19 poemas de ódio

19 poemas de ódio

Aproveite esta seleção de poemas sobre ódio, no qual você pode se colocar na pele dos autores que tentaram expressar esse sentimento que experimentaram em relação a pessoas ou situações de suas vidas.

O ódio não é apenas expresso individualmente, também é comum fazê -lo em um grupo, o que pode ter consequências mais prejudiciais

O ódio é um sentimento muito comum, mas como muitos autores já escreveram, pode ser um veneno, algo que destrói a pessoa que se sente como o destinatário. Além disso, pode levar à vingança, o que geralmente leva ao arrependimento.

Nos seguintes poemas, você pode observar as idéias e pensamentos que grandes autores têm sobre o ódio. Eles expressam ódio à vida, em relação a si mesmo, em relação à humanidade ou em relação a outras pessoas.

Poemas sobre o ódio clássico e original

"Ausência" (Jorge Luis Borges)

Vou levantar a vasta vida

Esse mesmo agora é o seu espelho:

Todas as manhãs vou reconstruí -lo.

Desde que você se mudou,

Quantos lugares eles se tornaram vaidosos

E sem sentido, o mesmo

para as luzes no dia.

Tardes que eram nicho da sua imagem,

música em que você sempre me esperou,

Palavras daquela época,

Eu terei que quebrá -los com minhas mãos.

Que oco minha alma vai se esconder

Então você não vê sua ausência

do que um sol terrível, sem pôr do sol,

Brilha definitiva e cruel?

Sua ausência me rodeia

Como a corda da garganta,

O mar para o qual afunda.

  • Reflexão

Sentimentos de tristeza, raiva e desgosto são expressos.

"Goodbye" (Alfonsina Storni)

As coisas que morrem sempre ressuscitam,

As coisas que morrem nunca se viram.

Os navios e vidro que permanecem

É poeira para sempre e para sempre será!

Quando os Capults caem do ramo

Duas vezes seguidas, eles não vão florescer ..

O tronco das flores pelo vento perverso

Eles acabam para sempre, para sempre!

Os dias em que foram, os dias perdidos,

Os dias inertes não retornarão mais!

Quão tristes as horas que foram quebradas

Sob o frasco da solidão!

Como sombras tristes, sombras terríveis,

As sombras criadas pelo nosso mal!

Oh, as coisas se foram, coisas murchas,

As coisas celestes que estão acontecendo!

Coração ... silêncio!… Capa de feridas!..

-de feres infecciosa- cobre-se com o mal!..

Que todo mundo que chega morre quando tocando em você,

Maldito coração essa preocupa minha ânsia!

Adeus para sempre, minha doçura tudo!

Adeus minha alegria cheia de bondade!

Oh, coisas mortas, coisas murchas,

As coisas celestes que não voltam!..

  • Reflexão

O poeta demonstra sentimentos de raiva de ódio pelo passageiro da vida e como cada ser vai para o esquecimento.

"Eu não nasci para odiar, sem dúvida" (Rosalía de Castro)

Eu não nasci para odiar, sem dúvida,

Nem nasci para amar,

Quando o amor e o ódio machucam

Meu coração de uma maneira igual.

Como a rocha escondida por musgo

de algum fluxo solitário no pé,

imóvel e esquecido, eu gostaria

e viver sem amar ou ódio.

  • Reflexão

O poema fala sobre os danos causados ​​pelo amor e ódio.

"Soneto para terminar um amor" (Manuel Alcántara)

Eu queimei o lenço apenas para o caso

O linho pode ser tricotado novamente.

Metade do copo é deixada para o vinho

e mais do que meia -noite para o teto.

Isso teve que acontecer. E o caso

É que estou sempre a caminho

E sendo sua parada, eu não te vi e não

O amor nunca me levou pelo caminho.

A história pode sair

Porque o que termina,

quem fica para viver na memória.

Pegue o amor que tive

E sair, não sei onde. Onde estava.

Onde eu não deveria ter saído.

  • Reflexão

Nesse caso, a poesia expressa rejeição por um amor.

