Poemas de reflexão

Poemas de reflexão

Uma seleção de belos poemas para refletir de excelentes autores, incluindo José Martí, Antonio Machado, Rubén Dario, Federico García Lorca ou Gabriela Mistral.

Refletir é necessário na vida se você quiser aprender com suas experiências e com os de outras pessoas. Sem ele, não podemos aprender com os erros que cometemos, avançar em nossos objetivos, desenvolver nossos relacionamentos pessoais ou tomar melhores decisões.

Os seguintes poemas de reflexão ajudarão você a refletir e observar com precisão a opinião de numerosos autores. Lidar com diferentes questões reflexivas; Vida, amor, morte, felicidade, amizade, Deus e outros.

A primeira parte é dedicada a poemas por autores famosos, como Jorge Manrique, José Saramago, Rubén Dario ou Víctor Hugo. A segunda parte são poemas originais do nosso autor.

Poemas de reflexão de autores famosos

"Inside em mim ..." (José Martí)

Dentro de mim, há um limite de leão:
Do meu coração, trabalhei suas rédeas:
Você quebrou para mim: quando eu vi isso quebrado
Parecia bom se concentrar no feroz.

Antes, que a chama que liga o tapete,
Minha raiva queimou, olhou e saiu:
A partir do generoso leão na selva
A febre liga; cego e acalme.

Mas, você não pode mais: as rédeas que eu coloquei
E eu enviei no leão a cavalo:
A fúria do julgamento é tenaz: você não pode.
Dentro de mim, há um leão amarrado.

  • Reflexão: O leão interior, a força e força interior.

"Conselho" (Antonio Machado)

Este amor que quer ser
Talvez em breve seja;
Mas quando ele retornará
O que acabou de acontecer?
Hoje está longe de ontem.
Nunca é nunca!

Moeda na mão
Talvez deva ser salvo:
a moeda da alma
Está perdido se não.

  • Reflexão: O amor que foi e o que não é mais, valorize o que temos e não o perdemos.

"Triste, muito tristemente" (Rubén Dario)

Um dia eu estava triste, muito tristemente
Vendo como a água de uma fonte caiu.

Foi a doce noite e a Argentina. chorei
a noite. Ele suspirou a noite. Solloze
a noite. E o crepúsculo em sua ametista suave,
diluiu a lágrima de um artista misterioso.

E aquele artista era eu, misterioso e academia,
que misturou minha alma ao jato de origem.

  • Reflexão: O poeta expressa sua tristeza, decepção, desgosto.

"Casida del Crying" (Federico García Lorca)

Eu fechei minha varanda
Porque eu não quero ouvir o choro
Mas atrás das paredes cinzentas
Você não ouve nada além de chorar.

Existem muito poucos anjos que cantam,
Existem muito poucos cães que latem,
Mil violinos se encaixam na palma da minha mão.
Mas chorar é um cachorro imenso,
Chorar é um anjo imenso,
Chorar é um violino imenso,
Lágrimas são amordaçadas ao vento
E nada é ouvido do que chorar.

  • Reflexão: chorar é algo que não pode ser silenciado.

"Eu não tenho solidão" (Gabriela Mistral)

É a noite desamparada
Das montanhas ao mar.
Mas eu, aquele que te bagunço,
Eu não tenho solidão!

É o desamparo do céu
Se a lua cair no mar.
Mas eu, aquele que o estremece,
Eu não tenho solidão!

É o mundo desamparado
E a carne triste vai.
Mas eu, quem oprime você,
Eu não tenho solidão!

  • Reflexão: a solidão tem um significado para cada pessoa, para alguns não há.

"Identidade" (Amado Nervo)

Aquele que sabe que ele está com Deus, alcança o nirvana:
um nirvana em que todas as luzes de Tiniebla;
Ampliação vertiginosa da consciência humana,
que é apenas projeção da ideia divina
no tempo…

O fenômeno, o exterior, fruto vaidosa
Da ilusão, é extinto: não há pluralidade,
E o, Ecstático, finalmente Abyst,
E sua herança tem toda a eternidade!

  • Reflexão: Dependemos de Deus e Ele também está em nossa consciência.

