40 animais em perigo de extinção na Argentina

40 animais em perigo de extinção na Argentina
O flamenco andino corre o risco de extinção

Na Argentina, existem mais de 500 animais em perigo de extinção, De acordo com o estudo mais recente publicado por Parques Nacionais. Um país com um território extenso, com climas e paisagens variadas, tem uma variedade incomparável em sua fauna, embora severamente afetada pela falta de conservação.

De norte a sul e de leste a oeste, do Puna ao gelo da Antártica e do Oceano Atlântico para o Andes Cordillera, a Argentina tem todos os tipos de ecossistemas.

Em cada ecossistema, espécies de diferentes reinos vivem juntas, sendo os mamíferos e os pássaros os principais protagonistas da cena, mas também os mais ameaçados.

De norte a sul, existem as seguintes regiões naturais na Argentina: Puneña e Andina Del Norwest, Chqueña, Mesopotâmica, Pampeana, Cuyana e Inopatogônica, Patagônia extra -Andean, oceânica, subantártica e antártica.

As avaliações de risco de extinção são feitas de acordo com os critérios estabelecidos pela União Internacional para a Conservação da Natureza, que são critérios objetivos e quantitativos.

Espécies de animais em extinção na Argentina

1- Tatú Carreta (Maximus Prixes)

É um dos animais típicos da Argentina, no entanto, sua sobrevivência é severamente ameaçada pela perda de seu habitat natural e caça indiscriminada.

Também conhecido como tatu gigante, estima -se que 30% da população desta espécie tenha sido perdida nas últimas duas décadas. Ele está atualmente em uma situação de "perigo crítico".

Para sua conservação, a Reserva Nacional Formosa tem como um de seus principais objetivos a proteção de alguns dos últimos espécimes desta espécie.

2- yaguareté (Panthera Onca)

Esse tipo de Jaguar é um dos mais ameaçados pela limpeza, caça furtiva e destruição de seu habitat natural, que o reduziu para subsistir na selva missionária, principalmente.

Embora não haja registros exatos, estima -se que apenas 100 espécimes de Yaguareté permaneçam e sua situação também é de "perigo crítico".

Existem diferentes programas de conservação, especialmente focados em seu habitat natural.

3- colarga chinchilla (Chinchilla Lanigera)

Chinchilla Lanigera. Fonte: Guérin Nicolas (Mensagens)/CC BY-S (https: // CreativeCommons.Org/licenças/BY-SA/3.0)

Esse animal simpático, cuja evolução os levou a se tornar uma empresa doméstica, também sofre o progresso da desproposição.

Nos últimos 15 anos, 90% de sua população devido à caça ilegal e à redução de seu habitat natural desapareceu. Atualmente, existem pequenas cópias e raposas são sua principal ameaça.

Para sua conservação, a Reserva Nacional Formosa, como em outros casos, tem como um de seus principais objetivos a proteção de alguns dos últimos espécimes desta espécie.

4- flamenco andino (Phoenicoparrus andinus)

A rápida extinção de sua população se deve às mesmas causas que as espécies anteriores, com a coisa agravante de que sua taxa de reprodução é muito baixa.

Além disso, a venda de ovos de flamenco para consumo humano durante o século XX, especialmente nas últimas duas décadas, intensificou sua crise de sobrevivência.

Outros fatores que colocam essa espécie em risco são a crescente atividade de mineração, baixos níveis de água, desastres naturais e a erosão dos espaços para nidificar.

Para sua conservação, foram emitidas medidas para conservação de ovos e gerenciamento de habitats.

5- Green Guacamayo (Ara militaris)

Também conhecido como Guacamayo militar, é uma das vítimas favoritas de caçadores furtivos dedicados ao comércio. Isso o coloca entre espécies ameaçadas.

Com uma população em declínio, com uma diminuição pronunciada nos últimos 50 anos, estima -se que existem cerca de 10.000 cópias hoje.

Para sua conservação, a Argentina tem vários parques nacionais que podem cuidar das espécies, no entanto, em algumas condições não são ideais.