"Então - eu te odeio com o ódio da ilusão murcha" (Amado Nervo)

Eu te odeio com o ódio da ilusão murcha:

Pode atendê -lo: exemplos de frases com ou

Remova -se! Eu bebi seu cálice, e por isso

Meus lábios não sabem mais onde colocar o beijo;

Minha carne, atormentada de diversão, morre lá.

Sagu, crise, Aspasia, Magdalena, Afrodite,

Quanto você queria ir para o meu anseio Avieso.

Onde encontrar espasmos, onde encontrar excesso

Isso ao ponto não me dá sua perversão amaldiçoada?

fugir! Eu me invade a vergonha dolorosa,

Bushing indescritível do mal, Francles,

Vendo febre em seus seios rosa.

Não quero nada além de vibrar a lira de seus flancos:

Deixe -me em paz e triste por chorar por meu glorioso

Virgindtas mortas entre suas coxas brancas.

  • Reflexão

A escrita fala sobre sentimentos de rejeição, raiva e decepção por um amor perdido.

"Amor e ódio" (Elizabeth Siddal)

Não abra seus lábios, tolo,

Nem vira seu rosto para mim;

A fúria do céu vai te derrubar,

E então sim, o seu será minha graça.

Exclua sua sombra do meu caminho,

e não desperdiçar orações vãs;

O vento selvagem pode insinuá -los,

Eu nunca vou implorar para você ficar comigo.

Pegue esses falsos olhos escuros,

Não os atrasos no meu rosto;

Eu te amei com um grande amor, e agora um ótimo ódio,

triste, ocupa seu lugar.

Todas as mudanças passam como um sonho,

Eu não canto ou oro;

Você é da árvore o veneno

que minha vida tirou.

  • Reflexão

É um poema dedicado a um ex -parceiro, expressando rejeição e ódio.

"Oracle of Hate" (Andrés Morales M.)

Crânios, envolveu o pão murcha,

Ronca na liberação do olho que observa você.

O mar queima, para o úmero quebrado,

Vire sua quietude. Agora chore e chore.

Os parcas, os ees, as mães que afirmam

Você terá que abrir sua cama de pedras na morte.

Nada está então no brilho, raiva,

águias e corvos ou hienas à noite:

Tudo cai em seus sonhos.

  • Reflexão

O poema manifesta uma mensagem clara de ódio e raiva.

"Destruição" (Charles Baudelaire)

O demônio ao meu lado persegue em tentações;

Como um ar impalpável, desculpe por mim;

Eu respiro, sinto muito queimando meus pulmões

de um desejo culpado que, em vão, porfío.

Às vezes assume a forma, sabendo que eu amo arte,

do mais sedutor de todas as mulheres;

Com pretextos e desejos de que eu não dou uma parte ruim

Meus lábios geralmente.

Cada vez mais, eu me afasto da aparência doce

de Deus, deixando minha alma ofegante e cansada

No meio das planícies negras do tédio.

E coloca diante dos meus olhos, cheios de confissões,

Significado feridas, visões assustadoras ..

Destruição preside sobre este coração.

  • Reflexão

O poeta fala sobre seu arrependimento por tentações e pecados que ele cometeu.

"Hate and Love" (Juan Zorrilil de San Martín)

A alma anseia pelo amor: a lei é do céu;

E anseio pelo ódio: lei da terra ..

Ódio e amor, desejo indefinível,

Isso, do homem infeliz, a história contém.

Infeliz eu não estou, mas um rompimento,

uma ilusão minhas unidades de poço.

Eu vou amar meu cargo? Tenho medo…

Odeio minha ilusão ... ah! não não posso!

E ela perfurou minha vida sem misericórdia;

Faz parte do meu ser que o destrói;

Ele geme a alma em seus braços abatidos

e sofrer em desfrutar: sofrendo desfrute.

Eu não posso amar essa ilusão mentiu,

Se eu abandono, o coração soluça;

Ilusão: Vou sofrer seu amor de funções;

Mais sabe disso, quando te amando, eu te odeio.

  • Reflexão

Um poema que fornece sentimentos de amor que são rejeitados e, em vez disso, odeiam.

"Hate Love" (Roque Dalton García)

A lua morreu

Embora eu não acredite em Los Angeles.