"The Remorse" (Jorge Luis Borges)

Eu cometi o pior dos pecados
que um homem pode cometer. eu não estive
feliz. Que as geleiras do esquecimento
Eles me arrastam e me perdem, implacável.

Meus pais me geraram para o jogo
Vida arriscada e bonita,
Para a terra, água, ar, fogo.
Eu os decepcionei. eu não estava feliz. Realizada

Não era sua jovem vontade. Minha mente
Porphias foi aplicado ao simétrico
de arte, que entrelaçará a natação.

Eu estava lido valor. Eu não era corajoso.
Isso não me abandona. Está sempre ao meu lado
A sombra de ter sido um infeliz.

  • Reflexão: o remorso, a penalidade por não ser feliz e a importância de ser corajosa e tentar ser.

"Sobreviventes" (Mario Benedetti)

Quando em um acidente
uma explosão
um terremoto
Um ataque
Quatro ou cinco são salvos
Acreditamos
tolice
Derrotamos a morte

Mas a morte nunca
É impaciente
Certamente porque
sabe melhor do que ninguém
que sobreviventes
Também morto.

  • Reflexão: Ninguém escapa da morte.

"Hunter" (Federico García Lorca)

Alto Pinar!
Quatro pombas vão para a mosca.

Quatro pombos
Eles voam e viram.
Eles carregam feridas
Suas quatro sombras.

Sob o pinheiro!
Quatro pombos no chão são.

  • Reflexão: Contra o caçador que mata os pombos.

"Surpresa" (Federico García Lorca)

Dead ficou na rua
Com uma adaga no peito.
Ninguém o conhecia.

Como a lanterna tremia!
Mãe.
Como a lanterna tremia
da rua!

Era de manhã cedo. Ninguém
Ele podia olhar em seus olhos
ar livre.

Quão morto ele ficou na rua
isso com uma adaga no peito
E que ninguém o conhecia.

  • Reflexão: Pessoas que matam e não são identificadas.

"Memento" (Federico García Lorca)

Quando eu morrer,
Queimando -me com meu violão
Sob a areia.

Quando eu morrer,
Entre as laranjeiras
e a hortelã -pimenta.

Quando eu morrer,
Me faça se quiser
Em uma palheta meteorológica.

Quando eu morrer!

  • Reflexão: Morte silenciosa, a que ele queria, embora o fim de Lorca fosse diferente, violento e triste.

"Mído Mío" (Gabriela Mistral)

Meu cordeiro,
Suavidade silenciosa:
Meu peito é sua caverna
de musgo preguiçoso.

carne branca,
Luna Slice:
Eu esqueci tudo
Por me fazer berço.

Eu esqueci do mundo
E eu não sinto
mais do que o peito vivo
com o qual eu te sustento.

E eu me conheço apenas
Que em mim você toma.
Sua festa, meu filho,
Ele desligou as festas.

  • Reflexão: Amor da mãe, a ternura desse amor.

"Reverado" (Gabriela Mistral)

Como eu sou rainha e eu estava implorando, agora
Eu moro em puro tremor que você me deixa,
E eu pergunto a você, pálido, a cada hora:
"Você ainda está comigo? Oh, não escape!"

Eu gostaria de fazer as marchas sorrindo
e confiando agora que você veio;
Mas mesmo no sono, estou temendo
E eu pergunto entre os sonhos: "Você não se foi?".

  • Reflexão: O medo de perder o ente querido.

"Se uma coluna me machuca ..." (Amado nervo)

Se uma coluna me machuca, eu me afasto da coluna,
... mas eu não a odeio! Quando a maldade
Inveja em mim prega os dardos de sua pergunta,
Silencie minha planta e cabeças,
Em direção à pura atmosfera de amor e caridade.

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Rencores? Para que servem! O que os rancores alcançam!
Nem restauram feridas, nem corrigiram o mal.
Meu Rosal mal tem tempo para dar flores,
e não gene Savias nos espetos de punção:
Se meu inimigo passa perto da minha rosa,

As rosas de essência mais sutil serão tomadas;
E se você notar neles um vermelho vivo,
Será o daquele sangue que sua malevolência
Ontem, ele derramou, me machucando com encontro e violência,
E que a rosa!

