Características de caras portuguesas, habitat, reprodução

Características de caras portuguesas, habitat, reprodução

O Caravel portuguesa É uma colônia composta por um grupo de vários organismos e células especializadas em diferentes funções, mas, como um todo, contribuem para o desenvolvimento bem -sucedido desta colônia viva.

Foi descrito pela primeira vez por Carlos Linneo, que inicialmente a catalogou como uma água -viva. No entanto, com o avanço das técnicas de tecnologia e observação, foi determinado que a carravel portuguesa não é um único organismo, mas vários seres vivos associados entre si, com diferentes funções.

Espécime de Physalia Physalis. Fonte: Imagem cortesia de ilhas no mar 2002, NOAA/OER. [Domínio público]

Esse organismo é capaz de estabelecer relações de simbiose e jantarismo com outros seres vivos, como peixes, por exemplo. Da mesma forma, não é seguro nos mares, pois existem animais que constituem grandes predadores.

Entre esses animais, você pode contar a tartaruga boba, cuja pele é espessa o suficiente para sofrer os efeitos dos tentáculos. Da mesma forma, alguns moluscos, como os gastrópodes, podem ser predadores em potencial da caraavel portuguesa.

[TOC]

Taxonomia

A classificação taxonômica do Physalia Physalis é a seguinte:

- Domínio: Eukarya.

- Reino Animalia.

- Filo: Cnidaria.

- Classe: Hydrozoa.

- Ordem: Siphonophora.

- Família: Physaliidae.

- Gênero: Physalia.

- Espécies: Physalia Physalis.

Caracteristicas

Physalia Physalis É uma colônia de organismos formados por uma ampla variedade de células, cada uma com funções específicas. Essas células pertencem ao grupo eucariótico; portanto, seu material genético (DNA) é encontrado no núcleo celular, delimitado pela membrana nuclear.

Da mesma forma, como é composto de diferentes tipos de células, também se afirma que é um organismo multicelular. Igualmente, Physalia Physalis Apresenta, como a maioria dos organismos de borda cnidary, simetria radial, que implica que as estruturas que compreendem são organizadas de acordo com um eixo central.

Physalia Physalis Possui tentáculos cheios de milhões de cnidócitos, que compõem nematocistos responsáveis ​​por inocular toxina nas vítimas.

Ao falar sobre funções complexas, como digestão, reprodução, excreção e respiração, pode -se afirmar que esse organismo possui estruturas capazes de realizar esses processos sozinhos.

Por exemplo, os vários organismos coloniais que compõem a caraavel portuguesa são totalmente especializados nessas funções. Existem alguns que são responsáveis ​​pela digestão (gastrozóides) e outros são responsáveis ​​pela reprodução (gonozóides), entre outros.

No que diz respeito à respiração, isso ocorre através de um processo de difusão passiva no qual o oxigênio presente na água cruza a pele do animal para acessar suas células e cumprir suas várias funções nelas.

Em relação ao seu comportamento e hábitos de vida, os especialistas estabeleceram que, em muitas ocasiões, esse corpo está sendo parte de grandes grupos próximos às costas, especialmente durante a era da reprodução. Isso o diferencia de outras águas -vivas, que têm hábitos de vida solitários.

Morfologia

Embora muitos acreditem apenas olhando para uma cópia de Physalia Physalis que é uma água -viva simples, isso não é totalmente verdadeiro. A garra de português é constituída por vários organismos que estabelecem uma colônia e vivem em harmonia, cada um desempenhando funções específicas.

Pode servir a você: animais em perigo de extinção em Yucatán e causas

Esta falsa água -viva tem uma morfologia bastante característica, pois consiste em um tipo de vela que permanece na superfície da água. A partir desse tipo de vela, tentáculos em número variável que podem se estender até 50 metros são destacados.

Na verdade, a carravel portuguesa é formada por quatro tipos de organismos com funções bem definidas e especializadas: pneumatóforo, dactilozóide, gastrozóides e gonozóides.

Pneumatóforo

É reconhecido como a parte mais evidente e visível da colônia que forma a carravel portuguesa. Também é conhecido como flutuação e é o que está acima do nível do mar. Ele é responsável pelo movimento do animal, pois graças à ação do vento, está se movendo na superfície.

Seu comprimento é variável, colocando espécimes cujo pneumatóforo é de cerca de 10 cm, para outros que atingem 30 cm. Tem uma consistência gelatinosa e é translúcida, mas não completamente transparente. Ao brilho do sol apresenta uma coloração cujos tons se expandem de azul para violeta.