6- Pecarí del Chaco (Catagonus Wagneri)

GMMV1980/CC BY-S (https: // CreativeCommons.Org/licenças/BY-SA/4.0)

Com uma população pequena, esta espécie sofre as ameaças de Mimas que o restante, agravado por seu espírito disperso, o que a torna vulnerável pelas constantes mudanças no habitat original.

Acredita -se que nas últimas três gerações, o número de cópias foi reduzido em 50%, o que sugere que existem poucos pecados alka.

Além de tentar melhorar seu habitat, na Argentina, o Parque Nacional da Coo, na província de Santiago del Estero, e outras pequenas reservas provinciais, tente manter a espécie.

7- TAPIR (Tapirus terrestris)

Este mamífero é vítima de desmatamento em Chaco Salta, Formosa, Corrientes do Norte e Misiones. Além disso, a caça ilegal e uma população fragmentada colocam isso seriamente em risco de extinção.

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O Tapir possui diferentes programas oficiais para sua conservação executada por cientistas nacionais e organizações internacionais.

8- Huemul (Hippocamelus bisulcus)

Fonte: Valentina Requesens de Viña Del Mar, Chile/CC por (https: // CreativeCommons.Org/licenças/por/2.0)

Este cervo robusto, com grandes ouvidos e chifres, nos machos, é uma das espécies típicas da área da montanha da Patagônia.

Em Brown e com comportamento solitário, o Huemul foi vítima de caça furtiva, ataques de outras espécies e doenças, o que o colocou em risco de extinção.

Além disso, incêndios florestais das últimas décadas em seu habitat reduziram consideravelmente sua população. Estima -se que não haja mais de 700 cópias.

Na Patagônia, foram emitidas medidas para respeitar seu habitat e a vida desta espécie.

9- Pichiciego (Chlamyphorus truncatus)

Fonte: Foto de David J. STANG/CC BY-SA (https: // CreativeCommons.Org/licenças/BY-SA/4.0)

Este pequeno animal habita as montanhas da Argentina do Norte e os dados de sua conservação não são muito precisos. Isso coloca o risco de extinção, considerando as mudanças produzidas em seu habitat natural.

O Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Técnica (Conicet) é responsável pela conservação desta espécie.

10- Aguará Guazú (Crisocyon braquyurus)

Fonte: Sarefo/CC BY-S (http: // criativeCommons.Org/licenças/BY-SA/3.0/)

É considerado a maior raposa da América do Sul e habita a parte norte do país, especialmente no chaco. O avanço do homem em seu ecossistema reduziu consideravelmente o número de espécimes.

Desconfiada e solitária, Aguará Guazú é noturno e foi declarado um monumento natural provincial na província de Corrientes.

A Fundação Temikèn é responsável por diferentes projetos para a conservação desta espécie.

11- Huillín (LONTRA CAUSAX)

Fonte: Laura Pagés Méndez/CC BY-S (https: // CreativeCommons.Org/licenças/BY-SA/3.0)

Esta lontra, também conhecida como Lobito de Río, originalmente das áreas ao redor do Parque Nacional Nahuel Huapi, está em risco de extinção desde 1977, quando uma forte diminuição em sua população foi detectada por assassinatos indiscriminados.

Além disso, a destruição de seu habitat, contaminação em lagos e ataques de outras espécies representam uma séria ameaça a Huillín.

A Fundação Nacional da Vida Selvagem da Argentina está realizando projetos diferentes para garantir sua conservação.

12- Margay (Felis Wiedii)

Este gato selvagem de longa etanha habita as áreas úmidas da América do Sul e é vítima do progresso da humanidade em seu ecossistema.

A transformação de seus espaços naturais e caça furtiva pela pele necessária, coloque -a entre as espécies ameaçadas na Argentina.

13- Pantanos Deer (Blasterus disse)

Este cervo, o maior da América do Sul, vive nos estuários de Iberá, mas a caça indiscriminada e as mudanças ambientais devido à expansão do gado e à produção florestal, reduziu sua população notavelmente nas últimas quatro décadas.