  • Reflexão: sofrimento por amor e superação.

"Sono acordado" (José Martí)

Eu sonho com os olhos
Aberto e de dia
E noite sempre durma.
E sobre as espumas
Da larga largura do mar,
E entre as Crespas
Areias do deserto
E do leão próspero,
Monarca do meu peito,
Montado felizmente
Sobre o pescoço submisso,?
Uma criança que me liga
Flutuando eu sempre vejo!

Reflexão: sonhar Acordado.

"Lost" (Jorge Luis Borges)

Onde vai minha vida, aquele que poderia
ter sido e não era, o venturoso
ou o de horror triste, essa outra coisa
O que poderia ser a espada ou escudo

E isso não foi? Onde os perdidos estarão
Ancestral persa ou norueguês,
Onde a chance de não ser cego,
Onde a âncora e o mar, onde o esquecimento

de ser quem eu sou? Onde será o puro
noite em que o rude labrador confia
O dia analfabeto e trabalhoso,

como a literatura quer?
Eu também penso sobre esse parceiro
Isso me esperou, e talvez me aguarde.

Reflexão: o que era e não é mais, o que havia em nossa vida e não está mais lá, o que foi perdido.

"Eu tenho medo de você" (Elías Nandino)

Tenho medo de você,

de mim,

do mundo, do ar,

de amor da sombra.

Tenho medo de tudo.

Tenho medo do medo!

Tenho medo de cair

sem nome,

Sem memória e sem corpo,

Na eternidade

de esquecimento e silêncio.

O que eu sou

Se vou parar de ser para isso?

  • Reflexão: O medo que é experimentado por coisas diferentes da vida.

"Quem não está na presença" (Jorge Manrique)

Quem não está na presença,

Não tenho fé na confiança,

Bem, eles são esquecidos e se movem

as condições de ausência.

Quem quer ser amado,

trabalhar para estar presente,

É assim que eles estão ausentes,

tão previsto será esquecido:

e perder toda a esperança

quem não está na presença,

Bem, eles são esquecidos e se movem

as condições de ausência.

  • Reflexão: a presença, esteja no presente a ser amado, esquecido.

"Time não para" (José Saramago)

Bem, o tempo não pára, é pouco

Que os dias viviam nos aproximam de nós

O copo de água amarga colocada

Onde a sede da vida é exasperada.

Não vamos dizer os dias que passaram:

Foi hoje quando nascemos, só agora

A vida começou e, ainda longe,

A morte tem que se cansar de espera.

  • Reflexão: Viva o presente, a passagem do tempo, aproveite a vida.

"Para o limite" (Karmelo Iribarren)

Você tem vinte anos,

Você tem vida

Pelo pescoço

à sua misericórdia;

Mas não é suficiente,

você quer mais.

Saber

essa sensação.

E eu desejo -lhe boa sorte,

você precisará.

  • Reflexão: a força que parece na juventude e ao mesmo tempo a pouca experiência que você tem.

"Meu amigo solidão" (Luis Alfonso Ramos)

Hoje eu quero te agradecer,

Embora para muitos os piores

Você meu amigo solidão,

Você me ajuda a refletir sem ressentimento.

Você me ensinou muitas coisas,

Perder, amar, valorizar

Talvez você seja o único que você me ouve

E eu sei que você é quem nunca vai me deixar.

Você é uma das minhas razões para escrever versos,

Obrigado por sempre estar comigo

E eu te devo uma flor, um abraço

Por sempre estar aqui com minha dor.

  • Reflexão: Valor solidão, seus benefícios.

"Eu amo, amo ..." (Rubén Darío)

Amoroso, amoroso, amoroso, amoroso sempre, com tudo

Ser e com a Terra e com o céu,

Com a limpeza do sol e o escuro da lama:

Amor por toda ciência e amor por tudo.

E quando a montanha da vida

É difícil e longo e alto e cheio de abismo,

Amando a imensidão que é de amor

E queimar na fusão de nossos seios!