A CUPLA FINAL PASSA

Antes da sede que eu sofro.

A grama azul foi perdida

Fugindo depois do seu homem.

A borboleta queima

Sua cor, era cinza.

Pode atendê -lo: espanhol ou idioma espanhol

O rifle noturno

Aves de orvalho e mudo.

A nudez me envergonha

E isso me deixa ferido quando criança.

O coração sem suas mãos

É meu inimigo no peito.

  • Reflexão

O escritor expressa palavras de rejeição na frente de um coração partido.

"Eu não tive tempo de odiar" (Emily Dickinson)

Eu não tive tempo de odiar
Porque o túmulo me impediria,
Porque não chegaria à vida
Para saciar essa inimizade.

Eu também não tive tempo de amar,
E embora deva ser tentado,
O pouco esforço do amor,
Eu pensei, talvez seja demais para mim.

  • Reflexão

A autora afirma que ela teve motivos para odiar, mas esse verdadeiro amor não é possível com o ódio.

"Fogo e gelo" (Robert Frost)

Alguns dizem que o mundo vai acabar no fogo,

Outros dizem isso no gelo.

Pelo que eu gostei de desejo,

Estou com apoiadores de fogo.

Mas se eu tivesse que sucumbir duas vezes,

Eu acho que sei muito sobre ódio

como dizer isso na destruição do gelo

Também é poderoso.

E seria suficiente.

  • Reflexão

Fale sobre o fim do mundo comparando fogo com desejo e gelo com ódio.

"Eu não te amo" (Caroline Norton)

Eu não te amo! Não! Não te amo!
No entanto, sou tristeza quando você está ausente;
E até inveja que em você Yazga o céu ardente;
Cujas estrelas tranquilas podem ficar felizes em ver você.

Eu não te amo! E não sei porque,
Mas tudo o que você faz parece bom para mim,
E muitas vezes na minha solidão eu observo
Que aqueles que eu amo não são como você.

Eu não te amo! No entanto, quando você sai
Eu odeio o som (embora aqueles que falem sejam amados)
Que faliu o eco prolongado da sua voz,
Flutuando em círculos sobre meus ouvidos.

Eu não te amo! No entanto, seu visual cativante,
Com seu azul profundo, brilhante e expressivo,
Está entre a meia -noite e eu,
Mais intenso do que qualquer um que conheceu.

Eu sei que não te amo! E que os outros vão rasgar
A confiança do meu coração sincero,
Eu mal percebo seus números no futuro,
Bem, meus olhos estão de volta.

  • Reflexão

O autor parece ter tido uma decepção de amor e diz para não amar alguém, embora seus sentimentos digam outra coisa. Uma contradição de moradia.

Poemas sobre o ódio original

"Hate Container" (Juan Ortiz)

Quando ele sabia,

queimado dentro,

lá,

onde Caim foi e pegou a pedra;

mal pisou no cascalho dessas terras

Ele se tornou um nome denso;

Algo negro se devorou ​​em seu centro,

Entre a alma e a língua,

Ele não segurou,

Abra a porta

E Abel caiu espalhado.

  • Reflexão

A carta recorre ao caso bíblico clássico de Caim e Abel. O poema indica que cada ser tem algum caim que é ativado e pode danificar qualquer pessoa quando o ódio entre.

"Minusvalía del Alma" (Juan Ortiz)

Sentado,

Na sua mesa,

mastiga pão quente

e sorb pouco a pouco seu café fedorento,

Mas eles não sabem ou cheiram nada.

Andando,

ao lado da mulher que diz para amar,

O sol nasce atrás de ambos,

pássaros passam em bandos,

Mas ele sente ou vê qualquer coisa.

No seu comércio,

Na frente dos alunos,

Belas melodias aumentam,

Canções celestiais que emitem lágrimas no ambiente,

Mas ele não escuta ou se move em nada.

Cada segundo,

Dentro de si mesmo,

Há um banquete de abismo e tempestades,

Onde ele é o primo primo

que está amarrado com fios finos

Para um ódio que há muito tempo fez

Em sua alma, ele deixou a tensão.

