

Quantas flores e sombras, quanta tristeza,

Com o seu mutis, a cena foi deixada sozinha,

Quantas folhas caídas sem orvalho.

Que silêncio nas vozes e quão frio

Para o amigo morto. Gime completo

de angústia a alma pela boa alma,

Como você me machucou, meu parceiro.

Amizade e amor estão presentes,

A caneta e talento estão de luto,

Há névoos nos olhos, nas frentes.

E eu penso na agitação do funeral

que por razões da minha carranca hirsuto

Ninguém vai ao meu funeral, ou para mim, eu acho.

  • Reflexão: O poema descreve a cena de um funeral de um ente querido.

"A morte por isso será terrível" (Lope de Vega)

A morte por isso será terrível

cuja vida termina sua memória,

Não para aquele cujo louvor e glória

Com a morte, a morte é impossível.

O sono é a morte e irremisível,

que em nossa história humana universal

aconteceu com Felicísima Vitoria

Um homem que era deus incorruptível.

Ele nunca foi ruim e culpado

a morte a quem a vida não resiste;

para os ruins, abominância; Para o bom, gentil.

Não é a miséria que a morte consiste;

Só o caminho é triste e miserável,

E se estiver vivo, a vida é triste.

  • Reflexão: O poema fala sobre a triste morte por alguém que não será lembrado.

"Hobbies" (Mario Benedetti)

Quando éramos crianças

Os idosos tinham cerca de trinta

Uma poça era um oceano

Morte suave e plana

não existia

Então quando meninos

Os idosos eram quarenta pessoas

Um lago era oceano

Apenas morte

uma palavra

Já quando nos casamos

Os anciãos estavam em cinquenta

Um lago era um oceano

A morte foi a morte

dos outros

Agora veteranos

Nós já alcançamos a verdade

O oceano é finalmente o oceano

Mas a morte começa a ser

a nossa.

  • Reflexão: O poema reflete a percepção da vida e a morte da infância à vida adulta.

"Para uma velha que trouxe a morte de ouro" (Francisco de Quevedo)

Eu não sei em qual acredita nos dois,

Vendo você, Ana, que você vê:

Se você a morte, traga,

ou se você lhe trazer morte para você.

Deixe -me a morte para dar

Por que meu leilão dos Ills:

que em mim ele está com fome daquele companheiro

E em você não há mais o que matar.

  • Reflexão: O poema expressa a chegada da morte a alguém que está morrendo.

"Pottum Poems 19" (Vicente Huidobro)

A morte que alguém espera

A morte que alguém se move

A morte que vai ao longo do caminho

A morte que vem taciturna

A morte que ilumina as velas de ignição

A morte que fica na montanha

A morte que abre a janela

A morte que desliga as lanternas

A morte que aperta a garganta

A morte que fecha os rins

A morte que quebra a cabeça

A morte que morde as entranhas

A morte que não sabe se ele deve cantar

A morte que alguém abriria

Morte alguém faz sorrir

A morte que alguém faz chorar

Morte que não pode viver sem nós

A morte que chega ao galope do cavalo

A morte que chove em grande estampado.

  • Reflexão: O poema que descreve a morte em vários cenários.

"Oh morte!"(Nervo amado)

Morte, como eu te deseje!,

Com o que fervoroso eu invocari você!,

Com que desejo eu pedi

Para sua boca o beijo de sorvete dele!

Mas você, ingrato, não ouviu!

Você virá, talvez, com o passo eu estou

Quando deixar você está com medo,

Quando a tarde sorriu para mim

E algum anjo, com rosto ledo,

Sereno, minha melancolia!

Você virá, talvez, quando a vida

Eu me mostro uma veia escondida

e vire uma estrela para mim.

O que importa! chega, oh prometido!

Você deve sempre estar bem venha,

Bem, você vai se reunir com ela!

  • Reflexão: O poema fala sobre alguém que quer morrer para se encontrar com o ente querido.
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Poemas sobre a morte original

A morte não avisa

A morte vem sem aviso
Tomamos o que mais queríamos
Deixe um imenso vácuo
Uma dor que dói no fundo

Nunca mais podemos ver
Para aquela pessoa que amamos muito
Mas sua memória sempre será
Em nossos corações e em nossas mentes

Embora a dor seja insuportável
E tristeza nos sobrecarrega
Devemos lembrar que eles
Agora descanse em paz

E embora nossos caminhos tenham se separado
Nosso amor por eles nunca vai morrer
Eles sempre estarão conosco
Em nossos pensamentos e em nossas orações

Descansa em paz. Nós sempre sentiremos a sua falta.

