20 poemas da lua
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- Ernesto Bruen
Aproveite esta compilação de poemas sobre o nosso belo satélite natural, a lua. Você encontrará poetas clássicos e composições originais.
A lua serviu de inspiração para a criação de vários romances e composições poéticasA lua, o satélite natural da terra, tem sido uma das principais inspirações de compositores, romancistas, poetas e pintores ao longo da história. Sua beleza e visibilidade permitem que você crie observando -o, o que talvez aumente a qualidade do esperado.
Abaixo, você encontrará uma compilação de poemas da lua de autores reconhecidos, como Jaime Sabines, Federico García Lorca, Mario Benedetti ou Antonio Machado. Além disso, no final você encontrará composições originais de nosso autor.
Poemas da lua dos autores clássicos
"The Moon" (Jaime Sabines)
A lua pode ser tomada em colheros
ou como uma cápsula a cada duas horas.
É bom como hipnótico e sedativo
E também alivia
para aqueles que têm envenenado a filosofia.
Um pedaço de lua no seu bolso
É melhor amuleto que a perna do coelho:
Serve para descobrir quem ama,
ser rico sem saber
E para afastar médicos e clínicas.
As crianças podem ser dadas para a sobremesa
Quando eles não adormeceram,
E algumas gotas de lua aos olhos dos idosos
ajuda a morrer bem.
Coloque uma folha macia da lua
Debaixo do seu travesseiro
E você vai olhar o que deseja ver.
Sempre carregue uma garrafa de ar da lua
Para quando você se afogar,
e dê a chave da lua
aos prisioneiros e desencantado.
Para os condenados por morte
E para aqueles condenados por vida
Não há melhor estimulante do que a lua
em doses precisas e controladas.
- Reflexão: No poema, você pode ver metáforas variadas na lua, apresentando -a como mágica, curativa e medicinal.
"A Lua e a Rosa" (Miguel Unamuno)
No silêncio estrelado
A lua deu a rosa
E o aroma da noite
Le Henchía -Sedenta Boca-
O paladar do espírito,
Aquele adultando sua dor
Ele abriu para o céu noturno
de Deus e sua mãe a todos ..
Todos os cabelos tranquilos,
A lua, calma e sozinha,
acariciou a terra
Com seu cabelo rosa
Silvestre, branco, escondido ..
A terra, de suas rochas,
Ele exalou suas entranhas
Amor derretido, seu aroma ..
Entre os Brambles, seu ninho,
Era outra lua a rosa,
todas as coalhadas
no berço, seu corola;
o cabelo mejidas
da lua e a rosa
E no crucor da noite
derretido em um ..
No silêncio estrelado
A lua deu a rosa
Enquanto a rosa foi dada
Para a lua, ainda e sozinha.
- Reflexão: O poema apresenta um jogo de palavras no qual existem elementos do céu (lua) e a terra (rosa), e o relacionamento entre si.
"The Moon aparece" (Federico García Lorca)
Quando a lua sai
Os sinos estão perdidos
E os caminhos aparecem
Impenetrável.
Quando a lua sai,
O mar cobre a terra
E o coração se sente
Ilha no infinito.
Ninguém come laranjas
Sob a lua cheia.
É necessário comer
Fruta verde e geada.
Quando a lua sai
cem rostos iguais,
A moeda de prata
SOB no bolso.
- Reflexão: No poema, há conversa sobre a chegada da noite, e da magia e os perigos que aparecem com a lua.
"Homem que olha para a Lua" (Mario Benedetti)
Isto é, ele olhou para ela porque ela
Ele se escondeu após a tela da nuvem
E tudo porque muitos amantes deste mundo
A oliveira era sutilmente
Com seu brilho relutante na lua
Por séculos ele conseguiu transformar
O amor da barriga em Garufa Cursilinear
Injustiça da Terra na dor de Lapizlázuli
Quando os amantes ricos olharam para ela
Pode servir você: Enrique González Martínez: Biografia, Estilo e ObrasDe seus tedianos e pavilhões
Satelizou o lindo e ouviu
que a lua era um fenômeno cultural
Mas se os pobres amantes a assistiram
De sua ansiedade ou de sua fome
Então o minguante parecia
Porque muita miséria não era para ela
Até uma noite lua
Com morcegos macios com fantasmas e tudo
Aqueles pobres amantes olharam para uma dupla
Eles disseram mais para o inferno selene
Eles foram para a cama dele com lençóis usados
Com um acre deslumbrado no cheiro de sexo
Seu Ramben crocante
e para sempre livre da lua lunática
Eles fornicam finalmente como Deus ordena
ou melhor, como Deus sugere.
- Reflexão: Os versículos descrevem a lua e seu grande uso literário, mas enquanto sua verdadeira influência no amor, sem escritos ou formalidades.
