Integração Constante Significado, Cálculo e Exemplos
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- Orlando MacGyver
O Constante de integração É um valor agregado ao cálculo dos antiderivativos ou integrais, serve para representar as soluções que compõem a primitiva de uma função. Expressa uma ambiguidade inerente, onde qualquer função tem um número infinito de.
Por exemplo, se a função for tirada: f (x) = 2x + 1 e obtivermos sua antiderivada:
∫ (2x+1) dx = x2 + x + C ; Onde C É o Constante de integração e representa graficamente a tradução vertical entre as infinitas possibilidades de. É correto dizer que (x2 + x) É a do F (x) primitivo.
Fonte: AutorDa mesma maneira que você pode definir (x2 + x + C ) como o primitivo de f (x).
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Propriedade inversa
Pode -se notar que quando derivou a expressão (x2 + x) A função f (x) = 2x + 1 é obtida. Isso se deve à propriedade inversa entre a derivação e a integração das funções. Esta propriedade permite obter fórmulas de integração a partir da diferenciação. Que permite a verificação de integrais através dos mesmos derivados.
Fonte: AutorNo entanto (x2 + x) Não é a única função cuja derivada é igual a (2x + 1).
- D (x2 + x)/ dx = 2x + 1
- D (x2 + x + 1)/ dx = 2x + 1
- D (x2 + x + 2)/ dx = 2x + 1
- D (x2 + x + 3)/ dx = 2x + 1
- D (x2 + x + C)/ dx = 2x + 1
Onde 1, 2, 3 e 4 representam particular primitivo de f (x) = 2x + 1. Enquanto 5 representa a integral indefinida ou primitiva de f (x) = 2x + 1.
Fonte: AutorO primitivo de uma função é alcançado através da antiderivação ou processo integral. Onde f será um primitivo F se o seguinte for cumprido
- y = ∫ f (x) dx = F (x) + c; C = Constante de integração
- F '(x) = f (x)
Aprecia -se que uma função tenha um único derivado, ao contrário de sua infinita primitiva resultante da integração.
A integral indefinida
∫ f (x) dx = f (x) + c
Corresponde a uma família de curvas com o mesmo padrão, que experimenta incongruência no valor das imagens de cada ponto (x, y). Cada função que cumpre esse padrão será um primitivo individual e o conjunto de todas as funções é conhecido como Integral indefinida.
O valor do Constante de integração Será o que diferencia cada função na prática.
O Constante de integração Sugere um deslocamento vertical em todos os gráficos que representam o primitivo de uma função. Onde o paralelismo é observado entre eles e o fato de que C É o valor do deslocamento.
De acordo com práticas comuns Constante de integração É indicado com a letra "C" após uma adição, embora na prática seja indiferente se a constante adicionar ou subtrair. Seu valor real pode ser encontrado de várias maneiras de acordo com a diferente condições iniciais.
Outros significados da constante de integração
Já se falou de como Constante de integração é aplicado no ramo de cálculo integral; Representando uma família de curvas que definem a integral indefinida. Mas muitas outras ciências e ramos atribuíram valores muito interessantes e práticos do Constante de integração, que facilitaram o desenvolvimento de vários estudos.
Pode servir a você: trapezóide retângulo: propriedades, relacionamentos e fórmulas, exemplosNo físico A constante de integração pode levar vários valores de acordo com a natureza dos dados. Um exemplo muito comum é conhecer a função V (t) que representa o velocidade de uma partícula versus o tempo t. Sabe -se que, ao calcular um v (t) primitivo, a função é obtida R (t) que representa o posição da partícula versus tempo.
O Constante de integração representará o valor da posição inicial, ou seja, no momento t = 0.
Da mesma forma, se a função for conhecida NO) que representa o aceleração da partícula versus tempo. O primitivo de A (t) resultará na função v (t), onde o Constante de integração Será o valor da velocidade inicial v0.
No economia, obtendo a primitiva de uma função de custo por integração. O Constante de integração representará os custos fixos. E tantos outros aplicativos que merecem cálculo diferencial e integral.
Como a constante de integração é calculada?