  • Reflexão: Amar intensamente e sempre.

"Eu não serei jovem de novo" (Jaime Gil de Biedma)

Essa vida era séria

um começa a entender mais tarde

-Como todos os jovens, eu vim

Para levar minha vida pela frente.

Deixe a pegada desejada

e deixe entre aplausos

-Envelhecimento, morrendo, eram apenas

As dimensões do teatro.

Mas o tempo passou

E a verdade desagradável aparece:

-Envelhecimento, morrendo,

É o único argumento do trabalho.

  • Reflexão: A vida passa e a velhice chega. Quando alguém é jovem, ele acha que não chegará.

"Você coloca minha dor ..." (Abraham Valdelomar)

Na minha dor, você coloca seu conforto cordial;

Em sua casa, minhas tristezas encontraram um ninho;

Para minha solidão, suas almas foram

Como duas asas brancas sob a paz do céu.

Deus paga a você a sombra que seu peito me deu,

E o vinho generoso que sua mesa me deu,

E aquela doce paz de suas almas, e que

Serenidade do lago que você deu ao meu peito.

Para o beijo do amor, pelo pão do amor,

Para o trill do pássaro, para a criança chorando,

Para os doces poemas que sua casa me deu,

Meu coração dirá isso diariamente,

Quando o crepúsculo está morrendo e no nascimento da manhã:

Que o Senhor te abençoe como eu te abençoo ..

  • Reflexão: Obrigado, amor e apreciação do autor em relação a uma pessoa amada em sua vida.

"Sonnet X" (William Shakespeare)

O que dizer que você ama alguém

Quando você é tão negligente com você;

Diga se você quiser que muitos te desejem,

Mas é mais do que óbvio que você não ama.

Bem, um ódio tão sangrento domina você

Que você tenta por si mesmo contra si mesmo

E você entrega sua morada à deterioração

Em vez de preservá -lo com dignidade.

Vou mudar de idéia quando você mudar

E doce amor, não ódio, seja seu convidado

Seja o mesmo que sua figura, agradável e graciosa,

Ou pelo menos eu conheço gentil com sua pessoa.

Para o meu amor, sua imagem se multiplica,

E em você vai suportar, ou o que é seu.

  • Reflexão: A importância de querer amar os outros.

"Nunca insulte a mulher caída!… "(Victor Hugo)

Nunca insulte a mulher caída!

Ninguém sabe que peso a sobrecarregou,

Nem quantas lutas sofreram na vida,

Até o final caiu!

Pode atendê -lo: ideias principais

Quem não viu a respiração das mulheres

Reúna -se com ânsia pela virtude,

e resistir ao vento duro do vício

Com atitude serena?

Gota de água pendente de um ramo

que o vento agita e treme;

Pérola que a flor da flor derrama,

E o que é lama para cair!

Mas ainda pode cair peregrino

Sua pureza de perda se recupera,

e ressurgir do pó, cristalino,

E antes da luz brilhar.

Deixe -os amar a mulher caída,

Deixe seu calor vital para pó,

Porque tudo recupera nova vida

Com luz e amor.

  • Reflexão: A mulher que, por algum motivo, caiu em um momento baixo de sua vida, pode ser recuperado e não deve ser sobrecarregado ou criticado.

Poemas de reflexão originais

"Life Now" (Juan Ortiz)

Eu olho para você e surpreende, a vida agora,

mais rápido que o habitual,

Com uma ânsia de mudar de nomes por números

e uma obsessão de que tudo é perfeito.

Você nos deixou de volta,

Com ossos e pele falhas,

com nossos verbos finitos entre menos e menos anos;

Você é muito rápido, sonho estranho.

Eu peço que você carregue,

Porque viver não chega,

Você tem que procurar dinheiro para o próximo descanso,

E o proprietário não esquece,

Isso me lembra verde,

Conte e som,

pagar seu café e luxos;

E meu chefe,

vida de agora,

Isso te conhece,

Não gosta muito quando estou procurando por você,

Porque o bolso está sorrindo um pouco,

E porque ele sabe neste retorno, eu não tive que conhecê -lo.

