17 lindos poemas de inverno de grandes autores (curta)
- 1002
- 37
- Ernesto Bruen
Uma bela seleção de poemas sobre o inverno de poetas como Antonio Machado, Andrés Bello ou Amado Nervo. Você também encontrará poemas originais de nosso autor e breves reflexões para desfrutar de mais de cada leitura.
Alguns gostam de inverno e outros querem que isso aconteça rapidamenteO inverno é a estação do ano que, para alguns, pode ser o mais difícil, por causa do seu resfriado, mas também pode ser bonito se você souber como observar sua beleza. Pode ter neve, chuva fresca e montanhas cobertas de neve.
Esses poemas são ideais para ler lentamente em um dia frio e refletir sobre questões como neve, humor, atmosfera, pessoas, aparência das cidades, clima, natureza, sentimentos, animais e sentimentos que acordam esta estação.
"Final de inverno" (Antonio Colinas)
Não é incrível o quanto meus olhos veem:
neve na árvore de amêndoa florida,
neve neve.
Este inverno meu humor
É como uma primavera,
É como uma árvore de amêndoa florida
sob a neve.
Está frio demais
Esta tarde no mundo.
Mas eu abro a porta para o meu cachorro
E com ele ele entra no calor,
A humanidade entra.
- Reflexão: A neve e o frio do inverno.
"No alto da floresta em uma noite de inverno" (Robert Frost)
Eu imagino quem são essas florestas.
Mas na cidade sua casa é;
Você não vai olhar para mim neste site,
Antes de sua neve -florestas cobertas.
Meu pequeno cavalo acha incomum
Pare aqui, sem Alquerria
Entre o lago de sorvete e essas florestas,
Na noite mais sombria do ano.
The Arness Bells Shakes
Como se algo acontecesse ..
Você só ouve outro é: o furtivo
Passo do vento entre flocos macios.
Quão lindas são as florestas e sombrias!
Mas eu tenho promessas de cumprir,
E caminhar um longo caminho para dormir,
E caminhar um longo caminho para dormir.
- Reflexão: O autor descreve a aparência de um povo e sua natureza no inverno; O sorvete, neve, silêncio.
"Memória infantil" (Antonio Machado)
Uma tarde marrom e fria
de inverno. Os estudantes
estudar. Monotonia
de chuva atrás dos cristais.
É a classe. Em um pôster
Caim está representado
Fugitivo e morto abel,
Ao lado de uma mancha carmina.
Com som e sino oco
Tropeçar o professor, um velho
Mal vestido, onda e seco,
que carrega um livro na mão.
E o coral de uma criança inteira
Ele está cantando a lição:
"Mil vezes cento, cem mil;
Mil vezes mil, um milhão ".
Uma tarde marrom e fria
de inverno. Os estudantes
estudar. Monotonia
de chuva nos cristais.
- Reflexão: Poema que descreve os velhos tempos na escola no inverno.
"Não para mim, do inverno enrugado" (Andrés Bello)
Não para mim, do inverno enrugado
Quebrando o cetro duro, de volta pode
a luz para o céu, para sua vegetação a terra,
Não o macio sopra amor
Ou o vermelho emerge pela manhã
A floresta verde está cheia de harmonia.
Aquele que a pátria e o amor
De sua infância, ele saiu, tudo é inverno.
- Reflexão: O poeta expressou seu desejo de passar o inverno em breve e retornar momentos melhores.
"Plaza in Winter" (Alfonsina Storni)
Árvores nuas
Eles correm uma corrida
Para o retângulo do quadrado.
Em seus esqueletos epiléticos
de guarda -chuvas
Eles se estabelecem,
No rebanho compacto,
Os amarelos
focos luminosos.
Bancos inóspitos,
Molhado
Eles expulsaram de sua borda
Para os emigrantes sonhadores.
Cidadãos fáceis Harangues,
Um herói,
imóvel em sua coluna
está livremente em seu bronze.
- Reflexão: O poema fornece o ponto de vista de um lugar tão frequentado quanto um quadrado, e que para o inverno tem outro tom e está menos ocupado.
"Winter" (Rubén Darío)
Nas horas de inverno, olhe para Carolina.
Meia um apelotado, descanse na poltrona,
Embrulhada com seu casaco Marta Cibelina
E não muito longe do fogo que brilha na sala.
