6 características do desenvolvimento compartilhado

6 características do desenvolvimento compartilhado

Entre os principais Características do desenvolvimento compartilhado A extensão dos gastos públicos mexicanos se destaca. O modelo de desenvolvimento econômico foi proposto pelo presidente mexicano Luis Echeverría Álvarez entre 1970 e 1976.

Este modelo foi projetado para criar um sistema econômico que fez uma distribuição equitativa de riqueza. O desenvolvimento compartilhado gerou uma série de políticas através das quais os objetivos seriam alcançados. 

Luis Echeverría Álvarez

Essas políticas criaram tendências que caracterizaram este modelo. Os ativos também foram subsidiados para a população e investidos em projetos cujos lucros não cobriram as despesas.

Para continuar cobrindo essas despesas, a dívida externa foi apelada a empréstimos. Consequentemente, essa medida acabou sendo uma das responsáveis ​​pela decapitalização progressiva do México.

Principais características do modelo de desenvolvimento compartilhado

1- Expansão de despesas públicas

O princípio da distribuição equitativa da riqueza levou a desenhar projetos e programas sociais. Isso para dar às pessoas a qualidade de vida que merece.

Para esse fim, o orçamento para despesas públicas foi espessado. O problema foi gerado quando esses projetos se tornaram o cenário perfeito para empresas ocultas.

Nem foram medidas para equilibrar e cobrir as novas despesas, como o upload de impostos.

Então, a corrupção aumentou o fato de que nenhuma medidas de compensação foram tomadas, as despesas públicas se tornarem um buraco negro.

2- Intervenção estatal em questões econômicas

O estado começou a se envolver em aspectos econômicos, nos quais os governos antes de Echeverría não haviam intervindo.

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Eles adotaram a metodologia de comprar empresas privadas que foram à falência. Estes foram reativados fazendo investimentos fortes para produzir novamente, só que desta vez em nome do estado.

Essas ações não foram realizadas após estudos que confirmaram que era uma boa opção. Portanto, muitos foram falidos imediatamente e o resto não cobriu suas próprias despesas, então eles ficaram peso morto.

3- petróleo como um centro econômico

O aparecimento de petróleo no mapa econômico mexicano representou uma mudança de perspectiva.

Virtualmente parecia ser uma mina infinita de riqueza esperando para ser explorada. Dada essa possibilidade, foram feitos imensos investimentos nessa área, que por sua vez geraram dívidas gigantes para a nação.

Os ganhos de exploração de petróleo foram a base para a criação de infraestrutura para a nação. Mas as dívidas geradas pelo estabelecimento desta indústria foram muito profundas.

4- Crescimento de dívida externa

Investimento de petróleo, subsídio de serviços e bens para a população e o financiamento de projetos sociais representavam grandes despesas para o estado mexicano. Não apenas por sua concepção, mas também por apoio.

O país não produziu o suficiente para cobrir com eficiência todas as despesas. Por esse motivo, eles se voltaram para empréstimos internacionais.

O tratamento feito não foi o mais conveniente para o México a longo prazo. Portanto, essas dívidas levaram o país à beira da falência e decapitalização.

5- A Carta de Intenção

Em 1976 e com um cenário econômico insustentável, foram tomadas medidas definitivas. O México, com o endosso dos Estados Unidos, assinou um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

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Nisso, foi estabelecido que o FMI iria conceder créditos ao México para resolver sua crise. Em troca, o FMI estabeleceu parâmetros econômicos que o México teve que cumprir.

Isso inclui aumentos salariais restritos e aumento dos custos de serviços públicos. Este Contrato foi chamado "A Carta de Intenção".

6- Distribuição de dividendos eqüitativos

Como mencionado no início, o modelo de desenvolvimento compartilhado foi criado para obter uma distribuição equitativa de riqueza. Para fazer isso, o estado promoveu que o setor trabalhista participou de todos os setores e dividendos de produção que foram obtidos a partir dele.

No entanto, esse ponto estava longe de ser capaz de ser cumprido, uma vez que o desemprego aumentou e com ele a pobreza.

Referências

  1. Modelo de desenvolvimento compartilhado. Hayashi Martínez, L. economia.Unam.mx
  2. Desenvolvimento compartilhado. (2017) Sutori.com
  3. Desenvolvimento compartilhado. Estruturas econômicas.é.tl
  4. Do desenvolvimento compartilhado para o desafio da competitividade. (2011) Expansão.mx
  5. Desenvolvimento compartilhado, o México dos anos 70: Paradigms (2013) Money Inimagen.com