  • Reflexão: As pessoas que deixaram não sofrem mais.

A morte de um pai

Meu pai, você não está mais
Sua vida foi extinta
Deixando um vácuo no meu coração
Que nada e alguém pode preencher

Mesmo se você já
Seu amor e sua presença
Eles sempre estarão comigo
A cada momento da minha vida

Meu pai, sua ausência dói
Mas eu sei que seu espírito sempre estará perto
Me guiando e me protegendo
Do céu onde você descansa

Meu pai, vou sentir sua falta
Mas sempre vou me lembrar de você com amor
E obrigado por tudo que você fez
Para mim e para nossa família

Meu pai, descanse em paz
Eu sempre vou te amar e sentirei sua falta
Mas eu sei que você sempre estará comigo
Na memória e no coração

  • Reflexão: Nunca esqueceremos um pai que sai.

A morte de uma mãe

Mamãe saiu e levou
Um pequeno pedaço do meu coração
Com ela minha risada restante
E minha alegria também saiu

Agora me sinto triste e vazio
Sem seu amor e abraço
Mas eu sei que você sempre será
Na minha memória e no meu coração

Eu te amei muito, mãe
E eu sempre vou te amar
Descanse em paz, minha amada mãe
eu sempre sentirei sua falta

  • Reflexão: Uma expressão de dor.

A morte de uma criança

Hoje é um dia triste
Um dia de choro e dor
Porque meu filho se foi
E você não está mais comigo

Era tão jovem e tão cheio de vida
Com um futuro tão brilhante e promissor
Mas em um instante tudo saiu
E meu coração quebrou em pedaços

Embora seu corpo não esteja mais aqui
Seu amor e sua memória sempre viverão
E embora a dor seja insuportável
Eu sei que um dia nos veremos novamente

Até então, vou chorar por você
Meu querido filho, meu anjo
E eu vou te levar em meu coração
Para sempre e depois.

  • Reflexão: Expressão de dor extrema e o peso que sai no coração.

"Ao me semear na madeira" (Juan Ortiz)

Ao semear na madeira

Todas as vozes virão

-Slot em uma vez-

Para falar sobre como cheguei à raiz do mundo,

Como toquei as coisas da própria alma do silêncio;

Eles virão,

organizado,

perto e doce

-Como eles nunca foram-

Para dobrar minha vida simples com bondade

Para desapegar o gabarito

Dos irmãos que escolhi neste evento incomum.

Ao semear na madeira,

Eu não vou ouvi -los,

Eles devem saber,

Embora eu saiba que eles farão seus próprios,

acumular-se,

como moscas para a graça do bebê

Para ter seu momento de glória no importunio,

O abismo selecionado

Onde você sabe como habitar.

  • Reflexão: Um poema que mostra reflexões sobre o amor que geralmente é demonstrado quando alguém morre, mas quando ele está vivo, nada é dito.

"Morte e Infância" (Juan Ortiz)

Eu tinha sete quando entendi que iria embora.

Antes disso,

Não é uma marca,

Não é uma ferida,

Os anos foram sutis,

Eu tinha me concedido inteiramente o presente da inocência.

Mas os vermes chegaram para abrir os olhos,

Eles foram semeados em Octavio após uma queda

E uma semana eles levaram,

Sem resistências,

Com tudo e amizade,

Apagando sua corrida no campo de futebol,

Sua risada e meia risada,

Suas conversas à tarde

Na varanda da casa.

Uma criança deixa de ser criança quando entende a morte;

Naquela terça -feira,

Octavio a incorporou,

deixou seu papel recente,

se foi,

e,

com ele,

minha infância.

  • Reflexão: Um poema que expressa como a infância acaba sabendo que vai morrer.
Pode atendê -lo: 6 poemas de 8 estrofes

"Walk Without Return" (Juan Ortiz)

O pequeno, cinza, girado

As rodadas do falecido,

Nós estávamos todos juntos

E o sombrio foi olhado para nós.