A fina angora branca ao lado de suas reclinações,
Correndo com o focinho da saia Aleçón,
Não muito longe dos jarros de porcelana chinesa
Como metade esconde uma tela de seda do Japão.
Com seus filtros sutis, ele invade um doce sonho:
Entro, sem fazer barulho: deixo meu casaco cinza;
Vou beijar seu rosto, rosa e lisonjeiro
Como uma rosa vermelha que era uma flor lis.
Abra os olhos; Olhe para ele com seu olhar sorridente,
E enquanto a neve do céu de Paris cai.
- Reflexão: O poema conta uma cena em um lugar cheio de luxo no inverno em Paris.
"Dezembro" (Susana March)
Se um dia eu quebro para cantar,
Tudo vai cantar comigo.
Este mudo dos campos
vai rasgar com meu choro.
As nuvens acordam sem pressa
despindo o caminho.
Que horizonte desolado
Neste mês do frio!
Há um gelo agitado
Sobre jovens pinheiros.
Dezembro levanta um cálice
Pássaros no exílio.
Eu dormi, estou sonhando
Doce Lares Light ..
- Reflexão: Poema sobre o mês de dezembro, o inverno típico e o estágio frio.
"Jaculatório de neve" (Amado Nervo)
Que milagroso é a natureza!
Bem, a neve dá luz? Imaculado
E misterioso, tremendo e silencioso,
Parem me que orar mutamente
Ao cair ... oh neve!:
Sua Inglávida e Eucaristia Glacial
Hoje do pecado de viver me absolve
E fazer, como você, minha alma se torna
Fúlgida, blanca, silencioso e frio.
- Reflexão: Poema sobre neve e o mistério de seu impressionante apelo.
"Night and Snow" (José Emilio Pacheco)
Eu olhei para a janela e, em vez do jardim, encontrei a noite
inteiramente constelação de neve.
A neve torna o silêncio tangível e é o colapso do
leve e desligue.
A neve não significa nada: é apenas uma pergunta que
soltar milhões de sinais de pergunta no
mundo.
- Reflexão: Poema de meditação na neve em uma noite fria de inverno.
"Winter Garden" (Pablo Neruda)
O inverno vem. Esplêndido ditado
Eles me dão as folhas lentas
vestido de silêncio e amarelo.
Eu sou um livro de neve,
Pode servir você: Clerecía mesterUma mão espaçosa, um prado,
Um círculo que espera,
Eu pertenço à terra e seu inverno.
O boato do mundo cresceu na folhagem,
Então o trigo constelado queimou
Por flores vermelhas como queimaduras,
Então o outono chegou para estabelecer
Escrevendo de vinho:
Tudo aconteceu, era um céu de passageiro
A Copa del por exemplo,
E a nuvem de navegação saiu.
Eu esperei na varanda tão hortelã,
Como ontem com os yedras da minha infância,
que a terra se estendeu
Suas asas no meu amor desabitado.
Eu sabia que a rosa cairia
e o osso transitório de pêssego
Eu voltaria a dormir e germinar:
E fiquei bêbado com a Copa do Air
Até que todo o mar se tornasse noturno
E o resolução se tornou cinza.
A terra vive agora
tranquilizando seu interrogatório,
Estendeu a pele do seu silêncio.
eu sou agora
O taciturno que veio de longe
envolto em chuva fria e em sinos:
Eu devo a morte pura da terra
A vontade das minhas germinações.
- Reflexão: Descreva as mudanças de um jardim de acordo com as estações.
"Winter" (Antonio Gamoneda)
A neve corta como pão quente
E a luz é limpa como o olhar de alguns seres humanos,
E eu penso em pão e aparência
Enquanto estava a caminho de nevar.
Hoje é domingo e me parece
que a manhã não é apenas na terra
Mas ele gentilmente entrou na minha vida.
Eu vejo o rio como aço escuro
neve para baixo.
Eu vejo o Thorn: ligue para vermelho,
Agrio Fruit de janeiro.
E o carvalho, em terra queimada,
resistir em silêncio.
Hoje, domingo, a terra é semelhante
Para a beleza e a necessidade
Do que eu mais amo.
- Reflexão: O poeta expressa sua visão do inverno em uma caminhada fria de domingo.
"Blow, Winter Wind" (William Shakespeare)
Sopro, vento de inverno,
Bem, você nunca fará
Como ingratidão.
