Qual é o imaginário coletivo?

Qual é o imaginário coletivo?

Ele imaginário coletivo o A imaginação coletiva é um conjunto de símbolos, costumes ou memórias que têm um significado específico e comum para todas as pessoas que fazem parte de uma comunidade.

A imaginação coletiva examina a natureza do espírito criativo das sociedades que estão encantadas na invenção. Ele também analisa como os núcleos culturais das sociedades criativas energizam e incentivam sistemas econômicos, sociais e políticos.

O imaginário coletivo é como o nome indica "coletivo", mas ao mesmo tempo parte do indivíduo, como Winston Churchill disse em 1909, quando indicou que "não é possível desenhar uma linha dura e rápida entre individualismo e coletivismo".

Com a criação e expansão da mídia, esse imaginário coletivo agora compartilha sua herança simbólica com outras comunidades. Com essas mudanças, foi criado um novo termo chamado "Global Village" que corresponde à união de todas as comunidades em um.

Composição do imaginário coletivo

De acordo com Francesco Varanini (2012), existem duas formas de imaginação coletiva: a primeira é a imaginação que explora o desconhecido e o segundo a imaginação que a explica, a imaginação explícita.

O imaginário coletivo consiste em:

1- imaginação

A imaginação pode ser definida como a capacidade da mente que permite a criação e representação de objetos. A imaginação nos permite ver ao redor para ver o que não está lá.

No imaginário coletivo, a imaginação é uma faculdade incongruente, individual e social ao mesmo tempo, pois não é conhecido e não pode ser dito exatamente onde a imaginação individual termina e onde a imaginação coletiva começa.

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Segundo Etienne Wenger (1998), a natureza criativa da imaginação está ancorada em interações sociais e experiências comunitárias. A imaginação nesse sentido não é apenas a produção de fantasias pessoais, pois longe de uma retirada individual da realidade, é uma maneira de pertencer que sempre implica no mundo social para expandir o escopo da realidade e da identidade.

Através da imaginação, cada um pode ser localizado no mundo e na história e incluir outros significados, outras possibilidades, outras perspectivas em suas identidades.

É através da imaginação que as próprias práticas vêem como histórias contínuas que atingem o passado, e é através da imaginação que novos desenvolvimentos são concebidos, alternativas são exploradas e possíveis cenários futuros são oferecidos.

2- Símbolos

O termo símbolo consiste em duas partes: o significante (que é algo que pertence à realidade concreta) e o significado (representação abstrata que pode ser determinada por uma religião, uma nação, um fato histórico etc.).

Existem símbolos conhecidos apenas por uma cidade, estado, país ou pode haver alguns conhecidos em todo o mundo.

O imaginário coletivo implica comunicação simbólica: crenças ou mitos, ações ou rituais e símbolos sagrados ou divindades.

Cornelius Castoriadis (1975), fala sobre o poder dos símbolos e da imaginação, e o filósofo Cornelius Castoriadis (1987), estabelece que indivíduos e sociedades assimilam o mundo dos caminhos imaginários e simbólicos.

3- conceitos

É uma ideia ou noção, uma concepção de algo feito pela mente e expresso por palavras, alegorias, comparações ou representações simbólicas.

Existem conceitos universais, assim como existem conceitos individuais que são considerados mais abstratos, pois podem ser um pouco subjetivos.

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4- Memória

A memória é a capacidade de armazenar e recuperar dados ou informações. A memória não é imaginação, mas esses dois são cúmplices. A imaginação faz o que o historiador faz. Segundo Kant, a história é o presente passado, e a imaginação é a fusão do passado e do presente, presente e futuro.

A memória pode ser individual ou coletiva. No caso do imaginário coletivo, ele trabalha com dados que podem ser expressos por um certo grupo de pessoas e que têm um significado comum.

5- Mitos e lendas

Para alguns, a lista da composição das extremidades imaginárias coletivas no ponto 4. No entanto, existem autores que adicionam a essa classificação aos mitos das sociedades.

Um mito é considerado uma história que tem um significado muito profundo para uma cultura, onde geralmente é apresentada uma explicação divina que estabelece uma crença que passa por várias gerações, e que é realmente improvável ou não é possível verificá -los.

Segundo Varanini, o mito é a imaginação coletiva que explica, se comunica e dá sentido à experiência compartilhada dos indivíduos. Quanto mais a sociedade vive através da transição, os mitos são mais importantes e eles realmente se tornam um veículo de transformação.

Estes emergem do medo instintivo da mudança e decidem a interpretação da evolução no ambiente, levando à transformação.

Uma lenda é uma história muito antiga (ou um conjunto de histórias) que são contadas sobre um evento ou uma pessoa famosa, mas isso nem sempre é verdadeiro.

Por exemplo: "A lenda diz que a rainha Joaquina sempre levava suas botas para a cama"; "A partida de 1952 é uma lenda do beisebol"; "Ópera é baseada em uma lenda islandesa".

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Imaginário coletivo: presente e futuro

Segundo vários autores, através do imaginário coletivo, no momento as fronteiras que as pessoas separadas estão abrindo, de modo que novos períodos de criatividade social estão prestes a emergir.

Redes sociais e a expansão da mídia, desencadearam nos últimos tempos o poder do imaginário coletivo de maneiras que quase não são entendidas.

No presente. É por isso que o imaginário coletivo abre as portas para a possibilidade de que tudo possa mudar e emergir para algo novo.

Referências

  1. Comunidades de prática: aprendizado, significado e identidade. Etienne Wenger (1998).
  2. Projetos e complexidade. Francesco Varanini, Walter Ginevri (2012).