Estima -se que no início do século 21 não restasse mais de 500 cópias, então sua situação foi listada como em "Danger International".

Para sua conservação, a Diretoria de Vida Selvagem emitiu medidas particulares para esta espécie.

14- Suri Cordillerano (Rhea Pennata)

Esse pássaro habitante da Cordillera de Argentina foi intensamente perseguido pelo alto preço de suas penas e pelos problemas de reprodução devido à ingestão de seus ovos por outras espécies.

A situação deste pequeno ñandú é um pouco melhor do que a das espécies que a precede nesta lista. Somente sua situação é catalogada como "vulnerável".

Além disso, os parques nacionais e outras agências estão observando sua conservação com medidas ativas.

15- Condor andino (Grifus de Vultur)

Enquanto em outros países da região este animal está extinto, na Argentina sua situação é um pouco melhor. Habitante da cordilheira, o condor andino é o maior pássaro do continente.

A principal ameaça à sua sobrevivência é dada pelo alto nível de envenenamento, dos quais são vítimas de produtores de gado para defender seus animais.

Através do Programa de Conservação Andor Andor, diferentes agências e trabalho de fundação trabalham para a manutenção da espécie.

16- Colorado Cauquén (Chloephaga Rubidiceps)

Esta ave em particular, que migra do sul para o centro do país no inverno para não sofrer as baixas temperaturas, foi declarada peste nacional em 1960 e 50 anos depois, corre o risco de extinção.

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Os assassinatos indiscriminados reduziram sua população a apenas 700 cópias e, desde 2000, é o monumento provincial nacional de Buenos Aires.

Colorado Cauquén é um pássaro da família dos patos, cuja caça é proibida na Argentina por seu risco. Além disso, existem políticas ativas para manter e melhorar seu habitat.

17- Hyalinobatrachium uranoscopum

Fonte: Axel KWET/CC BY-S (https: // criativeCommons.Org/licenças/BY-SA/2.5)

Anfibia Habitante da família de sapos de vidro é a espécie mais ameaçada da selva missionária. Sua situação foi agravada nas últimas décadas pela introdução de animais exóticos, poluição e destruição de seu habitat.

Embora existam políticas ativas para sua conservação, ainda não houve progresso em seu estado de extinção.

18- Whale do sul de Frank (Eubalaena australis)

Fonte: Michaël Catanzariti/CC BY-SA (http: // criativeCommons.Org/licenças/BY-SA/3.0/)

Cetáceo distribuído pelos mares do hemisfério sul. Acredita -se que apenas cerca de 10 sejam deixados.000 indivíduos, sendo contados por volta de 2000 em Argentinas Aguas. A principal (e quase única) causa de sua extinção é a caça indiscriminada.

19- gato andino (Leopardus jacobitus)

Fonte: Jim Sanderson/CC BY-S (https: // CreativeCommons.Org/licenças/BY-SA/3.0)

Também conhecido como titi, é o felino mais ameaçado no continente americano. Natural dos Andes, existem algumas cópias na área nordeste da Argentina, como a província de Mendoza. Catalogado como em perigo pela IUCN, o principal motivo é a caça furtiva.

20- Guacamayo glauco (Anodorhynchus glaucus)

Fonte: Rod6807 (Martín Rodríguez Pontes)/CC BY-SA (https: // CreativeCommons.Org/licenças/BY-SA/3.0)

Há muitas dúvidas sobre se esta espécie está extinta ou não. Distribuído pelo Brasil, Uruguai e noroeste da Argentina, os últimos registros datam dos anos 50 do século XX. Acredita -se que a destruição de La Palma Yatay, uma árvore da qual eles obtiveram sua principal fonte de alimento, tem sido o principal motivo de seu desaparecimento.

21- Chungungo (LONTRA FELINA)

Fonte: Sakura1994/CC BY-SA (https: // CreativeCommons.Org/licenças/BY-SA/4.0)

Esse tipo de lontra é o menor de seu gênero e vive nas costas pacíficas do Peru, Chile e Argentina. É um animal pouco estudado, ignorando grande parte de seu comportamento ou comida. A principal razão de sua extinção é a caça maciça que ele sofreu no século passado.