Uma garota lá cantou:

"Eles chegaram onde as nozes,

terra de nevoeiro, incerto,

Daqui não há retorno,

Não vale ou suborno,

Você está morto ".

  • Reflexão: Um décimo espinélio que desenha uma paisagem sombria na qual as almas dos mortos entendem que estão no "outro lado" e que não há retorno. O que vai acontecer mais tarde, é incerto.

"Dos jogos e suposições" (Juan Ortiz)

Se minha felicidade termina o suicídio de uma gaivota furiosa no meu peito,

ou alguma outra arte poética para sair,

Tarde ou cedo,

Eles vão me amar para aqueles que me odeiam,

E não haverá músicas que me indicam que me nomeiam,

Frases magnânicas,

e lágrimas que nunca teriam pensado em tocar a Terra para mim.

Se minha felicidade terminar em um jogo incomum,

Uma bala perdida,

Pague no canto escuro,

Um infarto retumbante,

Algo repentino,

divino,

por simplesmente dar uma conotação que não tem nada a ver,

Os trens seguirão em todos os lugares,

Tal como acontece com o resto dos idosos.

De acontecer isso,

Minhas letras podem ter um impacto nas paredes,

Em carne e corações de concreto,

E talvez outra mulher me ame depois,

E a voz será minha casa,

o papel,

uma parede,

Uma memória recorrente quando você vê um Alcatraz chegar,

ou sal,

como sempre,

Visite à boca que é a costa e o norte de tantos navios,

porta e porta para respirar.

Eu aposto em onde é branco e azul,

leve sépia e pouco verde;

em qualquer lugar para respirar e salvar nos ossos,

Um site para quebrar

e seja mordida de gaivotas e outros pássaros e viajantes do estômago livres;

um lugar onde os caranguejos não estão faltando no banquete;

Com eles, o mar recebe denso,

metal,

e seu silêncio da areia cinza é silenciosa no silêncio da escuridão,

No frio do frio quando você olha ao sol da besta que é a água.

Lá,

onde é abortivo depois de atravessar a superfície,

na margem,

Os navios costumam dizer que há retornos para todos,

retornos eloquentes,

quieto,

Em pedaços e sem falhas,

se transforma em ser feliz com caracóis brancos.

Pode ser que minha morte

-Venha de onde vem de-

terminar em uma vida estranha,

ou em uma espécie de mortes consecutivas quando aqueles que se atrevem a me lembrar.

Este é o risco mais forte de memória,

A possibilidade de ficar entre essa mentira de mentiras,

e fique ao lado do descanso desejado e necessário.

  • Reflexão: Um poema que fala da fuga da vida, como podemos ir a qualquer momento, das atitudes usuais do povo quando morremos e do resto que deveria haver ao sair.

"Pena de morte" (Juan Ortiz)

O nome dele coroou a lista cruel.

Os mil duzentos dias até aquele momento

Eles passaram lentamente, um frio ardente

Ele correu o corpo, obscureceu os olhos.

Um estado muito perfeito de consciência

Ele o invadiu, o veredicto deu a ele

Após o golpe daquele martelo invicto

do juiz de plantão que deu a sentença.

Ouvindo seus trinta: "Pena de Pena de Morte",

Planos de Decalabró, grandes, pequenos,

Mudou completamente toda a sua sorte.

Mas esta vida, por si só, não tem proprietários,

O homem que ele deixou inerte sabe

Na calçada, quebrando seus sonhos.

  • Reflexão: O poema mostra a miséria de um homem condenado à morte e a justa causa que o levou a merecê -la.

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Referências

  1. (S. F.). (N/A): Mario Benedetti. Recuperado de: poético.com.
  2. Poemas que o ajudarão a superar a morte de alguém querido. (2018). (N/a): Anylu Ayala. Recuperado de: Culturaloletive.com.
  3. Tchau! (S. F.). (N/A): Alfonsina Storni. Recuperado de: Poemas de Alma.com.
  4. Poemas sobre a morte. (2014). Colômbia: Edwin Alejandro Hurtado. Recuperado de: lacoladerata.co.
  5. Oh morte! (2008). (N/a): Amado nervo. Recuperado de: Caballoderas.Blogspot.com.