Vida agora, você é um espelho difuso,

Eu estou na sua frente

E nada me dá para ter você,

Eu não tenho tudo,

exceto a morte.

  • Reflexão: A estranheza em relação à vida atual.

"Para o deus dos meus pais" (Juan Ortiz)

Eu te conheci em duas vezes;

primeiro,

coroado pelas luzes de voz da minha velha,

Eu te vi nos olhos dele, à mesa,

Em roupas e calçados,

Em Felipe Veda, tocando a porta com uma bolsa de peixe.

Você foi um presente que não estava faltando,

Sorriso inesperado no final do dia

Depois do Six Café

Porque deveria ficar em branco naquela noite,

Mas o pão, a mortadella chegou e você novamente nos olhos de minha mãe.

O segundo que eu te conheci

Você me visitou na folha que me recebe hoje,

Você veio falar sobre ele,

A ausência necessária para ser o homem que escreve para você hoje;

Foi difícil para mim ler você então,

Entenda o que você disse,

Mas o mar e os dias tornaram tudo tolerável,

E você foi o pai que respondeu em gaivotas,

em barcos de lata,

na rede que trouxe para me fechar dentro.

Encontre você lá,

No sagrado das horas,

Ele me deu certeza de sua proximidade;

Nuvem sob o teto nas solitudes do meu quarto,

sardinha curiosa na beira da casa,

eu te vi,

bens de bens de tenro nos Cayenas daquela época,

E eu te vejo agora quando ela olha para mim

E nossa filha sorri quando nos vemos a mão.

  • Reflexão: Não importa o quão ruins as coisas, Deus sempre fornece.

"Morte que você me espera" (Juan Ortiz)

Eu não sabia sobre você, mas depois dos destroços,

José não voltou,

Nem Pedro, o de Camucha,

Foi então que eu entendi o intervalo, a luta,

Para ir à sua porta,

Debaixo do mar, subterrâneo,

Com sangue preto e corpo quebrado.

Depois de afundar,

Você compartilhou em cada lugar,

Cada paisagem tinha você lá,

declarando ausências,

cumprimentando o silêncio do meu nome.

Saber que você deu lugar ao finito,

Depois de acreditar imortal nos braços de minha mãe,

Eu só poderia continuar com seu barco vigilante,

Na calçada, as margens, mesmo na sala;

Escape é um sonho cíclico,

Uma mentira enquanto eu esperava se depois do seu corpo for o intervalo.

  • Reflexão: Conheça a morte após uma experiência.

“Amor, ai para quem ele nomeia você!”(Juan Ortiz)

Amor, que nomeia você!,

Quem sente que você é essa pele quebrada e mortal,

Mel dos dias que se foi na sombra.

Amor, escola de dias,

Carta dada aos pobres e ricos

Para comprar tudo no blues,

Nos louros da baía da noite.

Amor, que nomeia você!,

E se for outubro e as raízes crescem onde não é esperado,

Nos países esquecidos onde tudo surpreende.

Amor, túnel dos céus que mostra a Deus,

A partir daqui, este espaço concordou e ranhurou pela respiração,

por nós,

O que acontece na calçada

E o que faz sentido quando seu corpo te faz.

Amor, que nomeia você!,

quem ousa não ser escombros,

E sorria e conheça a morte em cada segundo que você é,

Amor, Voz Serena de Las Alondras.

  • Reflexão: Dos problemas que a própria humanidade (vida) interpõe aqueles que ousam amar.

"Amizade, cana dos dias" (Juan Ortiz)

Amizade é a bengala,

Um apoio para caminhar

Nesta vida de arrependimento,

de evidência e dor.

O amigo é apoio, guia,

Coluna de fundação

Isso faz do mal,

É uma bengala dos dias.

Devemos o amigo

O sorriso que você visita

Quando a margarita morre

e perecendo os ladrilhos.

Amizade sim, a bengala,

Se você encontrar, apropriado,

Bem, um amigo é o amém

que cura o mal de um coração.

  • Reflexão: A importância da amizade e suas vantagens na vida.

