Os 7 princípios da criminalística (com exemplos)

Os 7 princípios da criminalística (com exemplos)

O Princípios de criminalística Eles são uma série de procedimentos realizados por pesquisadores ou especialistas, com o objetivo de estabelecer a maneira como os fatos de um evento foram perpetrados.

Criminalística é ciência que aplica métodos e processos científicos para resolver crimes. Seu foco central é reconhecer, identificar e avaliar evidências físicas. Além disso, ele estuda evidências e instrumentos, ou agentes violadores, ligados ao crime.

Dessa maneira, apresentando evidências vigorosas sobre a maneira como o crime foi cometido, bem como a identificação dos agentes ou instrumentos violadores que participaram, dados irrefutáveis ​​podem ser entregues ou os responsáveis ​​pelo ato criminal ao The the setor para o setor judicial.

Quais são os princípios da criminalística?

1- Princípio de uso

O princípio de uso refere -se ao material usado para perpetrar o crime que está sendo investigado, pois a maioria dos atos criminosos é executada usando algum tipo de instrumento ou agente violador.

Este agente violador pode ser de diferentes tipos:

Agente mecânico

Agentes mecânicos se referem a materiais físicos, que através do uso da força produzem danos à vítima.

Estes podem ser, por exemplo, projéteis de armas de fogo, um martelo, corda, mãos ou um elemento nítido, entre outros.

Agentes físicos

Estes se referem a choques elétricos, congelamento ou fogo.

Agentes químicos

Agentes químicos têm a ver com tóxicos, narcóticos, radioatividade ou venenos, entre outros.

Agentes biológicos

Esses tipos de agentes têm a ver com vírus, micróbios ou fluidos.

Exemplo

Um exemplo claro para identificar o princípio de uso em uma cena de um crime pode ser identificar uma série de feridas, de magnitude semelhante, perpetrada usando um elemento nítido.

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2- Princípio da produção

O princípio da produção tem a ver com a análise dos traços que restam dos materiais ou agentes violentos usados ​​na perpetração de um crime, tanto no local onde ocorreu quanto no corpo da vítima.

Esse princípio tenta determinar como o agente violador foi usado, a fim de obter mais informações sobre ele e ser capaz de identificá -lo.

Exemplo

Em um homicídio, onde o agente violador é uma faca, e as feridas foram feitas usando um mecânico de pistão, é possível determinar se a faca tem borda dupla, ou apenas um.

Dessa forma, certezas podem ser obtidas em termos de agente violado usado no caso.

3- Princípio de troca

O princípio da troca, também conhecido como Locard Exchange Principle, em homenagem ao seu criador, o francês Edmund Locard, é um dos princípios mais importantes da criminologia.

Este princípio diz que toda vez que dois objetos entram em contato entre si, há uma troca ou transferência de material entre os dois.

Dessa forma, tanto na vítima quanto no agressor do crime, e mesmo no local onde o evento acontece, haverá traços materiais dos participantes.

Exemplo

Em um assassinato em que a vítima lutou com seu vitimizador, um estudo de DNA das partículas que estavam sob as unhas da vítima foi realizado. Após esse exame, foi identificado que o DNA extraído do corpo da vítima coincidiu com o de um dos suspeitos do crime.

4- Princípio da correspondência de características

Esse princípio refere -se ao fato de que, quando dois corpos sólidos se afetam, as características ou formas do corpo de maior dureza serão impressas no corpo de menos dureza.

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Dessa maneira, sujeitando -se a micro e macro estudos comparativamente aos agentes violadores obtidos como evidência e, por exemplo, comparando -os com as marcas no corpo da vítima, é possível determinar se os usados ​​ou não no evento foram.

Da mesma maneira, você pode identificar pegadas de pegadas ou veículos na cena do crime, entre outros.

Exemplo

Em um homicídio realizado com uma arma de fogo, o Bala.

5- Princípio da reconstrução de fatos ou fenômenos

Este princípio é baseado na coleção de todas as informações obtidas, usando os princípios mencionados, a fim de reconstruir os fatos e fenômenos que ocorreram em um caso.

Dessa forma, será possível determinar, com um grau de probabilidade, como os eventos do caso foram desenvolvidos. Sendo capaz de obter uma ideia mais clara em termos de fatos.

Exemplo

No caso de um assassinato com uma arma de fogo dentro de uma casa, o pesquisador, sabendo que parte do corpo afetou, tendo identificado os padrões de manchas no sangue e conhecendo a posição final do corpo, pode estabelecer a partir de que lugar e como A altura era a arma de homicídio.

6- Princípio de probabilidade

É impossível garantir como ocorreu os eventos de um evento onde não há testemunhas que o confirmam. Portanto, cálculos de probabilidade são usados ​​em criminologia.

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Na realização desses cálculos, todos os dados coletados anteriormente na cena do crime participam. E, dependendo da quantidade e qualidade deles, pode ser estabelecido com um grau de probabilidade (alto, médio, baixo ou zero) como o evento aconteceu.

Exemplo

Em um caso com um tiro de arma de fogo, onde a arma que causou o tiro e onde os projéteis impactaram, o grau de probabilidade de reconstrução do caso é identificado, é alto.

Por outro lado, em um caso em que uma contusão foi gerada com um agente mecânico, que não é evidenciado, o grau de probabilidade de reconstrução do caso pode ser média ou baixa.

7- Princípio da certeza

O princípio da certeza tem a ver com a análise de todos os elementos, ou agentes violentos, envolvidos na investigação de um caso. Esta análise é realizada com o objetivo de estabelecer que cada um desses agentes violadores pertence ao caso que está sendo investigado.

Exemplo

Ao verificar as impressões digitais encontradas na arma homicida e compará -las com as do suposto autor do evento, pode -se certificar se a pessoa era a pessoa que usou a referida arma ou não.

Referências

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