Para o cálculo do Constante de integração, Sempre será necessário saber o condições iniciais. Que são responsáveis por definir qual dos possíveis primitivos é o correspondente.
Em muitas aplicações, é tratado como uma variável independente ao tempo (t), onde a constante C Pegue os valores que definem o condições iniciais do caso particular.
Se o exemplo inicial for tomado: ∫ (2x+1) dx = x2 + x + C
Uma condição inicial válida pode ser para condicionar o gráfico para passar por uma coordenada específica. Por exemplo, sabe -se que primitivo (x2 + x + C) Passe pelo ponto (1, 2)
F (x) = x2 + x + C; Esta é a solução geral
F (1) = 2
Substituímos a solução geral nesta igualdade
F (1) = (1)2 + (1) + c = 2
Onde é facilmente deduzido que C = 0
Dessa maneira, o primitivo correspondente para este caso é F (x) = x2 + x
Existem vários tipos de exercícios numéricos que funcionam com Constantes de integração. De fato, o cálculo diferencial e integral não deixa de ser aplicado nas investigações atuais. Em diferentes níveis acadêmicos, você pode encontrar; Do cálculo inicial, através da física, química, biologia, economia, entre outros.
Também é apreciado no estudo de equações diferenciais, onde o Constante de integração Você pode tomar vários valores e soluções, devido às múltiplas referências e integrações que são realizadas neste assunto.
Exemplos
Exemplo 1
- Um canhão localizado a 30 metros de altura brotos verticalmente em um projétil. Sabe -se que a velocidade inicial do projétil é de 25 m/s. Determinar:
- A função que define a posição do projétil em relação ao tempo.
- O tempo de voo ou o tempo em que a partícula reproduz o solo.
Sabe -se que em uma aceleração retilínea uniformemente variada é um valor constante. Este é o caso do lançamento do projétil, onde a aceleração será a gravidade
G = - 10 m/s2
Sabe -se também que a aceleração é a segunda derivada da posição, indicando uma dupla integração na resolução do exercício, obtendo assim dois Constantes de integração.
A (t) = -10
V (t) = ∫a (t) dt = ∫ (-10t) dt = -10t + C1
As condições iniciais do exercício indicam que a velocidade inicial é V0 = 25 m/s. Esta é a velocidade no momento t = 0. Dessa forma, é cumprido que:
V (0) = 25 = -10 (0) + C1 e C1 = 25
A função de velocidade sendo definida
V (t) = -10t + 25; Você pode ver a semelhança com a fórmula mRuv (vF = V0 + A x t)
Em homólogo, a função de velocidade é integrada para alcançar a expressão que define a posição:
R (t) = ∫v (t) dt = ∫ (-10t+25) dt = -5t2 + 25t + C2
R (t) = -5t2 + 25t + C2 (Posição primitiva)
A posição inicial r (0) = 30 m é conhecida. Então o primitivo particular do projétil é calculado.
R (0) = 30m = -5 (0)2 + 25 (0) + C2 . Onde C2 = 30
A primeira seção é resolvida desde R (t) = -5t2 + 25t + 30 ; Esta expressão é homóloga à fórmula de deslocamento em MRUV R (t) = R0 + V0T - GT2/2
Para a segunda seção, a equação quadrática deve ser resolvida: -5t2 + 25t + 30 = 0
Uma vez que condiciona a partícula para alcançar o solo (posição = 0)
Fonte: AutorNa verdade, a equação da 2ª série lança 2 soluções t: 6, -1. O valor t = -1 é ignorado porque são unidades de tempo cujo domínio não inclui números negativos.
Dessa maneira, a segunda seção onde o tempo de voo é igual a 6 segundos é resolvido.
