Características e exemplos de coexistência humana

Características e exemplos de coexistência humana

O Coexistência humana É um processo que implica demonstrar respeito pelo outro, consideração de diferenças, comprometimento, tolerância e reconhecimento mútuo. Durante décadas, é visto como a base para a construção e reconstrução do tecido social. A coexistência humana representa a possibilidade de que grupos humanos coexistem em paz.

A Academia Real Espanhola define a coexistência humana como a que implica morar na companhia. Da etimologia, aponta -se que o termo já permite deduzir que é uma condição necessária para o ser humano, uma vez que deriva da palavra Luz, cujo significado é "coabit".

A coexistência humana é a chave para a existência de uma sociedade saudável e democrática. Fonte: Pixabay.com

As pessoas são seres sociais por natureza; Portanto, sempre haverá a tendência de se expor à socialização diária para alcançar os critérios de concerto de vida para chegar a acordos.

Esses acordos serão mais básicos que outros: alguns serão mais necessários do que outros para avançar e até superar conflitos que surgem diariamente e que são naturalmente concebidos.

Existem autores que abordam a questão de uma abordagem menos pragmática ou reducionista e mais antropológica e até filosófica, e consideram que a crise da humanidade emoldurou na presença de conflitos militares, discriminação e confrontos na vida cotidiana entre grupos com diferentes ideais, é por ser por é por ser por é por que Não sabendo como viver juntos.

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Caracteristicas

Como aponta o autor Humberto Maturana, a humanidade precisa aprender a alcançar a coexistência adequada.

Para isso, entende -se que, em primeiro lugar, é essencial conhecer a si mesmo, conhecer a natureza de seus processos mais básicos. Nesse sentido, saber o que caracteriza a coexistência humana pode servir como primeira aproximação neste aprendizado.

Não é opcional

Começa pelo fato de que nenhuma pessoa pode viver isolada. A verificação de que o ser humano é um ser social é descrito das primeiras sociedades primitivas e se torna palpável quando a espontaneidade é observada no agrupamento e o uso da comunicação como a principal ponte de vários processos pessoais e sociais.

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É importante observar que o conflito nunca esteve ausente e é positivo enquanto reflexão, compreensão e, portanto, acordos estão presentes.

Fortalece a auto -avaliação

A partir das relações sociais, o reconhecimento do outro pode ser gerado e o processo de auto -conhecimento pode ser fortalecido; Este processo não é gerado em uma única direção.

Em vários estudos sobre relações humanas, aponta -se que a coexistência pode ser o ponto de partida para aprender confiança, calor, espontaneidade, emoções em geral e fé, entre outros elementos.

Ao viver juntos, os valores e costumes são contrastados, as opções são escolhidas e como agir em cada situação é escolhido.

Isso força a adquirir e fortalecer referentes externos e para fortalecer simultaneamente referências individuais que acabam compensando a personalidade individual. A auto -avaliação surge testando quem cada um é em relação ao outro.

Favoriza o diálogo

O diálogo é um processo em que as posições são estabelecidas e é possível contrastar e defender idéias, além de expor e revelar necessidades e solicitações com base nelas, considere pontos de vista e alcance acordos.

É claro que, na coexistência, é necessário estar disposto a aprender a promover a força da coesão social do entendimento um do outro; Portanto, é necessário desenvolver estratégias para isso e o diálogo é um desses.

Serve como base para a cidadania

As múltiplas competências da cidadania - entre as quais o respeito, a auto -regulação e a conformidade com as normas que favorecem a institucionalidade, entre outras - são desenvolvidas e aprimoradas apenas em coexistência se destacam.

Isso ocorre porque a coexistência precisa de auto -reflexão e invocação de responsabilidade pessoal para não se limitar ao responsável pelos outros.

Esse cenário coloca um limite e mostra o que é perseguido a cada atitude: entenda que a responsabilidade é primeiro individual e depois social, e que a defesa dos deveres e direitos dos cidadãos deve ser perseguida da participação democrática de cada um deles.

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Implica valores

A coexistência como fenômeno tem dimensões individuais e sociais. É individual quando, no desenvolvimento da pessoa, a coexistência de diferentes valores, tendências, gostos, preferências, características e sentimentos estão sendo testados, até que surgem crenças e idéias mais típicas que surgem de uma combinação pessoal e moral.

A dimensão social aparece porque o processo de coexistência só é possível na socialização e ficou claro que esse processo não pode ser separado cirurgicamente da educação e pedagogia, porque é na escola onde a socialização - e, portanto, coexistência - tem um privilegiado lugar.

Exemplos

Programas educativos

Um exemplo de coexistência corresponde a programas educacionais especificamente focados nessa área, que são cada vez mais comuns e estão presentes em vários países.

Esses programas começam a partir do conceito de coexistência ou coexistência democrática e buscam oferecer aos alunos estratégias concretas que facilitem a coexistência, tanto na sala de aula quanto fora disso.

Por outro lado, já existem exemplos interessantes no trabalho que foi feito em torno das redes sociais na criação de diversas diretrizes, normas e/ou mecanismos que favorecem a coexistência e reduzem o nível de violência e conflitos com suas consequências.

Programas focados em imigrantes

Atualmente, existe uma ótima onda migratória gerada por vários fatos. Um exemplo de coexistência humana se reflete nas ações realizadas por instituições públicas e privadas que favorecem a integração de imigrantes em seus novos cenários sociais sociais.

Ao gerar uma atmosfera de entendimento e abertura, é possível permitir que aqueles que atinjam um novo país coexistência.

O que é necessário?

Como os professores Ortega e Del Rey apontam, para alcançar a coexistência, é imperativo que aqueles que compartilhem terra, tarefas e atividades dentro de um sistema social sejam obrigados a sujeitar as normas.

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Essas regras são os únicos garantidores de prevenção de conflitos que podem ser prejudiciais aos membros, bem como as consequências emocionais desses confrontos.

Hoje, a promoção da coexistência é vista como a base para a prevenção de processos mais complexos de discriminação de cada ordem: racial, econômico, gênero, entre outros.

Em vários países, a coexistência humana está associada a padrões democráticos. Um exemplo disso é a educação para a democracia, entendida como um conceito organizador que também integra motivações e valores éticos.

Referências              

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