"Diálogos com morte" (Juan Ortiz)

Não me lembro quando soube,

Eu só sei o que você estava lá,

Entre a maternidade da minha velha vasculhando as samambaias,

as orquídeas,

Eu vi você,

Mas então você era como se nunca tivesse sido.

E então você tinha sido,

Espectro de tempo,

Dono do relógio que é meu,

Quem você olha e adora com suas agulhas culminando minha morte completamente.

Eu fui para o nylon,

Os ganchos,

A ísca,

E eu escapei com as sombras da noite,

E você empalidece em um esquecimento do desgosto,

Porque minha foto em frente ao mar,

Com meus olhos perdidos,

Era mais do que imortal,

Como ela apaixonada,

Em toda paixão que confinou minha pele com seus brilhos.

Mas volte de lá,

Voltando das águas lhe deu uma chave que se abriu, não sei que porta e você se mostrou por momentos para se lembrar de que eu iria sair;

Você assistiu meu relógio,

Você sorri,

E de repente a procissão era eu.

E lá vou eu,

Com você em reboque,

Aprendi a viver com seu corpo repentino;

Quando eu acho que você está muito presente,

Eu vou para os negócios para aniquilar,

Pode atendê -lo: Juan Rodríguez Freyle

amar,

a vida;

Eu continuo te conhecendo,

Sim,

Eu sei que todo dia é um quarteirão menos para sua casa,

mas,

enquanto eu posso,

Eu terei você lá,

enterrado entre o esquecimento;

Não te surpreenda,

bem,

que quando estamos distraídos,

fazendo o impensável: não pensar;

E você tem que me levar como qualquer um:

completamente cheio de sorrisos no chefe.

  • Reflexão: Os sentimentos e pensamentos do autor sobre a morte.

"A Voz de Deus" (Juan Ortiz)

Eu nunca dei tanta certeza à premissa que diz que somos o produto da voz de Deus,

Nunca gosto agora.

Dia a dia,

O dia ocorre com a respiração mais retumbante dizendo:

"Bom dia papai,

Bom dia mamãe ",

E a energia do café está atrás,

E a mulher que eu amo ilumina mais na cozinha do que as luzes que recebem a massa de suas mãos,

E algo em mim liga para a poltrona,

em frente ao monitor.

Deus,

Neste estado,

Pode ser esquecido,

Então às vezes eu digo a ele:

"E meu abraço de bom dia?",

E então vem e o amanhecer é um coração concreto com coração,

E o abraço é a chave real dos dias,

E diante dele, o sol é apenas um ornamento,

uma luz de Natal que como o leve espaço que o tocou pode aquecer.

Dias passam assim,

Ele,

o amor,

Vá e desenhe o que você vê,

Vá e dançar o que ele ouve,

Ele vai e sorri para a nádega da formiga,

e decifrar a história no telhado de madeira,

enquanto nós,

mortais simples,

Testemunhamos o céu em seu maior esplendor para viajar todos os recessos da casa com sua incansável curiosidade.

Às vezes eu desligo para o sangue desses dias,

por conhecer a realidade que nos rodeia,

E o sorriso ganhou por trás da máscara obrigatória,

E sair para a comida se torna um funeral onde a morte vai em tudo esperando as alegrias derrubá -las com a dose de sanidade.

E retorno de cinzas,

E eu sei que ela sabe,

Então vem e me traz um tesouro desenhado no papel,

E explica seu significado,

E do nada, o chão está coberto com a pele cinza que recentemente.

Aprecio aquela estrela colorida que me é dada e retorna,

não se preocupe,

para o monitor.

Depois da incrível dos presságios escuros que às vezes traz a noite,

Quando eu trevo para minha condição finita,

Para os lobos que cercam,

O despertar vem em seu sorriso,

Então Deus recita seu mantra protetor sobre nós e nos diz:

"Bom dia papai,

Bom dia mamãe ",

E a vida começa de novo.

  • Reflexão: Sobre o poder do amor das crianças em nos fazer ver a bela da vida, apesar das penalidades.

"O número que eles querem ser" (Juan Ortiz)

Soa Chopin,

Seu "Nocturn" número 6 me diz que eu ainda existe,

Aqui, em algum lugar da poltrona,

O piano ronca em algo,

O sangue vai para onde,

Respirar faz o seu próprio.