Exemplo 2
- Encontre o F (x) primitivo que atenda às condições iniciais:
- f "(x) = 4; f '(2) = 2; f (0) = 7
Com as informações do segundo derivado f "(x) = 4, o processo de antiderivação começa
f '(x) = ∫f "(x) dx
∫4 dx = 4x + c1
Então, conhecendo a condição f '(2) = 2 prossegue:
4 (2) + C1 = 2
C1 = -6 e f '(x) = 4x - 8
Prosseguir da mesma maneira para o segundo Constante de integração
f (x) = ∫f '(x) dx
∫ (4x - 8) dx = 2x2 - 8x + c2
A condição inicial f (0) = 7 é conhecida e prossiga:
2 (0)2 - 8 (0) + C2 = 7
C2 = 7 e f (x) = 2x2 - 8x + 7
- f "(x) = x2 ; f '(0) = 6; f (0) = 3
Semelhante ao problema anterior, definimos os primeiros derivados e a função original das condições iniciais.
f '(x) = ∫f "(x) dx
∫ (x2) Dx = (x3/3) + C1
Com condição f '(0) = 6 prossegue:
Pode servir a você: teoria do conjunto: características, elementos, exemplos, exercícios(03/3) + C1 = 6; Onde1 = 6 e f '(x) = (x3/3) + 6
Então o segundo Constante de integração
f (x) = ∫f '(x) dx
∫ [(x3/3) + 6] dx = (x4/12) + 6x + c2
A condição inicial f (0) = 3 é conhecida e prossiga:
[(0)4/12] + 6 (0) + c2 = 3; Onde2 = 3
O primitivo particular é obtido
f (x) = (x4/12) + 6x + 3
Exemplo 3
- Defina as funções primitivas, dados os derivados e um ponto do gráfico:
- dy/dx = 2x - 2 que passa pelo ponto (3, 2)
É importante lembrar que os derivados se referem à inclinação da linha tangente à curva em um determinado ponto. Onde não é correto supor que o gráfico do derivado toca o ponto indicado, pois pertence ao gráfico da função primitiva.
Dessa maneira, expressamos a equação diferencial da seguinte maneira:
dy = (2x - 2) DX ; Então, ao aplicar os critérios de antiderivação que você possui:
∫dy = ∫ (2x - 2) dx
y = x2 - 2x + c
Aplicando a condição inicial:
2 = (3)2 - 2 (3) + C
C = -1
Se obtem: f (x) = x2 - 2x - 1
- dy/dx = 3x2 - 1 que passa pelo ponto (0, 2)
Expressamos a equação diferencial da seguinte maneira:
dy = (3x2 - 1) DX ; Então, ao aplicar os critérios de antiderivação que você possui:
∫dy = ∫ (3x2 - 1) DX
y = x3 - x + c
Aplicando a condição inicial:
2 = (0)2 - 2 (0) + C
C = 2
Se obtem: f (x) = x3 - x + 2
Exercícios propostos
Exercício 1
- Encontre o F (x) primitivo que atenda às condições iniciais:
- f "(x) = x; f '(3) = 1; f (2) = 5
- f "(x) = x + 1; f '(2) = 2; f (0) = 1
- f "(x) = 1; f '(2) = 3; f (1) = 10
- f "(x) = -x; f '(5) = 1; f (1) = -8
Exercício 2
- Um balão que sobe com velocidade de 16 pés/s libera uma jaqueta de areia a partir de uma altura de 64 pés acima do nível do solo.
- Defina o tempo de voo
- Qual será o vetor VF Quando você toca no chão?
Exercício 3
- A figura mostra o gráfico de aceleração - tempo de um carro que se move no sentido positivo do eixo x. O carro estava viajando a uma velocidade constante de 54 km/h quando o motorista aplicou os freios para parar em 10 segundos. Determinar:
- A aceleração inicial do carro
- A velocidade do carro em t = 5s
- O deslocamento do carro durante a frenagem
Exercício 4
- Defina as funções primitivas, dados os derivados e um ponto do gráfico:
- dy/dx = x que passa pelo ponto (-1, 4)
- dy/dx = -x2 + 1 que passa pelo ponto (0, 0)
- dy/dx = -x + 1 que passa pelo ponto (-2, 2)
Referências
- Cálculo integral. Métodos de integração e integração indefinidos. Wilson, Velásquez Bastidas. Universidade Magdalena 2014
- Stewart, J. (2001). Cálculo de uma variável. Transcendente precoce. México: Thomson Learning.
- Jiménez, r. (2011). Matemática VI. Cálculo integral. México: Pearson Education.
- Física i. Mc Graw Hill
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