"A lua, a sombra e o bobo da corte" (Antonio Machado)
Lá fora, a lua prata
cúpulas, torres, telhados;
Lá dentro, minha sombra caminha
Para as paredes encantadas.
Com esta lua, parece
que até a sombra envelhece.
Vamos nos amarrar
de uma Cenestesia ingrata,
E uma inquietação,
E uma lua de lata.
Feche sua varanda, Lucila.
Pão e corcunda são pintados
Na parede do meu quarto.
Cante o Jester:
Como eles estão indo bem,
Em uma face de papelão,
Barbas ausfrán!
Lucila, fecha a varanda.
- Reflexão: O poema fala sobre a jornada de um buffon de uma noite sem lua.
"The Moon" (Jorge Luis Borges)
A María Kodama
Há tanta solidão naquele ouro.
A lua das noites não é a lua
quem viu o primeiro Adam. Os longos séculos
de vigília humana, eles o encheram
de velho choro. olha para ela. É o seu espelho.
- Reflexão: O poema fala sobre quantos olham para a lua em busca de respostas.
"April Moon" (Andrés Eloy Blanco)
April Luna, Discadada,
Com Aguazal circunscrito,
nua, nua
peito com uma criança.
Lua cheia, umbre de Vaca,
Com Lucero Becerrillo;
Quão puro coloca seu peito
Quando a criança está pendurada!
Eu não me sinto hoje à noite
Sem sombra de ódio por ninguém
Sem penalidade de me ver preso,
Nem você quer que eles tirem
Os grilos que me colocam.
Não há nada mais impuro, nada,
Peito daquela mulher,
Mas não há nada mais puro
Nem melhor olhar para isso
que um baú do peito
E uma criança ao lado de.
- Reflexão: Um poema em que a beleza da lua cheia é comparada com uma mulher amamentando.
"To The Moon" (Rosalía de Castro)
Com a transparência pura e serena
A lua brilha esta noite!
Na imagem da inocência de Candida,
não tem mancha.
De seu raio pálido a luz pura
Como uma chuva de ouro cai
Nas longas fitas vegetais
que a brisa carrega e traz.
E o mármore dos túmulos ilumina
Com fogo melancólico,
e correntes de água cristalina
Isso desce do alto cume.
A planície distante, as pastagens,
O mar de espuma coberta,
onde as ondas de Plañideras nascem,
O deserto de arena branca.
- Reflexão: O poeta descreve a lua, mostrando -a pura e bonita.
"A senhora vestida de branco" (Francisco Villaespesa)
Jardim branco Luna, misterioso
Jardim em qualquer investigação fechada,
Que palavra perfumada perfumou
de Jasmine a paz do seu descanso?
É um colapso prodigioso
de pérolas, no mármore oval
do Fontana clássico: um quieto
Pode atendê -lo: rubrica tigresuspirar; Uma canção de ninar trêmula ..
É amor, vida ... tudo isso
música feita! A noite acende;
Astros floresce na lagoa ..
É a lua que canta quando você te beija,
ou o rouxinol que estremeceu
Ao receber os beijos da lua?
- Reflexão: Poema que descreve a bela da aparência da lua.
"A lua é uma ausência" (Carolina Coronado)
E você, quem é você da noite errante
Aparência que você passa em silêncio,
atravessando os espaços ondulados
Depois dos vapores da nuvem aquosa?
Preto a terra, triste o céu,
cegar meus olhos sem a sua luz foram,
e suspirando entre o vento escuro
Espíritos escuros vagavam.
Eu esperei por você e quando vi seu vermelho
Olhe perfis com lento Creath,
Como seu raio desceu em meus olhos,
A alegria terna desceu à minha alma.
E para minhas pudesses vão perezosa
Ao amar o coração, eu te desejo?
Venha para mim, luz suave, noturna, linda
Filha do céu, venha: Por que tarde!
- Reflexão: O poeta expressa nostalgia não ver a lua e a alegria por sua aparência lenta.
"On The Body of the Moon" (Miguel Hernández)
No corpo da lua
Ninguém coloca seu calor.
Em frente à frente de Sol Y Luna
Entre a lua e o sol
que são procurados e não encontrados
você e eu.
Mas finalmente eles serão
Vamos nos encontrar, amor,
E o mundo será redondo
Em direção ao nosso coração.
- Reflexão: estrofes cheios de romance em que o amor de um casal como o sol e a lua é comparado.
"On Clear Nights" (Gloria Fuertes)
Em noites claras,
Eu resolvo o problema da solidão de ser.
Convido a lua e com minha sombra somos três.
- Reflexão: O poema expressa nostalgia e tristeza pela solidão.
"A lua branca ... e o frio ..." (Greiff Leon)
A lua branca ... e o frio ..
E o coração doce
Até longe ... até agora ..
Tanta distante sua mão .. !
A lua branca e o frio
E o coração doce
até aqui…
E notas vagas de piano ..
Da floresta um aroma de aroma ..
