O que é pelapelembreta e quando usado?
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- Terrell Stokes
O PELAPELELEmbratica É uma palavra sem sentido usada no poema infantil La Cabra. Seu uso nesta poesia em uma espécie de jitanjáfora. O termo jitanjáfora ainda não está registrado no Dicionário da Academia Real Espanhola e foi cunhado pelo mexicano Alfonso Reyes.
A palavra jitánjafora designa todos os tipos de estrofes e jogos de palavras que não têm significado, usado tradicionalmente em jogos verbais e desafios infantis.
Essas composições incongruentes são destinadas à distribuição de sílabas ou grupos fônicos. Isso é feito de maneira repetitiva e caprichosa, pois o que importa não é o significado em si, mas o jogo fonético.
Em geral, estas são fórmulas carregadas de palavras e sons que não são congruentes, e que exoticamente soam exóticos para o próprio alto -falante.
Uso da palavra Pelpepelretica no poema La Cabra
O poema The Goat faz parte da literatura de crianças espanholas. Os textos infantis e folclóricos em geral, usam a função lúdica no uso da linguagem. Nesses casos, a mensagem se torna pura jogo.
Em seguida, o poema completo é apresentado. Pode -se observar que um processo intralinguístico deve ser usado para que, dentro do absurdo do texto, sua lógica seja resolvida. Este processo implica ignorar as leis e estruturas conceituais da linguagem.
A cabra
No campo, há uma cabra ética,
Perlético, Pelapelembreta,
Pelúa, Pelapelebrúa.
Tem seus filhos éticos,
Peralético, pelapelembretic,
Toluos, Pelapelembrúos.
Se a cabra não fosse ética,
Perlético, Pelapelembreta,
Pelúa, Pelapelebrúa,
não teria seus filhos éticos,
Peralético, pelapelembretic,
Toluos, Pelapelembrúos.
Outra versão datada de 29 de março de 1936 diz:
Pode atendê -lo: o que é uma biografia para?Era uma cabra ética, perlética, perlimperlática, Perlúa, Perlimperlambrúa, Cornúa, com o Hocicúo Morro,
que tinha um perlético ético.
Se a cabra não tivesse sido ética, perlética, perlimperlática, perlúa, perlimperlambrúa, cornú,
O garoto não teria sido ético, perlético.
Perlético
Nos poemas e canções infantis, existem muitos outros exemplos dessas criações lexicais individuais, conhecidas como Jitanjáfora. Estes, como no caso de Pelapelembreta, podem ser palavras que não existem em um idioma, mas podem existir.
Também pode ser o caso de palavras que são percebidas como um jitanjáfora porque elas já caíram em desuso.
A última possibilidade são palavras que não existem ou existem, pois não cumprem as regras fonotáticas da linguagem.
Um exemplo é disso é uma frase usada como método de seleção por crianças em muitas partes do mundo: por Tin Marín de Do Pingüe Cucara Macara Títere foi.
Isso também é ouvido que é usado para sorteios: um, rosquinha, dez, Catena, Quina, Quineta, sendo a rainha em seu Gabineta; Gil veio, o Candil, Candil, Candilón, diz bem a eles, que os anos vinte são.
Referências
- Moreno Guss, um. (1998). Literatura infantil: Introdução em seu problema, sua história e sua didática. Cádiz: Serviço de Publicações da UCA.
- Calleja, s. (S/F). Jitanjáforas, jogos poéticos infantis. Recuperado de Zurgai.com
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- Espinosa, a. (1987). Contos populares de Castilla y León, volume 2. Madri: editorial do CSIC.
- Pena Ibáñez, M. PARA. (2009). Mudança semântica e competição gramatical. Madri: Ibero -American Editorial.