  • Reflexão

O poema investiga como as pessoas que vivem odiando, afastam -se dos verdadeiros prazeres da vida.

"Hate e The Sad Man" (Juan Ortiz)

Você se tornou um homem triste,

Contêiner Hetter,

tremle, cinza, sua alma fria,

Bem, eu odeio quais alpys.

Pode atendê -lo: ditadas com analogia (curta e popular)

Depois do amor, você deu a ele,

Saiba amor, amizade,

nobreza, podridão, bondade,

Você era e arruina o veneno,

de Grudores que você te encheu

matando sua humanidade.

  • Reflexão

O autor fala sobre como a alma das pessoas fica doente quando o ódio é acomodado.

"Deus nos livre" (Juan Ortiz)

A que horas eles se sentaram na cadeira de balanço para ver a vida passada?

Desde quando eles surgiram de sede de sangue e coroaram suas línguas com mentiras e maldições?

Onde estava o Deus que nomeia tanto e as muitas doutrinas em que governam para dar seus passos?

Contar,

Pode se encaixar ainda mais morto em seus cemitérios?

Que diabos você está lá?

Você precisa de outras gárgulas que os acompanham limbo?

Assim como eles mastigam, eles vão mastigar,

de cabelo na unha,

Cada nervo contava,

Nada passará despercebido;

Aves da mentira,

Vôos Rasy de portas sem nome.

Não sei qual estrela escura os tocou para parar de agradecer a bênção de ter comida e teto

como se tendam a atacar e destruir o de bom trabalho;

Não sei por que eles acumulam julgamentos por seus ossos,

Por que eles são injetados com sangue.

Deus nos liberta dos melhores e suas casas de cartas,

Tão grande, brilhante e impondo que eles parecem ser algo valioso

E eles nada mais são do que estruturas de voz para esconder bem a podridão.

Deus nos liberta dos planetas sombrios, longe do sol,

Sua gravidade está no verbo que os consome,

Artefato raro do sono feito do material que sobrou nas sombras.

Deus nos liberte,

que eles perguntam e quem sabe bem o que ninguém os vê da maneira verdadeira,

Deus nos liberte,

Amém.

  • Reflexão

É feita referência à maneira como algumas pessoas se vestem de santidade escondidas em religiões, mas vivem odiando e desejando o mal.

"Saturno está lá" (Juan Ortiz)

Saturno está mais vivo do que nunca,

É por isso que existem aqueles que temem a palavra pai,

Vem com uma presa

e um tilde escondido e maldito

Quando pronuncia o amor.

É melhor andar na montanha perseguido por cães de fome

O que dizer as bênçãos que são jogadas em todos os lugares,

ingressos estranhos para comprar o distraído.

Saturno está lá,

com uma olhada atenta a cada luz,

Com chacais, cavando as pedras no chefe

Toda vez que um homem dá um passo para o que chama de bom;

E Deus diz "filho",

E o cemitério aumenta.

Eu vi uma quimera expirada,

Mil cabeças para se devorar,

Sentado, dizendo que Comadre e Compadre

Ao mastigar,

e surgiu de suas feridas

mais ferido do que antes,

Sorrindo e Sinchidas,

Com uma nova manobra para adoçar barragens,

e mais duas linhas serradas após cada elogio,

Na palma de cada mão estendida.

Saturno não dorme,

levanta -se em cada cicatriz,

Cruze dois paus,

Ele sobe e usa a si mesmo e vê outro e o culpa com uma voz doce que não decifra se ele for idiota,

Se você vier de não entender esta estranha raça de tártaro em passageiros.

Na janela,

Olhe o suficiente para ver paciência morrer,

Para ver queimando as pinturas do Louvre,

E por trás de nada está como se acredita,

E talvez Petra estivesse certa:

O inferno está aqui,

Cada casa é um Golgota em chamas

conectado ao restante por um cabo de rede ..

E há Saturno,

adorado,

exaltado,

incorporado por aqueles que confundem o ego com a transcendência.

  • Reflexão

O poeta alude à história de Deus Saturno, que devorou ​​seus filhos, e faz uma comparação com os pais que, cheios de ódio, procuram destruir seus filhos.

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