Recursos naturais da América (do norte e sul)

Recursos naturais da América (do norte e sul)

O Recursos naturais da América Mais importantes são os recursos hídricos, agricultura, gado, recursos florestais, aquicultura, hidrocarbonetos e minerais. Os Estados Unidos são um continente isolado dos outros continentes, sua superfície é de 4262.142 km2. Seus limites são: o Oceano Ártico ao norte, o Atlântico a leste, o glacial antártico ao sul e o Pacífico a oeste.

É composto por dois subcontinentes (América do Norte e América do Sul), que permaneceram separados por milhões de anos até que ocuparam suas posições atuais e se juntando à formação do istmo do Panamá no final da era terciária, cerca de 3 milhões de anos atrás.

O território norte -americano começa dentro do círculo ártico e seu limite extremo no sul é o rio Assim, que marca parte da fronteira entre o México e a Guatemala. Suas costas se estendem por todo o Ártico, Pacífico e Oceanos Atlânticos.

O território da América do Sul se estende do Canal do Panamá até o Drake Pass na Argentina. Dentro de seu alívio, o Andes Mountain Range se destaca, que se estende por toda a parte ocidental, os grandes platôs no Brasil e as amplas planícies que formam pampas na Argentina e Uruguai.

Recursos hídricos

Os principais lagos da América do Norte são o Upper Lake, que é o maior lago do mundo com uma área de 82.500 km2. Outros são Lake Huron (59.250 km2), Lago Erie (25.700 km2), Lake Ontario (19.500 km2) e Lake Michigan 57.750 km².

Na América do Sul, os lagos não são tão grandes em comparação com os encontrados no norte do continente. O maior lago é o lago Maracaibo, na Venezuela (13.820 km2), seguido por Lake Cocibolca na Nicarágua e Lake Titicaca, na cordilheira de Andes, entre a Bolívia e o Peru. Este último tem a peculiaridade de ser o lago mais alto do mundo com tráfego de transportadores navios.

O rio Mississippi é um dos rios mais importantes do mundo, o mais caudal da América do Norte. Nasceu no lago Iitaka, ao norte dos Estados Unidos e leva ao Golfo do México. Tem uma extensão de 3.770 km2, E é fed a oeste pelo rio Missouri, que nasce no rochoso.

Na América do Sul, o rio Amazonas é o mais importante. Nascido da cordilheira de Andes e é o mais caudalous do mundo, contendo perto do quinto da água doce do planeta. Ele atravessa os territórios do Peru, Colômbia e Brasil, com um comprimento de 7062 km.

Os rios Paraná, Paraguai, Uruguai e Rio de la Plata formam a bacia de La Plata, uma das bacias hidrológicas mais importantes do continente, que inclui parte do território do Brasil, Paraguai, Bolívia, Uruguai e Argentina.

Também encontramos ótimos pântanos no continente, como na região Pantanal, no cetro da América do Sul entre os países do Brasil, Paraguai e Bolívia, e os envergonhá -los na Flórida na América do Norte.

Esses grandes pântanos atuam como importantes reservatórios de água continental, além de hospedar um grande número de espécies aquáticas de flora e fauna na América.

Agricultura na América do Norte

Os EUA e o Canadá foram os segundo e quinto maiores exportadores do mundo dos produtos agrícolas em 2015 (CAES, 2016).

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Em 2007, 51 % do território dos EUA foi alocado para a agricultura. Os principais produtos foram milho, algodão, trigo, citros, melões, nozes, arroz, soja, açúcar, batata e tomate, entre outros (USDA, 2015).

Em 2011, o total de terras agrícolas foi de 64.8 milhões de hectares, 7 % de seu território e suas atividades agrícolas contribuíram em 2014 para 6.6 % PIB do país (CAES, 2016).

No México 26.9 milhões de hectares são destinados à agricultura. Os principais produtos Agri -Food exportados em 2016 foram abacate (50.8 % do mundo), tomate (21.5 % do mundo) e frutas frescas (9.6 % do mundo) (Sagarpa, 2016).

Os países que contribuem com as maiores exportações agrícolas da América Central são a Costa Rica e a Guatemala. Em 1996, o PIB da América Central era um pouco mais de 30 milhões de dólares e suas exportações de 8 milhões de dólares, 68 % de suas exportações totais.

Os principais produtos colhidos foram arroz, feijão, milho, sorgo, algodão, banana, cacau, café, flores e folhagem e cana -de -açúcar (Arce, et. para o., 1999).

Agricultura na América do Sul

As principais culturas na América do Sul são: trigo, arroz, sementes de oleaginosas e cereais secundários.

Nas últimas duas décadas, a América do Sul aumentou significativamente sua participação no comércio mundial de alimentos, devido ao desempenho do Brasil e da Argentina, países que conseguiram tirar proveito do impressionante aumento da demanda de soja, essencialmente pela China.

