Biografia de Esther Orozco e contribuições para a ciência

Biografia de Esther Orozco e contribuições para a ciência

Esther Orozco (1945) é um biólogo nascido no México que também destacou seu papel como política e pesquisador. Sua principal contribuição tem a ver com seus estudos sobre a estrutura dos parasitas culpados da amebíase, mais conhecida como doença de Amibas.

Seus estudos e contribuições no México serviram para receber diferentes prêmios e prêmios, incluindo a Medalha Louis Pasteur da UNESCO e o Prêmio “Mulheres na Ciência” da UNESCO e L'Oreal.

Fonte: Yazmín Ortega, através do dia.

Ele se exercitou como reitor da Universidade Autônoma da Cidade do México (UACM) e também foi postulado para manter a posição de governadores de Chihuahua. Esta candidatura o tinha como parte do Partido da Revolução Democrática (PRD).

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Biografia

María Esther Orozco Orozco nasceu em 25 de abril de 1945 na pequena cidade de San Isidro Pascual Orozco, em Chihuahua (México). Ele reconheceu abertamente ser uma família de Pascual Orozco, natural de San Isidro e que foi um participante controverso durante o período revolucionário em que o México vivia.

Nas palavras de Esther Orozco, suas aspirações e ideais políticos são resultado de seus ancestrais revolucionários, especialmente seu tio avô.

"Eu venho de uma família de revolucionários: meu avô do tio era o líder Maderista Pascual Orozco, de quem considerei a ânsia libertária ...". Nomeação extraída de uma entrevista que eles fizeram do DSP News. 

Estudos

A carreira profissional de Esther Orozco começou a se apresentar como professora em instituições educacionais, especialmente no ciclo primário.

Em 1975, ele terminou seus estudos como química, bacteriologista e parasitologista, treinamento que realizou na Universidade Autônoma da cidade de Chihuahua (UACH). Esses títulos certificados gerariam uma grande controvérsia no futuro, pois levou cerca de 36 anos para processar seu título e sua licença profissional.

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Apesar disso, três anos depois de ter concluído seus estudos em Chihuahua, ele concluiu seu treinamento de pós -graduação, domínio e doutorado no Centro de Pesquisa e Estudos Avançados da IPN (Cinvestav). Esta educação foi concluída na área de biologia celular.

Graças ao seu treinamento ele foi.

Esther Orozco estava neste centro por dez anos, quando também poderia servir como membro de diferentes fundações; Como é o caso do John Simon Guggenheim e do Centro Internacional Fogarty.

Cobranças

Em 1998, Esther Orozco foi escolhida como um dos candidatos para a posição da província de Chihuahua. Sua nomeação foi uma iniciativa de Víctor Orozco, presidente do Partido da Revolução Democrática (PRD) em Chihuahua e Primo, o famoso biólogo.

Uma das principais críticas da candidatura de Esther Orozco foi que ele concentrou sua campanha em se opor ao PRI, em vez de propor um plano do governo. Finalmente, os candidatos foram os que receberam menos votos com apenas 5.37%. A vitória e a posição terminaram nas mãos do PRI, graças à sua candidata Patricia Martínez García.

Para 2006, ele assumiu a Diretoria do Instituto Federal do Distrito de Ciência e Tecnologia. Esta posição foi alcançada por uma nomeação de Marcelo Ebrard, que na época assumiu a sede do governo do distrito federal.

Quatro anos depois, em 2010, ele viveu seu tempo mais turbulento em que foi escolhido como reitor da Universidade Autônoma da Cidade do México (UACM), sendo demitido de sua posição três anos depois.

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Controverso

Demorou mais de 30 anos para formalizar seu título profissional, como química, bacteriologista e parasitologista, treinamento que realizou na Universidade Autônoma da cidade de Chihuahua (UACH). Orozco chegou a reconhecer que nunca pegou seu cartão profissional depois de terminar a corrida em 1977, porque "nunca foi algo necessário".

Os detratores da Orozco viram nesse detalhe administrativo uma oportunidade de ouro para desacreditá -lo. Ela foi acusada, entre outras coisas, de violar a lei exposta no artigo 5 da Constituição, que se refere aos deveres de praticar uma profissão científica. Essas acusações a forçaram a dar uma declaração antes do escritório do promotor.

Além disso, todos os problemas se uniram aos conflitos que ele vivia como reitor da Universidade Autônoma da Cidade do México (UACM). Orozco morou paradas e demonstrações diferentes que, no final, causaram sua demissão de cargo.

Durante os três anos em que ele era reitor, ele foi responsável por oito demissões e vários réus. Isso levou a dez casos a serem abertos perante a Comissão de Direitos Humanos do Distrito Federal (CDHDF). Ele também teve duas queixas no escritório do procurador -geral, tendo que declarar para investigações referentes a um suposto peculato.

Contribuições para a ciência

O trabalho de Esther Orozco, como química, bacteriologista e parasitologista, é compilado em várias publicações. No total, ele tem a autoria de dois livros e em mais de 150 escritos, sua assinatura aparece. Reseñable também é que, no Instituto Médico Howard Hughes, ele fez vários relatórios científicos.

Sua participação nos congressos, tanto nacional quanto internacionalmente, permitiu que ele ganhasse importância na área científica. Orozco fez mais de 50 conferências emitidas em diferentes partes do mundo.

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Graças ao seu papel como educador, ele teve uma grande influência na formação de pesquisadores do Novo México. O que é observado no papel que cumpriu em 2003, quando um pós -graduação dedicado a ciências genômicas no UACM foi estabelecido. Orozco estava no comando deste pós -graduação em 2006.

Seu trabalho científico se concentrou em três áreas, todas relacionadas aos parasitas culpados da amebíase. Esses estudos foram focados em:

- Os fatores que geraram amibíase.

- Resistência a medicamentos daqueles afetados por esta doença

- O arranjo de genes amebianos.

Reconhecimento

O Sistema Nacional de Pesquisadores (SIN) foi criado em 1984 e María Esther Orozco foi reconhecida com vários prêmios durante o tempo em que fazia parte desta agência. Ele também recebeu dois prêmios da UNESCO, em 1998 e 2006.

Seus estudos sobre Amibas e como controlá -los foram um dos motivos mais importantes para serem reconhecidos internacionalmente.

Ela também foi concedida pelo Instituto Politécnico Nacional (IPN) por suas contribuições para a ciência.

Referências

  1. Dra. Orozco Orozco MA. Esther. Recuperado de infeccômicos.Cinvestav.mx
  2. Esther Orozco Orozco. (2019). Recuperado de Anahuacmayab.mx
  3. Prêmio da UNESCO ao biólogo mexicano Esther Orozco. Cimacnoticias recuperadas.com.mx
  4. María Esther Orozco Orozco. Retirado de Chihuahuamexico.com
  5. Orozco, e. (1999). Se a mulher é: Chihuahua, Caminhos de abertura na luta pela democracia. Chihuahua: editores duplos de hélice.