Espécime de Physalia Physalis. Observe a cor e a forma do seu pneumatófico. Fonte: Biusch [CC BY-SA 3.0 (https: // CreativeCommons.Org/licenças/BY-SA/3.0)]

Da mesma forma, o pneumatóforo está cheio de alguns gases, entre os quais oxigênio, nitrogênio e argônio foram identificados. Da mesma forma, ele tem a capacidade de inflar à vontade incorporando o ar em seu interior. Isso é muito útil em relação ao seu deslocamento, pois quanto mais ar ele contém, mais rápido ele se moverá pela superfície do mar.

Dactilozóide

Eles são puramente defensivos. Eles são responsáveis ​​por proteger toda a colônia. Eles compõem os longos tentáculos que vêm diretamente do pneumatóforo.

Eles são caracterizados porque são atormentados por cnidócitos, que produzem uma substância tóxica que tem efeitos graves e prejudiciais em quem quer que seja o contato com eles. Os cnidócitos produzem uma estrutura conhecida como nematocistos, responsáveis ​​por liberar e inocular o veneno da presa.

Expansão de uma área de Physalia Physalis. Fonte: Taro Taylor Aka Tarotastic [CC por 2.0 (https: // CreativeCommons.Org/licenças/por/2.0)]

Os dactilozóides são os órgãos com os quais possíveis ameaças são detectadas e, graças ao veneno que eles carregam, podem se defender de qualquer animal que possa causar danos.

Gastrozóides

Eles são os pólipos alimentares tão chamados. Estes não têm tentáculos ao redor da boca.

Gastrozóides são aqueles que são responsáveis ​​por capturar a barragem e processá -la através da ação de várias enzimas.

Gonozóide

Estes são caracterizados por não ter boca ou tentáculos. Sua função é apenas reprodutiva. No gonozóide, na forma de aglomerados, existem os gonóforos que são dioic, ou seja, existem sexo feminino e masculino.

Habitat e distribuição

A carravel portuguesa é um organismo que não pode suportar baixas temperaturas. Por causa disso, é principalmente em áreas tropicais e subtropicais e em oceanos e mares cujas temperaturas são bastante quentes.

O habitat favorito deste organismo são os oceanos indianos e do Pacífico, bem como no mar do Caribe. É em menor grau no mar do Mediterrâneo.

Reprodução

O processo reprodutivo da garra de português é realizado pelo gonozóide. É importante mencionar que a carravel é uma hermafrodita, ou seja, apresentará gonozóides que são femininos e masculinos.

Pode atendê -lo: Lobo Spider: Características, Habitat, Reprodução, Comportamento

Em geral, a era da reprodução é durante o outono. É comum que um grande número de carravelas se encontre (mais de mil) para fins reprodutivos. Quando chega a hora, os gonozóides se quebram e se libertam da colônia, por sua vez liberando os gametas que eles contêm, óvulos e esperma.

Na água, o processo de fusão e fertilização dos gametas ocorre. Portanto, é correto afirmar que a garra de português tem um tipo de fertilização externa.

Uma vez que a fertilização ocorre, uma pequena larva planctônica é formada a partir da qual as caras de adultos se originam através de um processo de reprodução assexuada, como gemas.

Vale a pena notar que o sucesso reprodutivo desse organismo é determinado pelo número de carravelas que participam do ritual de acasalamento. Na medida em que há maior quantidade dessas, é mais provável que a reprodução seja bem -sucedida e uma quantidade considerável de indivíduos que possam dar continuidade à espécie ser gerada.

Alimentando

A carravel portuguesa é um organismo heterotrófico carnívoro, que alimenta principalmente peixes pequenos, zooplâncton, larvas de krill e até alguns pequenos crustáceos.

Para o processo de alimentos, a toxina que sintetiza e secreta seus cnidócitos é extremamente importante, uma vez que a caravela portuguesa o usa para paralisar e imobilizar a barragem e, assim, ser capaz de manipulá -la com total tranquilidade e facilitar com a ajuda de seus tentáculos.

Uma vez que o caravel pega uma barragem em potencial e isso entra em contato com o veneno, ele é paralisado. Posteriormente, a barragem é abordada para os gastrozóides, que são os responsáveis ​​pelo processamento e digerir alimentos.

Gastrozóides têm a capacidade de produzir e liberar enzimas digestivas. Estes são responsáveis ​​por agir sobre matéria orgânica, degradando -a e desintegrando -a para torná -lo facilmente assimilável compostos.