Se não fosse por ele neste momento

A notícia teria me convencido de que o número de mortes naquele outro ataque

Naquele país semelhante a isso é isso: um número,

E eu continuaria,

digitando,

Vendo cada vez mais quantidades,

estimativas,

apreciações,

como se fosse inerte,

E não uma lágrima sairia,

Porque os números não sangram,

Eles não têm enlutados,

São sinais que ajudam a calcular,

mais nada,

E isso é sobre as notícias,

mas agora,

O número 8 "Nocturne" ronca mais dentro,

Renal o sono,

E chorando digitando para mim,

Pelo pai, a mãe, o filho que foi com seu nome e sobrenome,

Com seus enlutados,

Alguém que amava e riu lá por aquela outra terra,

E que talvez Chopin ouviu e ele se conhecia único e vivendo também,

e eles estavam condicionando para aqueles que saíram e foram mencionados como algo,

Mais um dígito para estatísticas,

Para o poço tecnológico sem afetos onde eles querem nos pegar.

Eu cheguei ao número 9 "Nocturnne",

A melancolia diminuiu algo,

Eu não sou o mesmo que a música passada,

E eu persisto em minha proclamação de não ser um número mais,

E eu te digo,

Irmão, irmã, que ficou com infortúnio,

Há uma lágrima que eu mantenho você,

Um nome que eu tenho,

Uma endecha,

Um poema para ver você deixar quieto,

Em mim você tem um luto que sabia carne e amor além de estadias virtuais,

um homem que resiste a ser o número que eles querem ser.

  • Reflexão: Uma reivindicação de quão insensível a mídia nos fez com que a dor dos outros. Uma resistência para não ser outra estatística, mas um humano que sente e pensa.

"Eu moro esta folha" (Juan Ortiz)

Eu vivo esta folha ontem para você,

A cheia de Uveros e Rancherías,

De Yaques, Guayacanes e Araguanes,

de semerucos e pitigües que espero que você tente um dia.

Eu vivo esta folha ontem para me fazer presente,

Eu te falo sobre minha velha e seus remédios,

Eu incluo feitiços abençoados para aliviar seus passos,

Porque ele é abundante, amou, o Pelmazo que distribui infortúnios

E eu te amo grátis como o vior da cidade que espera você.

Eu vivo esta folha, tudo, menos quieto,

Porque eu tenho que voar detritos,

Caminhando por espinhos, desventuras que tentarão não ser alienígenas,

E eu quero que você saiba,

Nesse amor, eu mantenho você, o que me deixa curto para a vida,

que eles são um curativo abrupto e sem sabor, mas necessário

Para aqueles que a luz foi colocada para levantar na mesa,

Além da montanha e da solução salina,

Floco de sal necessário,

Mina Pólo.

Eu vivo esta folha, perto e transeunte,

para que eu canto o blues que te deixo,

Com o nosso, Cayena imparável,

e lembra a frente da casa de Gloria,

E em seu coração é sempre honorino;

Eu vivo esta folha com guitarra na mão,

Com o mundo caminhou em uma rocha simples,

Rumbo para minhas ilhas,

Sempre para eles, minha filha,

sorridente,

Não estar faltando um dia.

  • Reflexão: sobre o passageiro da vida e o que um pai quer parar as memórias de sua filha.

"Identável velhice" (Juan Ortiz)

Todo mundo joga com seus caminhos,

Seja uma lua perversa na vida,

existência dividida,

grãos em direção ao moinho.

Abençoou o homem que te conhece

Depois de superar a guerra na primeira mão,

Fortuna que gosta de saúde,

Com teto e cama de comida.

Eu não me levantei e você já aparece,

Com seus cinzas e rachaduras,

Inevitável e precisa velhice,

Coroa no final da corrida.

  • Reflexão: A chegada inevitável da velhice.

Assuntos de interesse

Poemas tristes.

Poemas curtos.

Poemas de felicidade.

Poemas sobre a vida.

Calaveritas literárias.

Poemas da natureza.

Poemas para crianças.