O Peru é o centro de origem de duas culturas de grande importância cultural; a batata (Solanum tuberosum) e o feijão (Phaseolus vulgaris) (Garzón, 2016). Enquanto o Paraguai é o centro de origem de espécies como a mandioca (Scuffle manihot), a batata -doce (Ipomoa Batata), amendoim (Arachis Hypogaea) e abacaxi (Ananas comosus) (CBD, 2003).

Gado na América do Norte

Os principais produtos que o Canadá produz a partir do sistema de gado são carne vermelha (cerca de 15.1 bilhão de dólares). Também produtos lácteos -6.1 bilhão de dólares - e ovos e pássaros -2.3 bilhões de dólares-. Outro produto importante é a carne de porco (CAES, 2016).

Os ganhos para animais nos Estados Unidos são 100 bilhões por ano. Os principais produtos que exportam são gado, carne, laticínios, carne de porco, aves e ovos, lã, ovelha, porcos e carne de cordeiro (USDA, 2015).

O México aloca 109.8 milhões de hectares para gado. Atualmente, existem pássaros pássaros, gado, ovelha, cabra, porcos e colméias (Sagarpa, 2016). Além disso, ocupa o terceiro local de exportação de mel (Sagarpa, 2016).

Gado na América do Sul

Os principais incubatórios na América do Sul são gado, porcos, ovelhas, apiculturas e produtos lácteos. Brasil sendo o principal exportador de carne de pássaro no mundo e Chile, o segundo exportador de carne de porco na América Latina (FAO, 2013).

Uso de fauna na América do Norte

México e estados são países muito diversos. O México ocupa o terceiro lugar nos países onde mais mamíferos vivem, o segundo em répteis e o quinto em anfíbios (biodiversidade mexicana, 2013).

Canadá e Estados Unidos têm as renas (Rangifer Tarandus) como uma das espécies em fazendas de caça, outras espécies como Uapití (Cervus canadensis) e o cervo da cauda branca (Odocoileus virginianus) ou cervídeos (Mazama spp.), Entre outros (Chardonet, et. para o., 2002).

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No México, muitos animais são destinados à caça esportiva. As espécies mais comuns são: veado de cauda branca (Odocoileus virginianus), Deer de Bura (Odocoileus hemionus), porco selvagem (Pecari Tajacu), Rana forreri (Lithobates forreri), Zenaida asiática (Pomba de asa branca), o coiote (Canis Latrans), Paloma Huilota (Zenaida MacRoura), Codorna californiana (Callipepla californica), Liebre Torda (Lepus Callotis), American Focha (American Fulica), Florida Rabbit (Sylvilagus Floridanus), entre muitos outros (biodiversidade mexicana, 2012).

Uso de fauna na América do Sul

Na Venezuela, eles criam o capibara (Hydrochoerus hidrochaeris) e o caiman (Coiman Crocodilus) Em grandes fazendas, que são exportadas (Chardonnet, et. para o., 2002).

Na Costa Rica, eles elevam a iguana verde para o consumo de sua carne, produção de pele, como animais de estimação e turismo (Chardonnet, et. para o., 2002).

As fazendas de Psittacidae são Scarlet Macaw (Ara macao) ou papagaios amazônicos (Amazona spp.). Eles também são de valor comercial em países como Argentina e Costa Rica (Chardonnet, et. para o., 2002).

Outras espécies elevadas são chinchilla (Chinchilla Laniger), A lontra (Miocastor Coypu), Tartarugas Amazônias (Podocnemis Expansa), Tepezcuintle (Cuniculus PACA) (Chardonnet, ET. para o., 2002), entre muitos outros.

Áreas protegidas

Em 2006, a América do Norte tinha 360 milhões de hectares de áreas protegidas, das quais mais de 70 % estavam nos Estados Unidos (Nações Unidas, 2008c; FAO, 2009).

No Canadá é o Parque Nacional Gros Morne; Nos EUA, os parques nacionais Everglades e o Grand Canyon; No México, a cidade maia, a floresta tropical de Calakmul, as ilhas e as áreas protegidas do Golfo da Califórnia (IUCN, 2016).

Nos países da América Central, como Belize, é o sistema de reserva do recife de Belize e na Costa Rica o Parque Nacional La Amistad. Finalmente, no Panamá, o Parque Nacional Coiba e uma zona de proteção marítima especial (IUCN, 2016).

Na América do Sul, as principais áreas protegidas são: na Argentina, o Parque Nacional Iguazu, no Brasil, a área protegida Chascapada dos Veadeiros e os Parques Nacionais Emas e Iguacu e no Equador nas Ilhas Galápagos (IUCN, 2016).

Uso florestal

Segundo FAO (2010), a América do Norte tem 705 milhões de hectares da área florestal, 33 % da superfície total. A América do Norte é o principal produtor, consumidor e exportador de produtos de madeira no mundo.