Já processou a barragem e absorveu os nutrientes obtidos, os resíduos que não serão usados ​​pelo animal, são liberados pelos gastrozóides, especificamente pela boca pela qual os alimentos entram primeiro.

Relacionamentos com outros seres vivos

A carravel portuguesa é capaz de estabelecer relações interespecíficas com outras espécies animais. Um desses relacionamentos, que foi totalmente estudado e dos quais vários exemplos foram estabelecidos, é o restaurante.

O comentário pode ser definido como o relacionamento interespecífico em que ambas as espécies participantes recebem um benefício, mas não precisam sobreviver. Isso significa que ambas as espécies podem viver independentemente uma da outra.

Uma das espécies com a qual a carravel portuguesa estabelece uma relação de comentários profundamente conhecida é o peixe -palhaço. É importante observar que esta espécie de peixe se mostrou imune às toxinas sintetizadas e secretada pelos organismos da borda cnidary.

Nesse sentido, o peixe de palhaço, nada livremente entre os tentáculos da garra sem sofrer nenhum dano desses. O benefício do peixe nesse relacionamento é a proteção que os tentáculos da carabela oferecem a você possíveis predadores.

Pode atendê -lo: león peixe

Por outro.

Picada

Assim como muitas águas -vivas, os cnidócitos que estão presentes na carravel portuguesa sintetizam uma toxina poderosa que, ao entrar em contato com outros animais, é capaz de causar sérios danos a diferentes tecidos e até da morte.

No entanto, apesar da fama negativa que tem, sua toxina só pode causar morte em pessoas vulneráveis. Nesse grupo, você pode incluir idosos, crianças e pessoas cujo sistema imunológico está deprimido ou aqueles que são propensos a desenvolver pinturas alérgicas.

Sintomas

Entre os sintomas e sinais que aparecem quando você entra em contato com os tentáculos de Physalia Physalis Eles podem ser mencionados:

- Prurido intenso.

- Vermelhidão da área. Você pode ver marcas lineares que indicam o contato inequívoca de tentáculos com a pele.

- Inflamação da área circundante.

- Queima e dor na área afetada.

- Reação alérgica a componentes de toxina.

Primeiros socorros

Na época uma mordida de Physalia Physalis É possível aplicar uma série de medidas que foram demonstradas são eficazes para combater seus efeitos nocivos. Entre essas medidas estão:

- Remova os restos de tentáculos que podem ter sido presos à pele. Tente não ter contato direto com tentáculos. Retire -os com a ajuda de algum utensílio ou objeto.

- Limpe a pele com água salgada. Nunca, sob nenhuma circunstância para limpá -lo com água fresca, pois isso é o que faz, é piorar o esforço das lesões.

- Aplique um pouco de pomada ou creme que pode mitigar a queima. Alguns especialistas afirmam que os cremes que contêm cortisona são altamente eficazes para neutralizar o desconforto causado pelos tentáculos da caraavel portuguesa.

Se os sinais piorarem e os sintomas persistirem, é aconselhável solicitar a ajuda de um médico especializado que pode prescrever medicamentos mais eficazes no tratamento dessas mordidas.

Referências

  1. Ruppert, e.E. & Barnes, R.D., 1994. Zoologia de invertebrados(6ª ed.). Fort Worth, EUA: Saunders College Publishing.
  2. Curtis, h., Barnes, s., Schneck, a. e Massarini, para. (2008). biologia. Editorial médico pan -American. 7ª edição
  3. Hickman, c. P., Roberts, l. S., Larson, a., OBER, w. C., & Garrison, C. (2001). Perfil integrado da zoologia (vol. quinze). McGraw-Hill.
  4. Martínez, m., Villena, m., Marín, i. e bolsa, J. (2010). Mordida portuguesa da garra, uma "medusa" um tanto especial. Jornal Clínico de Medicina da Família. 3 (2).
  5. Risco YJ, Cardoso JLC, Haddad Jr V. Envenenando causado por um homem de guerra português (Physalia Physalis) Manifestando -se como pápulas purpúricas. Um Braz Dermatol2012; 87 (4): 644-45.
  6. Williamson, J.PARA., Fenner, p.J., Burnett, j.C. & Rifkin, j.F., mil novecentos e noventa e seis. Animais marinhos venenos e venenosos: um manual médico e biológico. Sydney: University of New South Wales Press.