Seu dente é menos cruel,
Porque ninguém te vê,
Por mais rude que você seja.
Eh, oh! Eh, oh, o verde da floresta!
Amor é cegueira; Amigos, traições.
Eh, oh, a floresta!
É vida e é divertido.
Holla, ar glacial,
Bem, você não pode cortar
Como faz o esquecimento.
Você pode machucar água,
Mas você não é tão hostil
Como o amigo perfídico.
Eh, oh! Eh, oh, o verde da floresta!
Amor é cegueira; Amigos, traições.
Eh, oh, a floresta!
É vida e é divertido.
- Reflexão: O autor afirma que, apesar do quão difícil é o inverno, há coisas piores, como as traições dos amigos e a falta de gratidão.
"White Silent Night" (Juan Ortiz)
O caminho está sozinho,
Escrito por Stones Coldes
em uma noite branca;
Você chegou.
Os tijolos de cachorro tristes
sob algum teto
para a rosa de ontem ausente na janela,
Para o amigo que não o visitou desde que você veio.
Paloma cinza amarelo,
Um cavalo segue você de julgamentos
Para coroar a cidade dos esquecimentos,
Pode atendê -lo: palavras com quiEu olho para tudo da varanda
E eu me vejo caindo no chão,
Cristal sem memória,
Mais uma falha na primeira queda de neve.
- Reflexão: Fala -se sobre a solidão que causa inverno nas ruas e nos seres.
"Inverno, um brilho cinza" (Juan Ortiz)
Alvorecer,
Um pouco de brilho atrás dos cinzas,
Além da janela,
da casa dormindo através dos ventos de inverno.
Eu também durmo,
enrolado na quebra usual de quando você chegar,
convencido de não acordar com seu nome pálido repetindo lá fora,
Canção de flocos falecidos,
O manto da nuvem demoliu
Para se vestir de melancolia
A rua deserta.
- Reflexão: Fala -se da nostalgia que causa o inverno em muitas pessoas.
"Um anjo na neve" (Juan Ortiz)
A tempestade acabou de cessar.
A garota vai,
feliz e quente,
E faz um anjo na neve.
Seu pai sorri,
tire uma foto,
preserva o momento,
E eles vão para casa.
Em redes,
Centenas dão "como" a publicação.
Dois quarteirões além da figura incorporada no chão,
Uma garota dorme na neve,
Parece esquecimento silencioso;
não se move,
Ninguém para tirar fotos,
quem o torna visível nas redes,
E o pior,
Não acorde com o choro incessante do seu cão.
É um anjo,
Sim,
"Um anjo na neve",
Ore o jornal três dias depois de levantar o vôo.
- Reflexão: Falamos claramente como o inverno é vivido nas duas extremidades da sociedade.
"Inverno, inverno longo" (Juan Ortiz)
Que século no dia em que você se apresenta,
Frio na folha,
Na etapa,
em memória;
Eu não posso celebrar você,
O morto me impede quando eu sou quando você chega.
O que funcione sua brisa,
Suas milhares de almas enchendo a estrada de sua procissão branca,
Que inerte na janela,
Outra auto -absorção caindo sobre si mesma,
lethargado para ser então você,
lá,
espalhado e cinza naquela cadeira que temos ao lado da alma.
Que despedida longa para o seu,
Quais séculos seus dias,
Que enterro do seu horário,
Eu não sei o que você veio,
Eu sempre falei quando você está,
Uma proclamação que foge de você,
que nasce e reverifica com a primavera.
- Reflexão: Mais fundo na depressão causada pela chegada do inverno em muitas pessoas.
"Winter Down" (Juan Ortiz)
Descendo da colina vem
Inverno, sangrento e frio,
Com os pés, ele congela o rio,
Com sua voz, ele faz trovão.
Grandes olhos brancos têm,
E um coração,
Toque em uma música triste
Aquele Enluta onde passa,
Nostalgia entra na casa,
E o motivo é muito aflito.
- Reflexão: Uma humanização do inverno em que ele é acusado de causar tristeza e melancolia.
Outros poemas de interesse
Poemas da primavera.
Poemas de reflexão.
Poemas de felicidade e alegria.
Poemas sobre a vida.
Poemas curtos.
Poemas para crianças.
Poemas tristes.