Em 2006, o Canadá e os Estados Unidos produziram cerca de 1,5 milhão e 1 milhão de toneladas de pellets de madeira, respectivamente, e, portanto, ocupavam o segundo e o terceiro lugar atrás da Suécia (FAO, 2009). 

A produção dos poucos produtos florestais não -Timber economicamente importantes com mercados bem estabelecidos, principalmente nos Estados Unidos e no Canadá, é o xarope de Arce e as árvores de Natal, ambas altamente comercializadas (FAO, 2009).

No México, existem 30 espécies representativas comercializadas no mercado formal, destacando o seguinte: La Palma Camer (Chamedorea elegans), fungos selvagens (Tricholoma Magnivere) e resina de pinheiro (Pinus leiophylla, p. OOCARPA, p. Pseudostrobus) (López, ET. para o., 2005; Marshall, et. para o., (2006); Sosa - Montes, ET. para o., 2013), entre outros.

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Segundo a FAO, esses são os produtos florestais não -Timber mais representativos da América Central: em Belize El Chicle (Manilkara Zapota) e na Costa Rica as plantas medicinais (Caesalpinia pulcherriMa, Cupressus lusitanic, bogotense equisetum, entre outros),

Em El Salvador, as plantas medicinais (Myroxylon balsamum var. Pereirae, Polypodium aureum, fístula de Cassia, entre outros), na Guatemala, o Xate para florista (Chamadorea spp.) e em plantas medicinais de Honduras (Quassia Amara, Fevillea Cordifolia, Smilax spp., entre outras),

Na Nicarágua, os artesanatos (Cardulovica Palmata, Pinus oocarpa, Attalea Butyracea, entre outros) e finalmente no Panamá, eles são usados ​​principalmente para usos medicinais (BOGOTENSE EQUISETUM, LIPPIA ALBA, Cymbopogon Citratus, entre outros) (Robles - Valle, et. para o., 2004).

Aquicultura

Em 2013, a produção de aquicultura dos EUA foi 1.37 bilhões. Os peixes para consumo de alimentos, ornamentais, moluscos, crustáceos e alguns répteis, como crocodilos e tartarugas (USDA, 2015), se destacam.

No México, 11 mil km de costa para a pesca são alocados, além de 120 mil hectares para a aquicultura. Em 2016 eles pescam 1.3 milhões de toneladas e 361 mil toneladas de espécies foram criadas. O camarão é o produto da aquicultura de exportação que se destaca com 1.8 % do total mundial (Sagarpa, 2016).

Enquanto isso, na produção de aquicultura da América do Sul em 2010, reaps 602.000 toneladas de água doce e 503 peixes.000 toneladas de crustáceos, com 314.000 toneladas de moluscos (FAO, 2013).

Hidrocarbonetos e minerais

No continente estão duas áreas importantes das reservas de petróleo, uma está localizada na Venezuela, onde estão localizados 18 % das reservas mundiais de petróleo e uma produção de 999.400 barris/dia.

A segunda área está localizada no Canadá, este país tem o terceiro lugar nas reservas de petróleo do mundo apenas superadas pela Arábia Saudita e pela Venezuela (CIA, 2015).

No entanto, o petróleo do Canadá é dissolvido em areias de betume. Sua extração é mais cara e muito menos lucrativa em comparação com as extrações de petróleo convencionais. Também implica mineração de poço aberto para separar areias petrolíferas, causando sérios danos ao ecossistema.

Com relação aos minerais, descobrimos que na América do Norte, os Estados Unidos são o oitavo produtor de urânio do mundo e o primeiro no continente americano. O México é o principal produtor de prata e, juntamente com o Peru, eles produzem cerca de 40% da prata do planeta.

Entre os países de mineração da América do Sul, encontramos o Brasil, que há muitos anos é o principal produtor de ouro do mundo (Malm, 1998), e o Chile, que é o primeiro produtor mundial (Sturla & Illanes, 2014).

Referências

  1. (2009). América do Norte. Restido em 4 de janeiro de 2017 pelo site da FAO: FAO.org.
  2. (2010). Avaliação do Relatório Principal de Recursos Florestais Mundiais 2010. Recuperado em 4 de janeiro de 2017 no site da FAO: FAO.org.
  3. (2012). Unidades de gestão para conservação da vida selvagem. Recuperado em 5 de janeiro do site da Biodiversidade Méxica: Biodiversidade.GO.mx.
  4. (2013). Perspectivas de agricultura e desenvolvimento rural nas Américas: uma olhada na América Latina e no Caribe. Recuperado em 5 de janeiro de 2017 no site da FAO: FAO.org.
  5. (2013). O que é um país megadiverso?. Recuperado em 5 de janeiro de 2017 do Site de Biodiversidade Mexicana: Biodiversidade.GO.mx.