22- Bombus Dahlbomii (Bombus Dahlbomii)

Mais conhecido como Abejorro chileno, é uma das maiores espécies do planeta. Na Argentina, podemos localizar oeste da Patagônia, embora sua população a cada ano diminua a um ritmo alarmante. De acordo com a IUCN, a principal razão é a introdução de animais exóticos em seu ambiente, sendo a principal razão.

23- Guanaco (Lama Guanicoe)

A "chama selvagem" não é uma espécie que está em perigo global (é distribuída pelo Chile, Argentina, Peru, Bolívia e Paraguai), mas sofreu uma grave diminuição da população na Argentina, onde perdeu 58% de suas amostras nas décadas recentes. A deterioração de seu habitat e a caça não controlada, as principais razões.

24- CHARAO (Amazona Pretrei)

Declarou um monumento natural da província de Misiones (Argentina), este papagaio é vulnerável de acordo com a IUCN. No caso da Argentina, sua situação é ainda pior, pois deixou de ter mais de 200.000 cópias nos anos 60 a menos de 2000 na primeira década de 2000. Venda como animal doméstico é a principal ameaça dessa espécie endêmica na América do Sul.

25- Cy Mono (CEBUS APELLA)

Fonte: FRAN420/CC BY-S (https: // CreativeCommons.Org/licenças/BY-SA/4.0)

Também conhecido como capuchino, é um dos poucos macacos da Argentina, especificamente nas províncias de Jujuy, Salta e Misiones. Sua população cresce todos os anos devido principalmente ao desmatamento. Não é possível concluir quantas cópias são devido aos poucos estudos realizados.

26- Antíguaro gigante (Myrmecophaga tridactyla)

Antique gigante (Myrmecophaga Tridactyla)

Também conhecido como Bands Bear, esta espécie pode ser localizada ao norte da Argentina. É um animal realmente raro, por isso é considerado uma peça de caça altamente valorizada. Além disso, os residentes nativos da Mesopotâmia o usam como alimento. Isso envolveu que é uma espécie em sério perigo de extinção.

27- Magallanes Penguin (Esfeniscus magellanicus)

Magellan Penguin (Spheniscus Magellanicus)

Embora hoje não seja considerado uma espécie ameaçada, os especialistas não hesitam. O petróleo é outras grandes ameaças deste pássaro do sul.

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28- Sapo endêmico

Conhecido como Somuncurensis Somoncúria, este anfíbio tem seu habitat natural na corrente de Valcheta do platô de Somuncurá, na província de Río Negro.

Embora sejam considerados um animal resistente, a proliferação de fungos causou uma enorme diminuição em sua população. As políticas para sua conservação não estão claramente definidas, o que coloca sua existência em risco.

29- Telmatobius atacamensis

Telmatobius atacamensis. Fonte: José Grau de Puerto Montt em.Wikipedia, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons

Este pequeno anfíbio que vive no rio San Antonio de Los Cobres, Salta, está em um estado de "perigo crítico de extinção" desde 2003.

A principal causa de sua situação é a introdução de peixes exóticos em seu habitat, que previu a espécie, e a poluição da água devido à atividade de mineração.

Modificações foram introduzidas nos regulamentos para a conservação de seu habitat, mas seus efeitos podem levar várias gerações a reverter o perigo atual.

30- Blanca Laguna Rank (Atelognathus patagonicus)

Laguna Blanca (Atelognathus Patagonicus). Fonte: Mona Phipps, CC por 4.0, via Wikimedia Commons

Sua situação é semelhante à de Rana Telmatobius atacamensis e suas políticas de conservação também, mas sua facilidade de adaptação ajuda à sua sobrevivência.

Portanto, o posto de Laguna Blanca foi migrado para outras fontes de água próximas nas quais conseguiu desenvolver seu ciclo de vida sem problemas.