E o rio Remustical ..
E o coração doce
até aqui… !
- Reflexão: Um poema na lua e o frio da noite.
"The Moon Escape" (Oscar Wilde)
Há paz pelos sentidos,
Um sonho paz em cada mão,
e profundo silêncio na terra fantasmagórica,
silêncio profundo onde as sombras cessam.
Apenas o grito que o eco faz Chillido
de algum pássaro desconsolado e solitário;
a codorna que chama seu parceiro;
A resposta da colina em névoa.
E de repente, a lua se retira
Sua foice dos céus brilhantes
e voa em direção a suas cavernas sombrias
Tampa Gualda Gasa Velo.
- Reflexão: O poema descreve uma noite solitária e de paz.
"Dores da lua" (Charles Baudelaire)
Esta noite, a lua sonha com mais preguiça;
como uma beleza, sobre inúmeras almofadas,
que com um golpe distraído e suave
Antes de adormecer, o contorno de seus seios,
Sobre o cetim de trás da eminência nas molas,
Desmaia, ela se entrega a espasmos longos,
e ande os olhos nas imagens brancas
que subem ao azul como floração.
Quando, às vezes, neste globo, em sua ociosidade ociosa,
Ela deixa uma lágrima furtiva escapar,
Um poeta piedoso, inimigo do sono,
Na cavidade de sua mão, ele pega essa lágrima pálida,
Com reflexos irrigados, como um fragmento de opala,
E coloque -o em seu coração longe dos olhos do sol.
- Reflexão: Metáfora em uma lua que sente uma profunda tristeza.
Poemas da lua originais
"Los Brief Fish Luna" (Juan Ortiz)
Quando o olho pálido da noite é alto,
As breves piscinas visitam peixes breves,
Minhas breves mãos.
Eles vêm de rios distantes,
perto da origem do sonho.
Cada um dos quatro vestidos escuros está vestido
E toda escuridão é adornada com sete escalas decrescentes.
Eles olham para mim,
Sim,
Das minhas mãos,
Com aquelas bolhas de névoa que caçam suas bacias sem alunos,
Falando comigo em uma língua lunar que vou entender mais tarde.
Eles se movem lendo minhas linhas
Com a bordeira fina de sua língua silenciosa.
Eles me conhecem, eu sei.
A costa languide em que me encontro,
E eu sigo o tráfego do seu sonho de espanto até o começo pálido da estrela de prata.
- Reflexão: O poema expressa um sonho em que alguns peixes descem a lua cheia e vão para as mãos do poeta e depois a guiam (a estrela).
"Uma breve história que quebrou na lua" (Juan Ortiz)
Ela cantou os pássaros para a estrela de prata,
como quem canta estrelas fugazes para colinas distantes para semear com luzes antigas,
Como quem quer molhar a costa das coisas com as ondas aladas dos mares de uma cidade velha,
Rico em nostalgia,
Em histórias de navios idosos e pescadores que tecem as redes de sonhos.
Ela cantou para a noite pálida
E eu fiz um pássaro em sua voz,
Breve história que foi longe
e quebrou na lua.
- Reflexão: O poema apresenta o amor de um homem a uma mulher que cantou na lua.
"Quando minha lua negra sai" (minha mãe - Juan Ortiz)
Quando minha lua negra sai,
Vou cair sem sal na água,
Não haverá nenhum brilho que valha a pena,
nem algas que aliviam meu sonho;
A luz abaixo acenderá a estrada, a linha seguirá,
E o brilho na frente vai me dar calma.
Eu terei sido deixado sozinho,
Como eu vim,
Com a Feira Companhia,
Não -sangue imposto
Mas o que eu escolhi na vida.
Oh, minha lua negra,
antes de você ir embora,
Sentir o amor das minhas letras,
Das minhas cordas,
do seu sangue.
- Reflexão: Um poema que fala de profundo amor a uma mãe e a dor que causará se você sair.
"Cuartetas para a Lua" (Juan Ortiz)
Deusa de prata você se levanta
Para assustar a escuridão,
Com sua clareza branca
nós constata, você renova.
Você é, lua, ignição
Que escrutínio à noite
Os arrependimentos, o desperdício
de cada um em seu ninho.
Você avisa o peczuelo
Quando você está cheio, iluminação,
aquele homem está caçando -o
Com arpões e ganchos.
- Reflexão: O poema destaca várias qualidades da lua, românticas e reais.
"My Moon" (Juan Ortiz)
Quando um menos pensa
A felicidade vem e visita,
Sorrir chega e convites,
e coloca a vida intensa.
Minha lua a alma me pressiona
Com os olhos, floresta grossa,
Eu não conseguia sair sem saída
Quando ele entrou em choque com o olhar
E menos com a cachoeira
O que me dá quando eu o beijo.
- Reflexão: O poema expressa um amor inesperado por uma musa que é comparada à lua.
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