31- Big Island Frog (Argienteohyla siemersi siemErsi)

Sapo da qual existem muito poucos registros, sendo considerados uma espécie em sério perigo de extinção. Na Argentina, está localizado na parte sul da Mesopotâmia, embora também haja indicações de ter sido visto pela margem do rio do Rio de la Plata. A poluição e destruição de seu habitat são as principais razões para o seu status crítico.

32- Gold vizcacha rata (Tympanoctomys aureus)

De acordo com a IUCN e Sarem, este roedor está em perigo crítico, sendo também impossível determinar quantos espécimes permanecem. Está localizado pela área andina e sua principal ameaça é a perda de seu habitat devido à expansão agrícola.

33- Rana Zapala (PARATenognathus prabasalticus)

Anfíbio endêmico da Argentina, especificamente da província de Neuquén. Está em perigo pela IUCN, o que indica que há uma diminuição contínua na extensão e na qualidade de seu habitat, bem como uma redução no número de amostras maduras devido à predação de peixes introduzidos.

34- lontra gigante (Pteronura Brasiliensis)

Lontra gigante (Pteronura brasiliensis)

Também conhecido como Array O Lobo Gargantilla, seu estado de acordo com a IUCN está em perigo. Os motivos são os mais variados: de sua caça furtiva para levar a pele até a construção de barragens hidrelétricas. No entanto, a principal causa é a mineração e a extração de ouro, o que está causando a destruição de seu habitat.

35- Duck Serrucho (Mergus octosetaceus)

SERROUCH PATO (Mergus Octosetaceus)

Bird mais típico do Brasil, embora também seja encontrado na província de Misiones (Argentina), onde é declarado um monumento natural. Atualmente está em perigo crítico devido ao desmatamento ou contaminação de rios. Acredita -se que restam menos de 250 cópias.

36- Águila de Azara (Buteogallus coronatus)

Azara Eagle (Buteogallus coronatus)

Este enorme pássaro está localizado principalmente pela província de Neuquén, além de outros territórios do Paraguai ou do Brasil. Estima -se que existem menos de 1000 espécies, o que levou a ser considerado uma espécie protegida. Caça, construção de cidades ou introdução de espécies invasivas, algumas de suas ameaças.

37- Rana de Darwin (Rhinoderma darwinii)

Darwin Rank (Rhinoderma darwinii). Fonte: Jalmonacida, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons

Animal endêmico da floresta valdiviana (Chile e Argentina), é catalogado por IUCN como em perigo. A destruição de seu habitat devido à expansão agrícola e de gado é a principal causa da diminuição alarmante na população deste anfíbio.

38- Zarapito Esquimal (Numenius borealis)

Zaropito Escaimal (Numemeus borealis). Fonte: James St. John, CC por 2.0, via Wikimedia Commons

O último recorde na Argentina foi em 1990, sendo crítico de acordo com a IUCN. Acredita -se que quase 50 indivíduos entre a área de Pampa e da América do Norte. A degradação do ecossistema e a caça indiscriminada no século XX foram a causa de sua extinção quase segura.

39- anão Tinamu (Taoniscus nanus)

Anão Tinamú (Taoniscus nanus). Fonte: Alice P. Navarro, CC BY-SA 2.5, via Wikimedia Commons

Pássaro localizável em Formosa e Chacho sempre perto do rio Bermejo. Atualmente está em perigo, deixando entre 2500 e 10.000 espécies distribuídas pela América do Sul. A destruição das pastagens, seu principal habitat, está sendo a principal causa de seu desaparecimento. Além disso, é um pássaro suscetível a incêndios, pois não tem um voo muito alto e isso aumenta suas possibilidades de morrer.

40- Marsupial Rana (Gastrotheca gracilis)

É distribuído pelas várias florestas e zonas úmidas de Catamarca, Tucumán. O problema é que o desmatamento, incêndios e introdução de espécies invasoras, como porcos domésticos, estão causando sua diminuição constante. De acordo com a IUCN, sua situação está em perigo.

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